Arnaldo achou muito estranho que Leandro não retornasse suas ligações; durante toda a semana, Arnaldo ligou para o amigo, ansioso por saber como havia decorrido a conversa com sua filha, Trícia, mas, infelizmente, não logrou êxito, já que, na maioria das vezes, o terapeuta não atendia a ligação, ou o celular dava situação “fora de área”. Isso deixou Arnaldo ainda mais preocupado, imaginando que o amigo o evitava porque descobrira que aquela postagem ofensiva era verdadeira!
Vencido pelo cansaço e pela frustração, Arnaldo acabou por desistir de falar com o amigo, até receber uma mensagem de texto bastante intrigante; ela dizia o seguinte: “Caro amigo, me perdoe não atender suas ligações, mas foram dias muito atribulados. Estou partindo em viagem inesperada com Soraia, por conta de alguns problemas pessoais. Não se preocupe com Trícia. Está tudo bem. Esqueça aquela postagem e vida que segue meu amigo”.
Se por um lado, a mensagem o tranquilizava, por outro, Arnaldo pressentia que alguma coisa estava errada; uma viagem inesperada por problemas pessoais não tinha muito sentido, já que Leandro sempre gozou de excelente saúde e Soraia, sua esposa era uma adepta da prática fitness; ademais, seu amigo sempre fora uma pessoa equilibrada, fator preponderante para deixar Arnaldo com uma pulga atrás da orelha!
Constatando que de nada adiantava continuar preocupando-se com aquela maldita postagem, Arnaldo decidiu desencanar definitivamente, seguindo com sua vida. Com as atribulações diárias, Arnaldo e Trícia, mesmo convivendo apenas nos fins de semana, mal se viam, e como o pai racionalizara o acontecido nas redes sociais, optava por encontrar tempo para estar com a filha.
E esse tempo veio com um oportuno feriado prolongado, no qual, Trícia sugeriu que ambos buscassem um refúgio longe da metrópole, ao que Arnaldo aquiesceu; procuraram por um hotel fazenda, pousada ou estância turística e escolheram um em especial, situado nas montanhas, que além de próximo parecia muito discreto e tranquilo.
Partiram de carro na noite de sexta-feira, chegando ao seu destino de madrugada; registraram-se e foram acomodados em um lindo chalé distante dos demais (atendendo ao pedido feito quando da reserva); como o clima estava frio, Arnaldo acendeu a lareira, enquanto Trícia se ocupava de desfazer as malas. O pai aproveitou para abrir uma das garrafas de vinho que trouxera consigo, e quando sua filha voltou para a sala de estar do chalé, ele a esperava com duas taças e alguns cortes de queijo que ele improvisara.
Beberam, comeram e riram assistindo velhas comédias nos canais da TV a cabo; a madrugada avançava e pai e filha estavam plenos e relaxados. Em dado momento, a garota levantou-se e correu até o quarto, dele retornando, vestindo uma camisolinha pra lá de sensual, deixando Arnaldo sem palavras; a beleza de sua filha o cativava, e naquele momento ele pressentiu uma estranha sensação percorrer seu corpo. Ela sentou-se ao seu lado …
-Pai, posso por minha cabeça no seu colo? – perguntou Trícia a certa altura.
-Claro que pode, meu amor! – respondeu Arnaldo com voz terna.
Trícia, então, deitou-se no sofá, pousando sua cabeça sobre as pernas abertas de seu pai; Arnaldo olhou para ela e ambos trocaram sorrisos. “O senhor não teve mais mulher depois que mamãe …, você sabe ...”, perguntou a garota com uma das mãos acariciando a parte superior da coxa do pai sobre a calça.
-Não, minha querida …, não tive – respondeu Arnaldo com um tom de voz hesitante.
-Nem pra trepar? – insistiu a jovem com dolorosa objetividade
-Filha! O que é isso! Veja se tem cabimento você me perguntar uma coisa dessas – ralhou Arnaldo, sentindo-se desconfortável ante o questionamento de Trícia.
-Ora, papai! Que coisa mais brega! – comentou a jovem em tom jocoso – O que tem de mais? Você é homem …, é bonito …, e gostoso! Vai …, me diz …
-Claro que tive mulheres, afinal, não sou de ferro, não é? – respondeu Arnaldo ainda em desconforto.
-Não é mesmo? – redarguiu Trícia em tom jocoso, enquanto sua mão apertava o volume que se formara nas calças do pai – mas, pelo que temos aqui …, nossa!
-O que é isso, filha? – reclamou o pai, tentando levantar-se.
-Espera um pouco, papai – suplicou a menina, apertando ainda mais o volume duro como rocha – deixa eu sentir esse pau duro!
-Como assim, sentir? – perguntou ele alarmado com o que estava por vir.
-Quero sentir você, papai – respondeu ela olhando para Arnaldo – Quero ser sua fêmea!
-Não! Nós não podemos! – gritou o homem em desespero, ficando de pé de maneira bruta.
-Porque não, papai? – insistiu Trícia – O que há de errado nisso?
Arnaldo não respondeu, dirigindo-se para o quarto, onde outra surpresa o aguardava; ao entrar, ele viu que as camas de solteiro estavam juntas! Um calafrio percorreu sua espinha ante a possibilidade demoníaca que se desenhava em sua mente. Imediatamente, ele buscou reagir …, pegou uma camiseta, um calção e um cobertor; trocou de roupa, retornando para a sala, onde Trícia permanecia sentada no sofá. Ele olhou para ela, encarando seu rostinho angelical.
