Tesão desenfreado — O motorista – 1/4

Um conto erótico de miltonmu
Categoria: Homossexual
Contém 1768 palavras
Data: 12/09/2019 22:53:06
Última revisão: 12/09/2019 22:55:47

Há algum tempo, num determinado sábado, eram exatamente 17:38 quando cheguei à casa da minha irmã e do meu cunhado, de mala e cuia.

Feliz da vida e muito animado e acreditando que teria muita paz e sossego por uns dias, a primeira coisa que fiz assim que cheguei, foi correr pro quarto do casal, ligar a TV e me esparramar na imensa cama da dupla, enquanto ao mesmo tempo, feliz da vida, pensava:

“Além de muito sortudo, dessa vez minha mana e o gostoso do meu cunhado, mandaram bem pra caralho com o safadinho aqui, viu? Me pedirem para tomar conta dessa mansão na ausência deles, foi o mesmo que acertar sozinho na LOTECA.

Desfrutar de paz e tranquilidade completamente sozinho por alguns dias, em frente a uma senhora piscina, comendo e bebendo do bom e do melhor totalmente 0800 e de quebra ainda poder usar e abusar do motorista delicioso deles, parece até mentira.

Claro que os danadinhos também se deram muito bem. Viajarem juntos para Paris, ficarem hospedados num dos melhores e mais luxuosos hotéis da França com tudo pago por uma das empresas onde prestam assessoria jurídica, mesmo que a trabalho, não é pra qualquer um não, mané.

Isso sem dizer, que com as poucas horas que trabalham de verdade, tempo é o que não lhes faltará, tanto para as compras, quanto para as putari... OPA! Que merda foi essa que pensei? Amo minha irmã de paixão, mas quase me esqueci do quanto a riquinha, além de metida a besta ao extremo também é a mulher mais burra que conheço. Já cansei de avisar pra idiota, que se ela não tomar sérias providências em relação ao Deus Grego do Maurício urgentemente, muito em breve ela será a mais nova socialite divorciada do insuportável e podre círculo social que frequenta. Confesso que mesmo amando incondicionalmente minha mana, sou a pessoa que mais conhece seus defeitos e infelizmente a grande maioria deles são insuportáveis e acabam superando e ofuscando suas qualidades.

Em contrapartida tenho muita admiração pelo gostosão do meu cunhado, que além de simples, prático, generoso e gostoso maravilhoso ainda consegue buscar paciência, sabe-se lá onde, para até então, conseguir suportar as frescuras e futilidades da esposa, que para ser franco, quase sempre são de dar nojo na gente.

Mas como não tenho nada a ver com a vida alheia, vou tratar de cuidar da minha agora mesmo, colocando em prática a ideia que acaba der me ocorrer. Seduzir o tesudo motorista que como recebeu ordens explicitas de ficar a minha disposição nesse dias, quem sabe não começa a prestar seus serviços na minha cama. Mesmo achando muito difícil um homenzarrão como o Manolo me deixar fazer pelo menos uma chupeta básica na rola dele, não custa nada tentar. Seja lá o que Deus quiser. Deixe-me ver o número do celular do macho...Pronto! Agora é só esperar o gostosão atende r e ...

- Pronto! Manolo falando! Em que posso lhe ser útil Sr. Milton?

- Tudo bem Manolo? Pela rapidez que atendeu e por ter conhecido meu número, com certeza já sabia que mais cedo ou mais tarde eu ia acabar ligando para incomodá-lo, não é mesmo?

- Com todo respeito, posso garantir que o senhor está bastante equivocado, Sr. Milton! Atendê-lo tanto por telefone, quanto pessoalmente não só faz parte do meu trabalho e será um prazer, como estou a disposição do senhor desde que deixei os patrões no aeroporto. Recebi ordens expressas deles, não só para ser seu motorista até o retorno deles, mas também para servi-lo no que for preciso.

- Muito grato, Manolo! De fato estou precisando dos seus serviços com a bastante urgência. Seria muito, lhe pedir para vir pra cá agora, meu caro?

- Muito antes pelo contrario, patrão! Em menos de dez minutos estarei na frente do senhor, pronto para atender suas ordens, sejam elas quais forem.

- Perfeito. Até já, Manolo!

- Ate já, patrão!

Assim que desliguei, fui acometido por um tesão, tão absurdo e avassalador que além de me deixar mais que desorientado e de ter exterminado imediatamente e completamente com meus pudores, ainda me encheu de coragem para fazer coisas tão inimagináveis pra mim, que quando o dito cujo passou, nunca mais tive nem coragem, muito menos capacidade de fazer. Naqueles dias eu me transformei num verdadeiro tarado, despudorado e ninfomaníaco imbatível e nem sei precisar quantas trepadas dei. E nem todas elas foram com o Manolo. Mas como o motorista foi minha primeira vítima, melhor falar dele primeiro.

Tudo começou com o banho que decidi tomar assim que desligamos a ligação. Corri pro banheiro social a fim de ficar tão limpo e cheiroso quanto me fosse possível, para o macho que eu estava confiante que muito em breve eu poderia chamar de “MEU”.

Com o cacete mais duro que aço e com o cu batucando e não piscando, durante o banho resolvi caprichar na chuca e exatamente no momento em que eu estava com a mangueirinha do chuveiro toda enfiada no cu, enchendo-o pela terceira vez, escutei a voz do bonitão me chamando e quase fui e voltei à lua numa fração de segundos de tão mais excitado que fiquei e nem precisei me dar ao trabalho de responder, pois bastou ele ouvir o som do chuveiro ligado, para educadamente dizer:

- Desculpe interromper seu banho, Sr. Milton! Fique a vontade e não se preocupe comigo. Estarei na área da piscina aguardando pelo senhor.

