Não amigos, eu não iniciei minhas transas no berçário, não nasci assanhada e impulsiva assim como sou hoje. Eu sentia vergonha ao falar sobre sexo e medo de envolver-me em uma relação sexual, mas tampouco era um anjo.
Meu amadurecimento precoce começou em uma época em que passava boa parte do meu tempo com minhas amigas e vizinhas gêmeas. Na verdade, meu maior interesse naquela amizade era por causa do irmão delas, o Valtinho, um carinha dois anos mais velho que nós. Eu adorava as brincadeiras inventadas por ele quando nós quatro íamos para uma casa ao lado, que pararam a construção, e a mesma ficou abandonada por anos só com as paredes e a laje. Nós dois sempre dávamos um jeito de trocar beijos e carinho longe do olhar das gêmeas e a cada dia a centelha se transformava em fogo aumentando o desejo o tornando incontrolável.
Ocorreram algumas tentativas de transa, porém, após ele convencer-me a baixar as calcinhas, mal dava tempo dele enfiar seu pinto no meu buraquinho que já tínhamos que parar rapidão, pois alguém se aproximava para atrapalhar. Faltava a oportunidade de ficarmos sozinhos o tempo suficiente para saciarmos o nosso desejo.
Em um final de tarde quando estava na casa deles, durante um minuto em que ficamos sozinhos, o Valtinho e eu combinamos de nos encontrarmos na casa abandonada. Despedi-me das amigas dizendo que ia pra minha casa, pois estava ameaçando chover. Realmente o tempo havia virado, mas na verdade, fui para a casa abandonada esperar pelo Valtinho.
Já estava anoitecendo quando entrei na construção velha, fiquei morrendo de medo de ser vista por alguém. Depois deu um medinho do escuro e só fiquei aliviada quando o garoto chegou. Trocamos alguns beijos e fomos logo para o que interessava. Tirei meu shortinho e calcinha e debrucei em uma muretinha de tijolos. Aff! Fiquei com o tesão a mil ao sentir aquele pinto durinho, molhado de saliva roçando e entrando no meu cuzinho… Ahh! A espera valeu a pena, como era gostoso sentir tudinho dentro e ele segurando em minha cintura enquanto ia e vinha bem rápido em meu buraquinho.
Curti suas bombadas gostosas por vários minutos e ainda mais quando sua porra quentinha encheu minha bunda. Caraca! Não imaginei que seria tão bom. Entretanto, não entendi e fiquei frustrada quando ele tirou de dentro. Eu estava quase chegando ao clímax e ia gozar gostoso.
— Deixa eu pôr na frente, Mila?
Vixe! Apesar de estar morrendo de vontade, também morria de vergonha de ficar cara a cara com ele enquanto fazíamos aquilo. Tentei argumentar, mas a carne é fraca e no fundo eu desejava e seria o maior tesão ficar arreganhadinha de frente para ele.
Sua insistência carinhosa somado ao fogo entre minhas pernas e o desejo de transar com ele, fizeram-me virar. O garoto olhou-me de um modo bem sacana.
— Não consigo fazer com você me olhando assim — falei.
Ao assustar-me com um raio seguido de um trovão, no impulso abracei-me a ele. A chuva chegou forte. Ele continuou carinhoso e murmurando em meu ouvido insistiu novamente e acabei cedendo. Ele ajudou-me a deitar na muretinha com as perninhas abertas. Tapei o rosto com o meu short para não olhar diretamente em seus olhos.
— Como você é boba, Mila — falou e riu.
Eu não respondi, só fiquei doidinha de desejos e aflita esperando o momento de sentir o seu pinto entrando em minha xoxota. Ouvia apenas o barulho da chuva. Foram segundos angustiantes até sentir sua mão, que pareceu-me bem maior naquele instante, segurando em uma de minhas pernas a mantendo levantada e aberta. A seguir seu pinto forçou a entrada em meu sexo… Aii! Gemi com a dor ao sentir parte dele dentro de mim. Fiquei assustada, seu pinto parecia ter ficado enorme dando a sensação que me rasgava a boceta. Gemi de dor segurando o choro e pedi que desse um tempinho.
— Para um pouco,Val, está doendo muito.
Ele não parou e forçou ainda mais.
— OHOOOO, PORRA VAL, PARA!!!
Descobri meu olhos e congelei, não era o Valtinho que estava me comendo e, sim, seu pai. O homem, com uma cara bem sádica falou:
— Não era isso que você queria sua putinha? E agarrou-me firme com as duas mãos em minha cintura juntando de vez nossos corpos e deu uma estocada forte socando aquele cacete monstro dentro de mim. Puta que pariu! Gritei altão:
— AAAIIII, PAAARA MOÇO, ESTÁ ME MACHUCANDO!
Ele nem se importou com meu choro e ninguém me ouviria com todo aquele barulho de chuva. O homem bruto segurou em meu pescoço ameaçando-me:
— Para de gritar ou eu vou te machucar de verdade!
Fiquei apavorada. Em prantos e soluçando, murmurei pedindo que parasse. Acho que ao invés de sensibilizado, ele ficou mais excitado, já que socava cada vez mais forte em minha boceta.
Eu percebi que não adiantaria lutar ou implorar, resignei-me e fui me adaptando àquela situação. E já que não tinha como fugir, por que não curtir o momento? Já não gritava, mas ainda gemia muito, e um gemido gostoso de prazer.
Não sei quanto tempo durou aquelas estocadas doidas, perdi a noção de tudo, estava completamente dominada por àquele homem e toda molinha. Gozei seguidamente até chegar um momento indescritível: o homem em pé comigo erguida em seus braços e colada em seu corpo, forçou-me subindo e descendo em seu pau aceleradamente que até parecia um animal. Agarrei forte em seu pescoço tentando reduzir a força dos impactos, contudo, soltei o corpo e deixei rolar quando ele gozou urrando alucinado e despejando uma quantidade absurda do seu líquido em minha boceta. Caralho! Fiquei inundada e com minhas partes baixas superaquecidas. Continuei no máximo do meu clímax gozando enquanto ele diminuía a intensidade dos golpes até que parou fungando em meu pescoço.
Eu praticamente desmaiei em seus braços, estava finalizada com a cabeça caída em seu ombro. Ele apertou grosseiramente a minha bunda; acho que era seu jeito estranho de fazer carinho. O nojento ainda beijou e lambeu meu rosto, orelha e pescoço proferindo um monte de sacanagens.
Logo depois, quando colocou-me de volta ao chão, mal conseguia ficar em pé, ainda assim caminhei com dificuldade até uma água da chuva que caia da laje. Lavei toda aquela meleca que escorria de dentro de mim escorrendo por minhas pernas.
Acho que não preciso nem dizer que fui ameaçada caso eu contasse o ocorrido para alguém, né? Eu não era doida de contar, sempre tive medo daquele homem rude. Em sua casa ele era autoritário e ignorante. Sua fama na rua e arredores era de brigão e violento. Todavia, não nego que proporcionou-me prazeres nunca vividos, porém, não gostaria de repetir tais momentos no futuro… Não com ele.
Fui pra casa debaixo de chuva, molhada e deliciosamente dolorida, meu desejo por sexo fora saciado, mesmo tendo sido sinistro pra caramba. “Amanhã será outro dia, pensei, e seguirei com minha vida”.
Fim