-Fique tranquila – ele disse, abaixando a cabeça – você pode dormir aqui …, vou me acomodar no carro …
-Não, papai …, por favor, não! – suplicou a garota, levantando-se do sofá e despindo-se por inteiro, exibindo sua nudez para os olhos atônitos de seu pai – Fica, por favor …, eu te quero, papai …, quero que você seja meu homem …, por favor …
Arnaldo ainda tentou resistir perante a beleza escultural de sua filha; esforçou-se em olhar para ela como sua filha …, sua querida filhinha …, mas, infelizmente, tudo foi em vão; o apelo de macho gritava em seu interior, corrompendo sua integridade e o deixando prostrado ante o desejo de possuir Trícia como a fêmea dos sonhos de todo homem!
O clima ficou tenso entre o casal naquele chalé no pé da montanha em uma noite que, certamente, ficaria marcada em ambos para o resto de suas vidas. O destino estava selado! Trícia, temendo perder seu pai para sempre, correu até ele e o abraçou com força, colocando sua cabeça em seu ombro e suplicando entre lágrimas: “Por favor, papai …, não me deixe! Vem ser meu homem! Meu macho! Meu tudo!”.
O beijo, quente, profundo e luxurioso, aconteceu entre pai e filha; Arnaldo passeava as mãos pela pele nua de Trícia e sentia seu membro pulsar dentro das calças, assanhado e duro como pedra! E ele foi à beira da loucura quando a mão de Trícia apertou aquele enorme volume; entre um beijo e outro, ela sussurrou: “Tá vendo, pai! Ele me quer!”. Sem esperar por uma resposta, a garota ajoelhou-se na frente de seu pai e pôs-se a libertar a rola afoita, que em poucos instantes surgiu com toda a sua impetuosidade, com a glande inchada apontada para a boca de Trícia.
Ela não titubeou em abocanhá-la, mamando aquela delícia com toda a sua habilidade e dedicação, levando seu pai a gemer como louco, acariciando seus cabelos e incentivando-a a prosseguir o mais profundo que pudesse; em vários momentos, Trícia chegou a engasgar com a rola roçando sua glote, babando nela sem limitações; a putaria incestuosa estava apenas começando, e ela pretendia usufruir ao máximo aquela noite com seu pai.
Depois de mamar bastante, Trícia ajudou seu pai a despir-se; segurou sua mão e o conduziu na direção do quarto. “Isso eu preparei para nossa primeira noite!”, ela disse, apontando para as camas juntas e preparadas. Arnaldo olhou para a filha e, sem palavras, preferiu beijá-la com mais voracidade. Logo, ele a levou para cama, fazendo com que ela se deitasse e abrisse as pernas, permitindo que ele mergulhasse entre elas, permitindo que sua língua ávida fosse ao encontro de uma vagina melada e um clítoris inchado.
Cada chupada e cada lambida de Arnaldo faziam todo o corpo de Trícia tremelicar, anunciando um novo orgasmo que ela comemorava gemendo e pedido mais, pedido esse imediatamente atendido por seu pai atencioso; e após algum tempo, ambos não tinham mais noção do que acontecia a sua volta, com Trícia perdendo das contas de quantas vezes gozara sob o domínio da língua assanhada de seu pai.
Sem aviso, Arnaldo parou com o sexo oral e subiu sobre sua filha, deixando que sua rola dura encontrasse o caminho da vagina dela; a penetração foi perfeita, com o membro rijo escorregando para dentro de Trícia, fazendo-a gemer e contorcer-se como uma fêmea em pleno êxtase, obtendo, assim, um gozo pleno e imediato! E ao primeiro seguiram-se outros, sempre orquestrados pelos movimentos pélvicos intensos de Arnaldo, que sequer sabia de onde viera tanto entusiasmo e vigor.
Eles foderam enquanto a noite avançava, permitindo que a madrugada chegasse, e os encontrasse ainda em pleno e vigoroso desempenho. E não houve trégua, já que em dado momento, Trícia desvencilhou-se do jugo viril de seu pai, ficando de quatro e lhe oferecendo seu selinho em doce sacrifício; Arnaldo, com olhar alucinado, não fez rodeios, posicionando-se atrás de sua filha, lambendo o pequeno orifício, e enterrando sua rola com dois ou três estocadas profundas.
Seguiu-se, então, mais uma foda inesquecível, com o ânus de Trícia sendo docemente oferecido ao seu amante e pai! E um dedilhado aplicado por Arnaldo, inclinado sobre a filha, a fez experimentar o gozo dos gozos, sucedendo-se uma sequência ensandecida que a fez gritar como louca, desejando ainda mais.
A manhã veio ao encontro do casal adormecido e vencido pelo enorme esforço a que fora submetido na noite anterior. Arnaldo acordou com os beijos de Trícia com seu corpo colado ao dele, e por um momento concentrou-se para atinar se aquilo era real ou não …, afinal, a linda fêmea ao seu lado era sua filha!
-Me promete uma coisa, papai – pediu Trícia, com um olhar quase suplicante.
-O que você quiser, meu amor – respondeu Arnaldo, com um sorriso franco.
-A partir de hoje, quero ser sua filha …, e também sua amante – disse Trícia em tom de súplica – Eu não suportaria vê-lo com outra …, eu sou sua fêmea …, hoje, amanhã e sempre!
-Eu jamais imaginei ouvir isso da minha própria filha – respondeu ele fixando seu olhar no dela que esperava ansiosa pela resposta – Tenha certeza de uma coisa: de hoje em diante, você será a única mulher em minha vida …
Trícia sorriu para ele, e ambos se beijaram apaixonados, sabendo que, dali em diante, pai e filha selaram um destino repleto de desejo, sexo, entrega e paixão. E durante o banho, Trícia pode sentir a virilidade de seu pai, confirmando que ela era sua fêmea! Sua única fêmea!