Mas devido ao meu grau de excitação, tive uma ideia que até então pra mim era absurda e quando vi já estava dentro do closet da minha irmã, abrindo uma de suas gavetas de lingerie escolhendo uma de suas belas calcinhas importadas. Escolhi uma toda de renda preta, com um coração pequeno coração vermelho bordado na frente e totalmente dopado de tesão, com meu botão do FODA-SE completamente desligado, me pus diante de um enorme espelho que por lá havia, a vesti e me certifiquei que o coração era ainda menor do que eu imaginava, pois a única coisa que ele mal- mal cobriu foi meu sacão cabeludo. E para não assustar muito o macho, resolvi procurar uma peça que cobrisse pelo menos o que tinha ficado de fora e depois de pouco procurar em outra gaveta, encontrei um indecente shortinho preto de lycra ou tecido similar, sei lá, que assim que vesti imediatamente aderiu-se muito bem ao meu corpo, realçando bastante tanto meu traseiro, quanto meu cacete que de tão duro até doía de tanto latejar. Não sei bulhufas, nem porque, nem como e nem de onde saiu tanta coragem para naturalmente, toda biscate, ir ao encontro da minha presa.

E com uma inacreditável cara de pau e sem nem uma gota de pudor, num piscar de olhos lá estava eu, toda putinha, ninfomaníaca, sedenta e exalando sexo, por todos os poros do corpo parado bem em frente ao motorista que tão logo me viu, ficou mais vermelho que pimentão e abaixou a cabeça o máximo que conseguiu, devido a enorme timidez do macho, que por incrível que pareça foi o gancho que precisava para começar a seduzi-lo.

- Manolo! Porque está todo curvado desse jeito, queridão?

- Desculpe, Sr. Milton! Mas infelizmente, não sei responder sua pergunta.

- Não sabe ou não consegue, Manolo?

- As duas coisas , patrão!

- O motivo disso é só porque resolvi ficar bem a vontade por conta desse calorão todo, meu caro? É tão tímido assim, Manolo?

- Desculpe meu comportamento, mas o senhor está coberto de razão a responsável por ele é uma grande timidez que me acompanha desde a infância, que odeio sentir, pois ela me impede de fazer a maioria das coisas que tenho vontade de fazer e sofro muito por isso. Me perdoe mas estou morrendo de vergonha do senhor que tem todo o direito de ficar como bem entender dentro de casa.

-Então acho que temos um problemão aqui, meu querido? Se pretende cumprir as ordens que recebeu dos seus patrões, para atender meu pedido, vai precisar ter pelo menos disposição para me deixar ajuda-lo a acabar com seu martírio. Se tiver boa vontade e confiar em mim, conheço um método 100 % eficaz para acabar com seu ele para sempre e me disponho a usá-lo contigo agora mesmo.

Nesse momento, imediatamente o macho gostoso, levantou a cabeça, esboçando um sorriso de esperança, olhou pra mim e respondeu:

- Pronto Sr. Milton! Digo, pronto não, obrigado, patrão! Muito obrigado, por se prontificar a me ajudar. Se não se importar em me ajudar não só confiarei e tudo que o senhor mandar, como lhe serei eternamente grato.

- Se é assim, vamos começar imediatamente. A primeira coisa a fazer é me acompanhar até a sala de estar, se sentar confortavelmente numa das poltronas de lá, relaxar e se soltar durante nosso primeiro nosso primeiro exercício, ok? Então vamos entrar começar a resolver seu problema, meu querido?

- Sim Sr. Milton! O senhor é quem manda.

Um minuto depois, na sala de estar, já com o motorista confortavelmente sentado, parei bem na frente dele, virei de costas e disse:

- Para o exercício dar certo, você não pode desviar os olhos de mim e deve se soltar a vontade. Deixe aflorar tudo que sentir e responda tudo que eu lhe perguntar com muita franqueza, ok?

- Sim, senhor! Pode começar e confiar em mim, que segurei todas as suas orientações à risca.

E essa foi a deixa que eu precisava para começar a me exibir pro macho. Comecei por um streptease bem indecente e depois de muito mostrar e rebolar minha bunda pra ele e perceber que ele estava vidrado no que assisitia, perguntei:

- E então, Manolo? O que está achando do meu strep? O que está achou do meu traseiro? Seja sincero, heim?

- Bom! Digo! É...

- Veja bem, meu querido! Se quiser mesmo se curar, a hora é essa. Esqueceu do que eu disse. Deve se soltar, deixar suas emoções aflorarem e responder todas as minhas perguntas com muita franqueza. Vou perguntar de novo e dessa vez , nada de gaguejar. Quanto mais objetivo, direto e verdadeiro você for, melhor pra você, certo?

- E então, Manolo? O que está achando do meu strep? O que está achou do meu traseiro? Seja sincero, heim?

- Com todo respeito, Sr. Milton! Sim e sim. Seu show é muito bom, mas nem se compara ao seu traseiro. Ele é maravilhoso, viu? Dentro desse shortinho então, nem se fala.

- Está indo muito bem, Manolo! E já que gostou tanto assim do meu bum-bum dentro do shortinho, será que gostaria dele ainda mais dentro de uma calcinha?

- Isso, só vendo pra saber, viu Sr. Milton?

E viu mesmo, pois nessa hora ...

Continua ...

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Comentários

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Esse manolo deve ser bem mais safadinho do que se pensa! Parabéns pelo conto, meu lindo!

Beijoca!

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Pooorra! Tesão do caralho, meu! Conto excelente!

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