- Sabe Celo, eu estava pensando, se eu comer o cu da Ângela primeiro eu quero que tu de pra mim em público depois.
- Tá louca! Da onde tu tirou isso?!
- Ai, amor, eu sempre quis fazer isso!! - diz ela dando pulinhos animadinhos.
- Não, eu não vou fazer isso!
- Então corre pra comer o cu dela primeiro, seu safado!
- Ju, deixa o cu da Ângela em paz!
- Tu não tá entendendo Celo! Imagina se a gente conseguir fazer uma dupla penetração nela, tu na frente e eu atrás. Já pensou que delícia!
Às vezes eu acho que a Ju devia virar uma coaching do sexo. Ela realmente sabe como entusiasmar o cara!
- Que vocês estão falando de mim aí? - grita a Ângela vindo lá do quarto.
- A gente estava falando que tu devia abrir novos horizontes, sabe?
- Cala a boca Ju! Eu já disse que o meu rabo não!! Se tu quer comer um cu por que não come o do Celo?
- Mas amor, não é nada de mais! Eu prometo que faço com carinho! - diz a Ju agarrando a Ângela por trás e demonstrando como ela iria fazer. Dá pra ver a cara da Ângela mordendo os lábios e se esforçando loucamente para não ceder à tentação.
- Para Juuuuu!!
Eu não sei o que a Ju disse no ouvido dela, só sei que ela não pode conter o gemido após aquelas palavras. Com a testa franzida e com o olhar de quem sente uma espécie de dor ela de repente dá uns passos pra frente num rompante pra se livrar da tentação e diz
- Chega Ju, tu pode ser super gostosa, mas eu não vou dar meu cuzinho pra essa pica de cavalo aí!
- Hahahahaha, e a minha serve?
- Ah não, Marcelo! Tu também? A tua pica é tão grande quanto a dela, amor!
Mais tarde, no mesmo dia, eu encontro a Ângela na biblioteca da faculdade, sento ao seu lado e abro os livros pra gente estudar junto. Normalmente a gente estuda com uma turma, mas hoje somos só nós dois. Ela olha pra mim e começa a rir sem nenhum motivo.
- Que foi?
- Nada não!
- Hmmm?
- Estava lembrando da Ju, como ela está safada, né?
- Ela tá obcecada pelo teu rabo, né?
- Fala baixo!
- Kkkkk!
- Ela me falou que tem muita vontade de transar em lugar público e eu não consigo mais parar de pensar nisso!
- Ah Deus!
Ela fica me olhando com aquele sorrisinho maroto. Não acredito que ela quer fazer isso aqui!
- Tu não tá pensando em fazer isso aqui na biblioteca, né?
- Ela ri com a mão na boca evitando fazer barulho.
- Bom, tem aquele cantinho ali atrás das estantes! Kklkkk!
Sabe que se tem uma coisa que eu nunca tive vontade de fazer é transar em lugar público, nunca entendi que graça tem isso! Fico olhando pra ela com aquela cara de: "você não tá falando sério, né?"
- Celo, respira! Tu tá ficando branco kklkkk!
Volto os meus olhos pro livro que está a minha frente e faço de conta que eu não ouvi aquilo. Mas não adianta, ela toca na minha mão e diz
- No banheiro então!
Eu olho pra ela sem esboçar reação
- Vamos Celoooo!!
Diz ela sapateando em baixo da mesa. Aí aparece uma amiga nossa do nada! Quem sabe agora a Ângela esqueça essa loucura.
- Oi Dani, tu chegou bem na hora! Pode cuidar do nosso material um pouco?
- Posso! Claro!
- Legal! Vamos Celo!
Eu estava tão desgostoso com aquela situação que nem sabia se ia funcionar. Mas eu tenho um problema pra dizer não e a danada sabe disso! Aliás as duas sabem e abusam de mim assim! Então ela escolhe o banheiro do andar de cima mesmo tendo um banheiro no mesmo andar da biblioteca. No início eu não entendo porque, mas logo fica evidente quando eu vejo aquela bunda subindo as escadas na minha frente. Ela usa uma saia curtinha e exagera no rebolado. Não tem quem não dê uma espiadinha no meio do caminho. Até aquele professor feminista, que deu uma aula só sobre a masculinidade tóxica pra gente uma vez não se aguenta e dá uma espiada com o cantinho do olho. Eu, claro, não perco tempo e dou aquela olhada zuada pra ele só pra ver ele sem jeito kklkkk! Quando a gente chega no banheiro ela entra logo no banheiro masculino. O cara que estava urinando olha pra trás meio sem jeito vendo o casal entrar numa daquelas cabines onde ficam os sanitários. E ela não está nem aí! Quando eu conheci a Ângela ela era um anjinho, sabe? Tarada ela sempre foi, mas jamais faria uma coisa dessas. Foi só eu a apresentar a Ju e nós três começarmos a namorar e a má influência dominou a menina.
