Tirando a parte de dormir de conchinha e ter alguém para contar os problemas, umas das vantagens que pouca gente leva em conta sobre estar em um relacionamento estável é o quanto isso nos cria um caminho de confiança para testar experiências nem tão previsíveis assim… resolvi relatar aqui portanto algumas das experiências com a pessoa que me deixa mais “à vontade” na vida. Todas elas são reais, talvez com uma pitadinha de ficção… de tanto ficar revivendo essas minhas cenas favoritas na minha cabeça para me masturbar já nem sei mais o que é fato ou imaginação.
DIZENDO A QUE VEIO: MEU CUZINHO FOI LAMBIDO LOGO NA PRIMEIRA TRANSA
Esse é o relato da primeira transa com meu namorado… Nós já éramos bons amigos, finalmente cedendo a ideia de mergulhar no amor que sempre esteve nas entrelinhas da nossa relação. Então, na primeira vez que fomos pra cama tinha muito carinho envolvido e todo aquele clima de romance, mas meu namorado fez questão de mostrar que era muito mais do que aquele cara atencioso e bondoso que eu conhecia. Deve ter lido meus sinais: em matéria de sexo sempre me excitei pelo que tinha um toque de perversão e já há algum tempo, quando ainda éramos só “amigos”, vinha provocando ele ficando de pijaminha sem sutiã e andando para lá e pra cá com um shortinho bem levinho de algodão que, conforme eu caminhava, ia sendo engolido pela minha bunda e deixava minha popinha toda amostra.
Falando nela, vamos às descrições: sou bem branquinha com todas as partes que mais interessam devidamente rosadinhas e bem contornadas, tenho um quadril largo e uma bunda bem cheia. Já os seios são médios, naturais e bem firmes e empinadinhos. Cabelos castanhos, ondulados e compridos, cintura marcada, mas dado as minhas dobrinhas, faço o tipo daqueles que gostam de ter onde pegar.
Já meu namorado é alto e magro, olhos e castanhos bem negros e uma barba linda e curtinha, devidamente preparada para parecer desarrumada. Sempre achei que o pau masculino era uma coisa deliciosa mas feia, até conhecer o dele que é todo lindo… circuncidado, grosso, no tamanho ideal e forma uma curvinha perfeita quando está de pé, deixando a cabecinha exposta em evidência.
Nessa época, nós já havíamos trocado alguns beijos e ele, muito cavaleiro, estava deixando eu ditar o ritmo. Pois bem, um dia acordei decidida a dar para ele. Planejei tudo, dei um jeito de ficar com a casa só para mim e o convidei para dormir por lá. Já havíamos dormido no mesmo teto outras vezes sem necessariamente rolar nada, então ele não necessariamente sabia o que eu estava planejando.
Quando chegou em casa, eu já estava fazendo meu joguinho do pijama bonitinho mas ordinário, rs. Jantamos, conversamos, bebemos um vinho e convidei ele para dormir na minha cama.
Tudo entre a gente era muito intenso e confuso, o sentimento de amizade me fazia ter bastante dúvida se o que estávamos prestes a fazer era certo mas ao mesmo tempo sempre ficamos muito à vontade na presença um do outro de forma que a coisa começou como amorzinho, mas logo eu comecei a falar as sacanagens e soltar os gemidinhos que gosto quando estou sendo comida. Fui percebendo que aquela narração era um pouco nova para ele, mas que ele estava curtindo.
Eu estava toda poderosa, dominando a relação até que ele me virou bruscamente de bruços e colocou vários travesseiros embaixo do meu quadril. Fiquei praticamente de quatro, com a bunda aberta e empinada, mas ainda assim bastante confortável, por conta de todos os travesseiros. Ele alterava entre abrir mais minhas pernas, pressionar aquele pau perfeito contra minha bucetinha e chupá-la com a cara enfiada em minha bunda. Enquanto isso eu rebolava bastante para que meu grelinho fosse pressionado contra o travesseiro. Já estava uma delícia até que de repente sinto a primeira lambida no cuzinho de toda minha vida. A língua dele percorreu, debaixo para cima, desde o meu grelinho até minhas preguinhas e ficou circundando por ali. Eu não aguentei e dei um gemido forte, confessando que sempre quis ser lambida ali mas até então todas as minhas relações não tinham criado intimidade ou confiança para isso, ou por puro nojinho… Engraçado que todo cara quer comer um cuzinho mas poucos se sujeitam a prepará-lo como deve ser. Meninas, cobrem isso. Rapazes, fica a dia.
Nesse dia parou por aí, gozamos juntos, com a penetração na bocetinha mesmo pois ainda estávamos preocupados em parecermos “alguém para namorar”, mas hoje, alguns anos juntos depois, consideramos que esse foi o início do meu “adestramento”: hoje em dia sou enrabada com frequência, sentindo até mais prazer do que pela buceta e ainda pretendo contar os detalhes por aqui.
Espero que gostem e façam comentários pervertidos para gente foder gostoso lendo cada um.
Beijos!