Macho alfa é o hétero que não chupa pau nem dá cu. Hétero alfa enfia seu dedão cabeçudo e babão em todo e qualquer anel de quem lhe dê mole, ou não, seja de mulher ou viado. É um hétero que não tem preconceito, tem atitude e é generoso com quem só é feliz quando é sustentado com néctar de um caralho entrão e leiteiro.
Naturalmente o hétero alfa tem o instinto de predador e detecta uma fêmea (mulher ou viado) sem precisar ir à caça. O cio da puta (mulher ou viado) e a vontade de foder do macho alfa sempre colocam a gulosa, a buceta, o cu dela e a gulosa e cucetinha dele frente a frente com seu arrombador de xana e cuceta e sua mamadeira vazando baba e leite nos mais diferentes locais e circunstâncias. Mais do que vício, o hétero alfa gosta de penetrar e leitar a gulosa, buceta, cu de uma fêmea (mulher), ou gulosa e cucetinha de um viado.
Berger com seus 1,82, totalmente imberbe (rosto, peitoral , braços e pernas), exceto na virilha onde seu caralho tem ralos pelos curtos e claros. Um pêndulo com 22 cm. com um cabeção que hipnotizava e fazia mulheres e viados se renderam como putas incontroláveis. Ali estava, no pequeno conjugado, aquele macho, com seu sorriso brilhante, seu corpo desnudo, seu caralho altivo e firme, com a cabeçorra aroxeada de tesão submetendo aquele moreno simpático e receoso a sua virilidade vigorosa, forçando a entrada para o paraíso virgem de Tinho. Ele se contorcia, gemia, se espichava e empinava a bunda redonda e lisa para Berger se servir e fazer o que deveria ter feito há muito tempo se já se conhecessem. Arrebentar suas pregas anal. O Alfa empurrou com vontade quando sentiu que tinha uma pedreira para detonar. Seu ataque parecia um britadeira batendo incessantemente pronta para se alojar naquela bunda grande e lisa e detonar todo seu gozo. Tinho não tinha avisado que era sua estreia como 'menina'. Berger percebeu logo que sua cucetinha era virgem. Mas não facilitou para Tinho porque não era de ficar só no lusco-fusco por causa de choramingas. Tinho lacrimejava e soluçava baixinho mas não pedia arreglo. Já que se decidira, queria sair daquele transa a mais fêmea dos viados que a cidade passaria a conhecer. A primeira parte da transa, Tinho desempenhou um submissa bem obediente. Mamou aquele cacetão como se fosse uma puta velha mestre em boquete. Sua alma de puta viera à tona, pronta a satisfazer o macho que a elegera para fuder pela primeira vez. Um macho que ele escolhera por ordem do destino. Estava escrito que Tinho se tornaria um escravo sexual de Berger. Não havia essa intenção do Alfa, isso sempre acontecia naturalmente depois que ele dava a primeira pincelada numa fêmea mulher, ou viado. Todos os que rebolavam em seu caralho se tornavam tão dependentes como um escrava/o voluntária/o. Quando deu de cara com o caralho de Berger, com aquela cabeçorra olhando para ele como se tivesse olhos, Tinho ficou completamente enfeitiçado. Caiu de boca sem cerimônia. Em momento algum se sentiu tímido diante de Berger embora fosse a primeira vez que transava e com um macho que só conhecera recentemente. O pau grosso e veiúdo de Berger entrava e saída da boca de Tinho lentamente... ele realmente resolvera se descobrir inteiramente como puta e agia sobre aquele caralho como via as putas agirem nos vídeos pornôs. Sabia que teria que deixá-lo bem lubrificado para que entrasse com segurança sem risco de não cumprir sua missão de desbravador de cu. Lambeu muito, por todos os lados, da cabeça ao talo; mamou , como uma bezerra faminta mas se limitando para que Berger não gozasse antes de romper arco-íris e mergulhar no seu ninho de prazer... maior prazer sentiria ele, ao se tornar fêmea de um macho de verdade...
