Os olhos dele estavam fitados em mim e eu fiquei de pé e tirei meus shorts e ele mordeu a boca de um jeito tão sexy que eu nem tinha imaginando que ele poderia ter. Aquilo me deixou com mais tesão. Fiquei ennvergonhado de tirar a cueca e e ele acabou percebendo.
– Vem aqui – disse ele ainda deitado, morrendo de desejo. Beijou meu abdomen e mordeu meu pau por fora da cueca e eu estremeci todo. – Posso?
– Por favor! – eu respondi ofegante. Quando ele colocou pra fora e começou a chupar, eu dei leves gemidos e estava completamente tomado pelo desejo. Era como se ele já tivesse feito aquilo antes! Sua boca era de veludo, saboreava cada parte do comprimento do meu penis, a empolgação que ele estava sentido o levou a ir até as bolas e depois subia de novo, parecia um esfomeado! Segurei a cabeça dele e apontei para mim – Chupa bem gostoso!
– É?! Você quer assim, então você vai ter mais! – ele disse e colocou de novo na boca mas ficou olhando pra mim naquele momento e eu me contorcia inteiro porque ele certamente tinha uma mamada incrível. Minhas mãos passeavam naqueles cabelos lisos e macios, tão macios que eu conseguia prender no meio dos dedos e meter pra frente e pra trás. Ele estava faminto, não parava pra respirar um segundo, saboreava absolutamente tudo e eu gemia mais forte. Me afastei e subi, com cuidado em cima dele de novo e o beijei feito um desesperado. Ele segurava muito forte meu rosto, como se não quisesse perder aquele momento, como se quisesse viver ali parado pra sempre.
– Eu quero sentar em você! – eu disse ofegante e ele não parava de me beijar
– Antes você vai ter que me deixar molhadinho – ele respondeu com a voz rouca e gostosa que eu sempre amei ouvir e naquele intante parecia que estava atiçando mais ainda meu rabo! Eu sai de cima dele e me coloquei de quarto do lado dele na cama e comecei tirar sua bermuda – Ai! Cuidado! – disse quando eu puxei o shorts. Sua cueca box estava latejando e quase sendo rasgada de tão excitado que eu tinha deixado. Beijei e mordi por fora enquanto ele gemia, e era tão gostoso quando ele fazia aquilo, era delicioso de ouvir aquele som do prazer. Coloquei minha mão dentro e senti aquele pau que estava explodindo de tesão. Botei pra fora a rola mais rosada que eu poderia ver! Não pude evitar, quando percebi já estava num movimento de ida e volta naquele mastro rosa, aproveitei tudo. Passava a mão nos seus peitos e ele se mexia, se mordendo de tesão e um pouco de dor nos joelhos, mas naquele momento ele nem sabia mais qual era a sensação do joelho e qual era a do prazer. Com certeza a do prazer era mais forte porque ele não gritava daquele jeito quando estava com dor.
Eu o deixei bem molhadinho, no auge do clímax e ele olhou bem nos meus olhos, que diziam claramente “eu preciso te comer agora”. Eu subi em cima daquele pau e me esfreguei antes de dar. Nos esfregamos por um tempo enquanto ele me abraçava e finalmente puxou o pau pra dentro de mim.
– E a camisinha? – perguntou
– Eu quero sentir você todinho em mim – respondi e ele me olhou ao mesmo tempo em que entrava dentro de mim. Um gemido suave. Essa foi a reação quando senti tudo aquilo no meu interior. Comecei devagar pra que ele não sentisse dor mas depois de um tempo o orgasmo parecia que tinha se espalhando por todo nosso corpo e o cavalgar foi ficando cada vez mais frenético. Ele não iria aguentar o ritmo, eu estava totalmente entregue pra ele, estava cavalgando muito rápido e o gemido dele era mais alto. Mais alto. Cada vez mais rápido e mais alto.
– Senta! Senta! Seu gostoso do caralho! – gritava enquanto eu ia pra cima e pra baixo – Não para! Por favor, senta nesse cacete! AIIIII!
– Eu não vou parar! Eu juro que só saio quando você acabar comigo aqui, eu não vou sair! Mete nesse caralho, porra! – eu nem sabia mais como estava constantemente naquele caralho, era maravilhos, gostoso e viciante. Eu ignorei a dor completamente do início porque eu queria aquilo e não sairia até acabar! Ele segurava na minha cintura enquanto eu montava nele.
