Oi, Eu já relatei sobre as fodas que tive com meu pai desde que começamos a foder no carnaval de uns anos atrás e nesse conto é sobre uma foda maravilhosa que tivemos no dia dos pais, eu ia postar antes mas o tempo não deu então tá sendo hoje. Bom, no dia dos pais resolvi fazer uma surpresa pra ele, pois faziam meses que a gente não se encontrava, ele havia aberto outra academia no interior que mora e estava uma correria só.
Eu ligo uma semana antes do dia dos pais para marcar uma reunião para comemorar, porém, sem falar nada do que eu esperava fazer com ele mas acho que já suspeitava. Pois bem, meu pai chega de viagem no sábado, pra ir embora domingo de noite e por conta disso ele preferiu dormir ao chegar no hotel que iria ficar.
Então chega o dia tão esperado, eu acordo e já vou para o banheiro tomar banho e me depilar para ficar com o cu lisinho para o presente de dia dos pais. Demoro quase uma hora no banho pra não deixar nem um pelinho ficar, quando escuto minha mãe falar “Leonardo, tu desmaiou no banheiro foi menino?” e eu respondo rindo “Não mãe, é que eu acordei com um calor da porra e a água aqui tá tão fresquinha.” “Teu pai ligou aqui, disse pra avisar a ele que ele vem te pegar.” Minha mãe retruca, já se afastando, porém ainda berrado. Eu agilizo pra poder acabar mais rápido e saio do banho. Me troco e mando uma mensagem pro meu pai no zap. Quando pego o celular, vejo duas ligações dele. Minutos depois ele buzina na rua e eu agarro o saco de presente pra dar a ele.
Quando entro no carro vejo meu pai, finalmente, depois de meses sem vê-lo pessoalmente. Estava usando uma regata de malhar e bermuda moletom. Sua rola, mesmo mole, marcava na calça. Ele me abraçou e me deu um beijo no pescoço, eu tremo ao sentir os pelos da barba por fazer ao tocarem lá. Retribuo o abraço e desejo feliz dia dos pais, ele agradece e eu dou a sacola com os presentes dentro. Ele abre e vê que eram um tubo de gel lubrificante com cheiro de hortelã e um sabonete líquido. Ele olha pra mim e me dá um sorriso, guarda os presentes e liga o carro, calado, sem dizer nada, nem obrigado.
Nós saímos e fomos a um parque que tem perto da churrascaria onde iriamos almoçar. Ficamos lá sentados no banco, conversando sobre um monte de coisas, mas eu não parava de olhar o volume na bermuda dele. Estava ficando maior à medida que eu olhada. Meu pai sabia que eu estava secando-o e deixava a rola dura de proposito pra eu ficar com tesão. Em um movimento rápido, ele leva seu braço esquerdo na cintura pela minhas costas, como se me abraçasse, mas ao invés disso, ele leva sua mão por dentro da minha calça e aperta minha bunda, falando ao meu ouvido “Raspou a bundinha pra eu comer, viadinho do papai?” e eu balanço a cabeça concordando. Enfim a churrascaria abre e fomos pegar uma mesa antes de lotar.
Sentamos, comemos muito churrasco e umas 14hs saímos de lá. Entramos no carro e ele me fala, enquanto leva a mão até minha rola por cima das calças “Agora tá na hora d’eu comer a sobremesa.” Meu pai liga o carro e saímos até o seu hotel. Ao chegar lá, fomos pela recepção até os elevadores e um das recepcionistas fala “Feliz dia dos pais para vocês.” Ele agradece e entramos no elevador. Ela mal sabe que além de pai, ele era meu amante. Ao entrar no seu quarto, ele me abraça e me dá um beijo de língua. Eu já estava com saudades daquela boca, ele me fala “Primeiro vamo tomar um banho juntos, Leonardo, quero ver se você depilou direitinho e deixou lisinho pra mim.” Eu fui correndo atrás dele, tiramos a roupa e o vejo totalmente nu e com a rola meia bomba. Depois desses anos todos que começamos a foder, ainda não acredito totalmente que o tenho só pra mim.
Ele liga o chuveiro e entra debaixo, eu vou por trás e o abraço, minha rola igualmente meia bomba, encaixa entre sua bunda e levo minhas mãos até sua rola, sentindo-a novamente em minhas mãos, a grossura, o tamanho, ela estava quente, junto com o saco raspado formavam um conjunto divino. Depois de molhados, ele desliga o chuveiro e eu saio do banheiro, sem me secar, depois volto com uma embalagem de sabonete líquido.
Abro e coloco um pouco na mão, vou passando pelo peitoral do meu pai, ensaboando bem, depois desço e passo pelo abdômen definido, me abaixo e ponho mais sabonete na mão e levo direto para sua rola, massageio e ensaboo tudo, até o saco e desço pelas pernas, me levanto e ele se vira de costas pra mim, eu passo mais sabonete líquido em suas costas, descendo por todo o percurso musculoso dele, vou mais baixo e ensaboo sua bunda e que bunda, grande e durinha, nesse ponto minha rola já estava explodindo de tesão, faço um movimento para encoxa-lo e transpasso meus braços para lhe abraçar, mas ao invés disso, eu levo as duas mãos em sua rola meia bomba e ensaboo mais ainda, como se estivesse masturbando-o, meu pai começa a gemer e sinto seu pau crescer na minha mão, é quando sinto algo gelado tocando meus braços.