O lugar é tão apertado que mal dá pra ela se agachar pra chupar o meu pau direito. Até aquele momento eu não tinha reparado que ela está com aquela blusa bem decotada e com a metade dos seios pra fora. Ela manda minhas calças pro chão e começa a me masturbar. Eu fico surpreso com o meu pau. Eu achei que ele não fosse se animar naquelas condições, mas o danado tá bem vivo ali! A gente se beija e logo minha mão está dentro da calcinha dela nas portas daquele buraco molhado. Os pelinhos da bucetinha estão cortados bem pequenos o que deixa a parte de fora áspera, como se fosse uma barba por fazer. Mas no meio é tudo tão macio e Indefeso. ela geme logo que eu meto o dedo num ponto saliente da bucetinha fazendo aquele movimento circular que eu sei que ela gosta. Geme como se tivesse esquecido aonde a gente está. Dá pra ouvir que na cabine do lado tem alguém. Ele abre a porta da cabine e vai em direção a pia. A gente só pode imaginar o que passa pela cabeça do coitado. Então dou um abraço nela com as minha duas mãos afofando aquela bunda por debaixo da saia. Aproveitando que meu dedo já está lubrificado, ameaço mete-lo no buraco proibido.
- Celo! - Diz ela em sinal de advertência
Antes que ela faça um escândalo e o pessoal pense que eu estou abusando da mina, eu paro. Então eu viro ela de costas pra mim, levanto a saia pra ver aquela bunda fascinante tiro a calcinha da frente e meto o pau naquela bucetinha molhada sem dó. Ela tenta gemer baixinho, mas é impossível. Tapo a boca dela com a mão em vão. Apesar de ela não estar gemendo alto, o silêncio é grande naquele banheiro. Dá pra ouvir um cara lavando as mãos na frente da nossa cabine. Ela usa as mãos pra me afastar. Eu achei que ela tinha desistido, mas na verdade ela quer que eu sente no vaso. Ela senta no meu colo de frente pra mim com aqueles seios bem na frente dos meus olhos e os braços no meu ombro. Não para de rebolar com meu pau metido na xana. Pelo menos assim ela geme menos! Não que isso importe a essa altura, a tesão é tanta que dane-se se alguém está ouvindo. Depois de um tempo nessa posição eu mando ela se virar. Ela então senta de costas pra mim e, com as mão eu guio o movimento de vai e vem. Ela geme baixinho mas ameaça dar uma gemida bem entoada a qualquer momento. Logo a gente gosa gostoso.
Ainda sentada em mim, suada e ofegante eu mostro pra ela uma frase escrita na porta da cabine. Ela diz: "Não tenha medo de dar o cuzinho! Tu não vai te arrepender!".
- Ai Celo, pára com isso!
- Hahaha!
- Olha lá em cima oh!
Estava escrito "Deus está te olhando agora".
- Aquele tarado!
- Hahahaha!
Na saída um homem que lava as mãos olha pra gente com espanto.
- Ângela?!
- Oi professor Pereira! Até mais tarde! Bjs!
Tinha sido um longo dia: aulas, bolsa de iniciação científica, em fim. Chego em casa super cansado e ouso a Ju no banho. A Ângela só chega mais tarde. Me aproximo da porta do banheiro e abro só um pouquinho pra espiar. Ela leva um susto.
- Celo! Que está fazendo aí, amor? Quer entrar? Fica a vontade.
Entro e fecho a porta atrás de mim pra ficar ali parado olhando aquela obra de arte que é a Júlia. Já descrevi aquele corpo lindo várias vezes nos meus contos anteriores, ela tem aquele cabelo loiro bem cuidado, uma carinha de boneca, os seios fenomenais nem grandes demais nem pequenos. Uma bunda de tirar o fôlego e aquelas pernas maravilhosas. Ninguém que olhe essa mina passando na rua ou até mesmo de biquíni na praia adivinha que ela tem algo a mais. Eu mesmo, se não tivesse visto com meus próprios olhos e sentido me rasgando por dentro não acreditaria. Mas esse segredinho dela ainda está bem comportado, ainda não dá para vê-lo.
- Que tá fazendo aí, amor? Tá atrás desse rabinho, é?
Ela começa a rebolar que nem a Anitta. Não tem como não babar!
- Kkkkk! E aí Celo, vai só ficar olhando? Entra logo aqui!
Me despi enquanto ela continua rebolando sem parar. Entro no box já com meu mastro erguido. Ela rebola com as mãos no joelho esfregando aquela bunda no meu mastro. Se vira em minha direção e começa a me beijar com uma mão no meu peito e a outra já no meu pau. Mas repentinamente para.
- Tu transou com alguém hoje?
Olho pra ela com cara de bobo espantado
- Tu tá cheirando a buceta.
- É… a gente transou no banheiro da facul hoje.
- Safados! E nem me convidaram!! Eu achava que vocês fossem lá pra estudar.
Dou um breve resumo do que aconteceu enquanto ela me dá banho.
- Mas tu não comeu o cuzinho dela, né? Se tivesse eu saberia! Hoje eu sonhei que a gente estava transando na beira da praia com uma galera olhando e batendo uma em nossa homenagem! Hahahaha!
- Ah Deus!
- Uma vez tu me contou que já transou numa praia na frente de todo mundo.
- Na praia de Galheta, sim.
- Tu não quer dar em público, né? Comer tu come, mas dar, nem pensar!
- Ah, é que quando tu falou em público eu pensei no Parcão ou no Gasômetro. Mas se for numa praia de nudismo…
- Ahã, ahã, sei…
- Ta, e tu não vai me dar esse teu rabinho?
- Ai que menino tarado! Vamos esperar a nossa escravinha chegar primeiro amor