– Se eu tivesse bom você ia ver seu gostoso! – dizia enquanto gemia de prazer
– A é? Então toma! – eu enterrei mais forte e mais rápido no cacete dele e a única coisa que ele fez foi dar um brado de tesão, gritando feito um louco. Me puxou pra perto e beijava-me muito até eu sentir seu líquido quentinho dentro de mim e ele me beijava e batia uma pra mim ao mesmo tempo. Gozamos ao mesmo tempo e quando isso aconteceu, foi a coisa mais incrível da vida.
[9h33]
Estava ensolarado no dia seguinte e meus olhos recusavam-se a abrir. Eduardo estava pelado do meu lado e eu também, nós dois melecados de porra. Eu passei a mão no seu rosto e ele acordou dando aquele sorriso de sempre. Olhei em volta e precebi a bagunça que a gente fez na madrugada anterior.
– Bom dia, meu amor – eu disse com aquela voz de sooooono (eita, bocejei)
– Bom dia, meu lindo – respondeu sorrindo e eu sorri timidamente também. Me levantei e joguei minhas roupas no canto e o olhar do Edu me seguia.
– Por que cê tá me olhando assim? – eu disse dando risada e tampando meu pênis
– Eu não tô conseguindo parar de olhar já faz uns dias… – respondeu apoiando a cabeça na mão enquanto estava deitado.
– Para… – respondi – Assim você vai me iludir…
– Eu? Longe de mim…
– Tabom, então porque você não para de me olhar e vem comigo tomar banho?
– Eu adoraria – ele finalmente consguia se levantar sozinho, meio lento, mas conseguia.
– Uau, quem te vê assim nem imagina como é diferente qando está no “auge”
– Eu tenho minhas peculiaridades – respondeu balançando o pinto e eu só consegui dar risada.
– Até assim você faz piada
– Só quando estou me sentindo bem – disse me dando um beijo na bochecha
Era incrível que aquele cara imbecil do primeiro dia, agora estava sendo a pessoa mais romântica e fofa que eu tinha conhecido em toda minha vida. Ele entrou no banheiro e ligou a torneira de água quente e sentou-se na borda da banheira. Ainda me olhando
– Você é lindo Felipe – ele disse – Nunca tinha me sentido assim com outra pessoa
– Ah, para! Corta essa!
– É sério – ele insistiu – Nenhuma garota, nenhum garoto me fazia sentir qualquer tipo de atração, mas quando estive com você, lá no rancho, era diferente…
– Você se sentiu atraído logo de cara?
– Não, mas… sei lá, eu meio que queria ficar perto de você, não te beijar ou fazer outra coisa, mas sabia que queria ficar perto – ele se levantou e veio pra perto de mim e me abraçou – Mas quando você me beijou, esse desejo de estar perto mudou, eu comecei a questionar se queria você mais perto de mim ainda
– E…
– … e aí que agora eu quero ser seu namorado – pasmem. Se vocês não pasmaram, eu pasmei. Mais uma vez lá estava eu sem reação e sem saber o que fazer ou dizer. Eu nem se quer tinha contado pra ele que eu não iria ficar ali pra sempre. Mas aquelas mãos me apertando, naquele abraço gostoso eu tentei não ser a pior pessoa do mundo.
– E eu quero ser o seu – respondi sabendo que eu iria magoá-lo quando dissesse que eu iria embora em menos de um mês.
Nos beijamos e entramos na banheira. Ele sentou-se entre minhas pernas e eu passava shampoo nos seus cabelos macios enquanto ele só deitava no meu peito. Sinceramente, é injusto como momentos assim não possam ser o final. Tudo tem que continuar. Tudo sempre tem que continuar. Os momentos bons não são o término de nada assim como os ruins també, não são. Naquele lugar, naquela banheira, eu só queria acabar ali. Fim. Tipo, simplesmente fim. Mas eu sabia no fundo que eu o deixaria pra trás em alguns dias.
– Tá tão bom essa massagem capilar… – disse ele todo relaxado
– É mesmo?
– Uhum
– Eu te amo, Eduardo
– Eu também te amo, Felipe – disse virando o rosto pra cima e me tascou um belo de um beijão.
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Oieee! Sei que esse capítulo foi curto mas os próximos serão maiores e muito cheio de coisas, tenham calma, tô vivo ainda!
Não desistam de miiiiiim!
Kimi