Ele havia ligado o chuveiro para tirar o sabão. O ouvi dar um gemido quando a água gelada toca sua rola dura. Ele se afasta e se vira, me dando outro beijo na boca, depois vai descendo e me beijando pelo meu pescoço e busto, depois barriga até chegar na minha rola. Eu seria sua putinha hoje, mas parece que ele também vai ser a minha. Eu dou um urro de prazer quando ele engole meu pau todo de uma vez e começa o boquete. Ele ia rápido, chupava e massageava meu saco, depois ficava passando a língua na glande avermelhada e me punhetava rápido. Pelo tesão que eu estava não me contive e gozei em menos de 5 minutos de boquete, sujei sua barba por fazer toda. Ele tirou a porra que estava na cara e levou a boca pra engolir. Depois disso se levantou e me beijou de novo. Sua rola dura encostava na minha recém gozada,
Ele anda do banheiro até a cama e se deita, deixando as pernas abertas e com o pau duro apontando pra cima. Eu fui em seguida, me deitando com a cara na sua virilha e abocanhando sua rola deliciosa. Ele geme enquanto segura meu cabelo com força. Agora ele é quem me conduzia nos movimentos. “Ahhh, minha putinha chupa muito gostoso.” Eu abocanhava sua rola como se não houvesse o amanhã, apertava seu saco sentido o tamanho e provavelmente, com uma quantidade de porra. Ele sabia o tempo todo que iriamos foder hoje e guardou todo o seu leitinho pra mim. Eu paro de chupar e segurando sua rola toda babada falo, ofegante “Que saudade eu tava dessa rola deliciosa pai, o sr tem a melhor rola do mundo.” E continuei o boquete, agora variava do seu pau e seu saco grande. Meu pai gemia e urrava feito um touro. Ele me manda parar e me deitar na cama. “Se deita que eu quero conferir se esse cuzinho tá raspado e lisinho pra mim.” Ele fala enquanto eu deito e abro as pernas. “Hmm, que delicia de cuzinho, bem lisinho, do jeito que o papai gosta.” Ela fala antes de tacar a língua no meu buraquinho. Sinto-o chupar e lamber, como a uma fatia de laranja. Eu começo a gemer e ele apertava minhas coxas toda vez que meu saco também raspado toca seu nariz. “Que cu gostoso de chupar filho, você é uma putinha e tanto.” Meu pai fala antes de me mandar pegar o gel lubrificante “Tá na hora de usar o presente que tu me deu.”
Eu me levanto, vou até a mesa do quarto e pego a sacola com o lubrificante. Abro e já tiro uma quantidade boa, ando até a cama e posiciono uma perna em cima dela, arrebitando minha bunda, depois levo o gel na minha mão até meu cuzinho raspado, e passo, massageando e enfiando, um, dois, depois três dedos para alargar, meu pai via a cena e ficava se masturbando enquanto lábia a boca. Eu subo em cima da cama e depois em cima dele. Vou encaixando a cabeça da sua rola na minha entrada untada, que entra de uma vez, meu pai geme enquanto eu vou descendo aos poucos e engolindo cada centímetro restante da sua rola pelo meu cu. Quando, enfim, sinto meu saco encostar nos pelos da sua virilha e vejo meu pai revirar os olhos, subo de uma vez até a cabeça, ele se contrai e em seguida eu desço abruptamente, fazendo minha bunda estalar ao bater em suas coxas. Meu pai então, segura minha cintura, me mantendo parado “no ar” até que sinto suas estocadas fortes no meu cu. Eu apoio minhas mãos em seu peitoral molhado e empino a bunda. Ele começa a bombar forte no meu cuzinho, eu sinto cada veia do seu pau entrando e saindo rápido do meu buraco.
Meu pai então tira a sua rola e me vira, me jogando na cama na posição de frango assado. Ele põe de uma vez sua rola, enquanto dobra minhas coxas contra o meu peito, deixando meu cuzinho bem aberto para recebe-la (sorte eu ser magrinho, se não eu já tinha distendido um músculo naquela posição) eu falava “Isso, pai! Me fode, come meu cu com força, eu sou tua puta, seu cavalo.” e ele bombando no meu cuzinho com força e ferocidade. A essa altura minha rola já havia ficado dura novamente e o tesão era tanto que com certeza eu gozaria sem me tocar a qualquer momento. Eu sentia gotas respingando em mim e não sabia se era de suor do meu pai que escorria em mim ou se era da água do chuveiro ainda. Nós dois estávamos em um êxtase de orgasmo, até que meu pai soltou minhas coxas e se deitou em cima de mim, segurando minhas mãos bem forte e enquanto me comia, ele me beijava. Sua língua salgada me possuía. Eu estava entregue a ele e sua rola deliciosa. Então, sinto algo melado na minha barriga. Eu havia gozado de novo.
Entre urros e gemidos, meu pai para os movimentos e se levanta, ficando em pé na cama com o pau apontando pra mim, “Vem chupar pra beber leitinho, vem Leonardo.” meu pai fala e eu me levanto rápido, segurando seu instrumento de prazer e abocanhando-o. Comecei outro boquete alucinado. Meu pai se segurou no teto para não cair e eu quase engasgando na rola dele, seu saco grande batia no meu queixo e o sinto gozar na minha boca. Parecia quase um litro de porra descendo pela minha garganta. Minha boca ficou cheia de esperma quentinho e gostoso. Quando engoli tudo e limpei sua rola, agora meia bomba, ele cai na cama, cansado e exausto.
Ficamos lá deitados e abraçados por quase uma hora, até que ele foi tomar outro banho e se arrumar para voltar para sua cidade. Antes de ir ele me pergunta “Já pensou em ir morar lá comigo? Você já terminou a faculdade, né.” Eu falo que não mas é uma boa ideia e iria ver as opções. Enfim ele me deixou em casa e foi embora. Fim.