Este texto foi produzido como forma de desabafo
PARTE I INFÂNCIA
Depois de tantos anos sendo leitor, critico, digamos que telespectador ou consumidor de conteúdo erótico, tomei a iniciativa de fazer parte da produção de um conteúdo, não citarei nomes neste meu quase diário de uma vida ou como considero ¨mural de lamentação¨ hehehe
Sem mais delongas vamos ao que interessa ...
Desde minha infância fui uma pessoas aberta a vida, anti padrão nunca gostei da maneira que as mulheres eram tratadas em um relacionamento, questionava muito o ¨porque ¨de uma mulher não ter a liberdade de opinião, de escolha, de ir e vir quando, onde e com quem quisesse, amar para mim era isso ....¨confiar¨.
Cresci virei adulto tive relações, vi relações, mas no fundo da minha alma esperava encontrar alguém que pensasse como eu...
PARTE II FORMAÇÃO
Desde minha primeira relação sexual até ter um relacionamento sério, foi bem ativa, mas monótona, não sabia o que era amor, não sabia como levar minha parceira a ter o prazer que sentia, enfim, era o reflexo do ¨nada ¨que aprendi até ali. Enfim conheci uma pessoa que pensava ser amor verdadeiro e eterno, nossa relação era conturbada como sempre ‘e entre dois adolescentes com minhoca na cabeça kkk. Nosso sexo era bom, mas normal, comum, sabia que faltava algo, a relação acabou e com ela carreguei muita experiência.
PARTE III O AMOR DA VIDA
Dizem que se ama apenas uma vez na vida, o resto são paixões.
Agora entro no início da história do meu verdadeiro amor e na descoberta de mim mesmo.
Lembro como hoje, coração palpitando, mãos tremulas, suor sem motivos, e ali na minha frente uma mulher madura, dona de si, abrindo a porta de sua casa e de seu coração para mim. Nossa relação foi instantânea, forte, e na minha cabeça planejamento anos ‘a frente, nos dois velhinhos sentados em uma varanda de mãos dadas curtindo o amanhecer…sim foi ali que descobri o amor, aquele que se vive uma vez na vida....
PARTE IV PREÇO A PAGAR
A mente do homem cria fantasmas do nada, por mais que estivéssemos juntos e confiasse no seu amor, não acreditava que aquele mulherão, madura, culta, segura de si, deliciosa na cama, ficasse apenas comigo, eu tinha 23 anos, ela tinha 34 com fisionomia de dar inveja em muita menininha, aquela mulher madura que pregava liberdade e uma mente aberta incrível, não me fazia acreditar que em sua cama recebia apenas minha visita. Minha cabeça não só duvidava que seu corpo não era só meu como aceitaria esta condição para viver ao seu lado. Esse fantasma em minha cabeça durante nossas relações sentia cheiro de sexo de outro homem naquele corpo que amava, e mesmo assim eu amava ela.
PARTE V O DESEJO
Segue no próximo conto...