(Intermezzo)
Hétero alfa, Berger é um macho sedutor e carismático. Num grupo de operários machões, seu instinto predador sempre cai involuntariamente naquele que jamais alguém sem seus 'poderes' imaginaria ser uma puta. E nem sempre era...ainda. Até ele conhecer Berger e o hétero alfa definir sua nova escolha e condição sexual: que é ser o que é, puta. Assim, foi com Tinhorão. Depois de uma reunião da empreiteira para determinar novas metas da obra da construção de um shopping, que Tinhorão virou Tinho. Putinho para os gozadores, que descobriram que Berger lhe arrebentara as pregas e o botava para mamar todos os dias depois do expediente. Tinho era o mestre de obras de uma das unidades em construção e Berger era operário de outra. Ainda não tinham se visto até àquela gratificante reuniaõ. Qualquer viado que fosse fodido por Berger poderia se considerar um viado de sorte. Cara como Tinhorão poderiam considerar que tinha ganhado na loteria. Afinal Berger era predador mas não anda por aí à caça, embora viciado em socar uma cucetinha vadia. O Alfa tem um plantel de putas (mulheres e viados), que é só olhar que elas entendem a convocação. E estão sempre pór ali cercando ele, para serem premiadas com seus amassos, socadas e muito leite... As cucetinhas vêem até ele e o hétero alfa escolhe a que lhe convém na hora. Tinhorão chegou do nada. Nem olhares trocaram naquele primeiro encontro. Um olhou para o outro ocasionalmente. Só depois de vê-lo, Tinhorão começou a observá-lo. Admirá-lo. Bastou isso para que aquele hétero alfa, sedutor e másculo, fizesse Tinhorão sentir algo que nunca sentira em seus 30 anos de vida. Solteirão, virgem, mas nada que colocasse em dúvida sua masculinidade. Tinha 1m60, 68kg, uma barriguinha proeminente por causa do chope de todo dia, moreno, simpático e muito educado com todos. Exigente como chefe e liberal como amigo, mas nunca amigo algum insinuou sobre sua masculinidade por ele ser solteiro e não ter namorada, que se soubessem. Tinhorão voltou para o seu setor, praticamente a mil metros do local de trabalho de Berger para que sua libido tivesse sentido. Se nunca tinha pensado na possibilidade de ser um homossexual, tinha chegado o momento. Seus pensamentos colocavam aquele hétero alfa como sua prioridade sexual e intimamente já tinha assumido sua condição de fêmea. Não lhe pareceu estranho esses pensamentos, muito menos sua cucetinha ficar inquieta diante da possibilidade de ser inaugurada, invadida... Em casa, Tinhorão abriu o X-videos Gay pela primeira vez. Imaginou como seria com ele, como teria que se comportar para agradar seu provável macho. Como se entregar para um macho. Não teve dúvidas de que com Berger seria melhor por mais doloroso que pudesse ser as primeiras estocadas.
Berger ia de trem para Embariê onde morava e já tinha como alimentar sua caceta. Já tinha enfiado o dedão babão em todas as fêmeas da área que lhe interessavam. E sempre valia a pena fudê-las de novo. E elas sonhavam com seu dia de sorte. Sabiam que muitas tinham sido premiadas com o cacetão de Berger. A fila andava vagarosamente e isso deixava elas mais afoitas e desesperadas. Berger não tinha critério se não deixar rolar segundo a coincidência de sua vontade de fuder e quem pintasse na sua frente.
E ainda tinha, os dois viadinhos, Dadinho e Fê - este filho de um industrial que tinha um sítio na raiz da Serra - e que valorizavam muito o caralho de Berger. Um envelope entregue a Berger por qualquer moleque da fábrica do pai, não tinha menos de dois mil reais. Era um agrado da bichinha ao seu macho, que ele considera seu dono. Dadinho era reserva. Berger não dispensava socar uma cucetinha e Dadinho e Fê eram seus favoritos por só se mostrarem fêmeas na cama. Não eram afetados. Berger costumava sair com eles para festas, principalmente ia as que Fê promovia no sítio, onde reunia colegas de faculdade. Berger tinha o prazer de foder duas , três, coleguinhas de Fê cada vez que rolava uma festa. Fê achava que assim, Berger não o deixaria. Quando não tinha festa, iam para uma birosca, beber uma gelada. Numa desses beberagens, que Fê botou Dadinho na fita. A família de Dadinho também tinha posses. E Fê aconselhou ele agradar o macho com presentinhos, de preferência em espécie. Como Fê sempre fez.
Agora, com Tinhorão , Berger via numa nova fonte de renda. Embora fosse um empregado, Berger considerava primeiro se valeria a pena fazer daquele cu sua propriedade fixa. Fim do mês, 15 dias depois da reunião, no fim do dia, na fila para receber o salário, quando os operários de todas as unidades se juntavam, Tinhorão insistiu no olhar para Berger até que ele percebesse. Na saída, Tinhorão fez tudo para se encontrarem. E encontrou Berger no quiosque próximo, bebendo um gelado com os companheiro de área. Um deles, deu um alô para Tinhorão e convidou para beber um copo, imediatamente solicitado ao atendente. Com certeza por terem trocado olhares pouco antes na pagadoria, Berger pensou com seus culhões "vou foder esse carinha". Seu instinto predador dava certeza de que Tinhorão só pensava em ser sua puta. A sorte estava lançada. Tinhorão definiria sua sexualidade e Berger teria nova fonte de prazer e renda. Agradaria seu vício por cu e valorizaria seu caralho. Ficarem bebendo algum tempo, e um a um os colegas foram saindo. Um hora depois, lá estavam o hétero alfa certo de que tinha o que comer, e o viado enrustido e virgem certo de que chegara sua hora. Tinhorão convidou Berger para beber mais umas cervas em seu apê ali em Rio das Pedras.
Tinho chegou a plenitude de sua sexualidade, agora sim era uma puta. Ele mesmo propositadamente deixou vazar sua nova identidade de gênero: viado. Os operários, sem ferir a ética e sem lhe faltar com o respeito, brincavam chamando de puTinho. Ele fingia não ouvir, mas fica feliz de não se sentir constrangido nem achava que faziam bullyng; e não faziam mesmo, apenas curtiam saber que dali poderia sair uma foda com eles... Berger podia lhe bastar mas era um hétero alfa muito solicitado e portanto Tinho tinha a esperança que um daqueles operários um dia ainda iam querer fudê-lo. Mesmo assim jamais descartaria Berger com quem fodia pelo menos uma vez por mês e agradecia suas inserções de leite na gulosa e na CUcetinha e massagem que recebia ora mamando, ora quicando naquele caralhão lindo. E seu agradecimento vinha num pequeno envelope cor de rosa com desenhos eróticos e uma dedicatória... de tua puta para sempre...