A Visita

Um conto erótico de Clerivaldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 13/09/2019 16:42:02

Olá pessoal. Me chamo José e tenho 24 anos. Fisicamente falando, não sou excepcionalmente atraente, tenho 1,70m de altura, sou magro, mantenho a forma com musculação e alimentação saudável.

Marta deve estar em torno dos 25 anos, é uma mulher de pele morena, tem a mesma altura que eu, um corpo esguio com seios médios e quadril largo, com aquele tipo de bunda empinada em formato de coração. É minha vizinha e amiga faz alguns anos e já virou hábito aparecer no apartamento dela de vez em quando para me aproveitar de suas habilidades culinárias. Certa vez fui até o apartmento dela ver o que tinha para jantar, ao atender a porta, notei que ela tinha acabado de sair do banho, seus longos cabelos cacheados estavam molhados e ela trajava um baby doll azul estampado.

Mesmo sendo amigo dela a muito tempo, por um momento fiquei hipnotizado por seus mamilos marcando a camisa, meus olhos foram subindo pela marquinha de biquini em seus ombros, que parecia muito sedutora por trás da alcinha de seu baby doll. Em seguida, meus olhos passaram por seu pescoço, ao mesmo tempo em que o cheiro de morango do seu shampoo chegou até mim. Quando meus olhos subiram mais um pouco, percebi que devia estar fazendo cara de bobo, porque ela tinha uma sobrancelha arqueada e trazia um sorriso no canto da boca. Tudo isso durou penas um instante, eu disfarcei e fui entrando em seu apartamento.

Depois do jantar, bateu uma preguiça e fomos pro sofá assistir TV e jogar conversa fora. Ela deitou com a cabeça em meu colo e comecei a lhe fazer cafuné, até que reclamou que estava com dor nas costas e me pediu para lhe fazer uma massagem. Já que ela fez a refeição, nada mais justo que eu retribuir um pouco. Ajeitei minha postura, sentei-me com as pernas abertas, e pedi que ela se sentasse em minha frente. Cologuei o cabelo dela de lado, e comecei a massagear seus ombros, bem lentamente. O cheiro dela me atingiu em cheio novamente, e aquele pescoço esguio, exposto daquela forma, estava me deixando com água na boca.

Com a proximidade de seu corpo, comecei a ter uma ereção. Ela reclamou que a dor que sentia se concentrava na lombar. Sugeri que seria mais fácil continuar a massagem com ela deitada. Então segurando minha mão, ela me guiou até seu quarto, e a massagem continuou em sua cama.

Enquanto ela se debruçava, acendi o abajour que ficava à cabeceira da cama e desliguei a lâmpada do quarto, deixando o ambiente à meia-luz com um tom avermelhado.

Perguntei se ela tinha óleo de massagem. Ela levantou e pegou um frasco em seu guarda-roupa, enteangando-o em minhas mãos. Quando eu disse que seria melhor retirar a camisa para não sujar, de costas para mim, ela retirou a camisa, e cobrindo os seios com os braços, se deitou de bruços novamente.

Espalhei o óleo por suas costas e, quando comecei a massagear sua região lombar, ela soltou um suspiro baixinho. Fui espalmando minhas mãos por suas costas, sentindo a musculatura dela relaxar. Passei a focar a massagem na região mais lateral das costas e a cada vez que eu repetia o movimento, ia provocativamente aproximando as pontas de meus dedos em direção a lateral de seus seios. Ela mantinha os olhos fechados e a boca entreaberta numa expressão de prazer. Pude ver quando ela passou discretamente a ponta da língua pelo lábio inferior e, em seguida, o mordiscou levemente.

Nesse momento não pude mais resistir... Me debrucei sobre seu cirpo, levei minha mão até a sua nuca e enterrando meus dedos entre seus cabelos o puxei levemente para o lado. Rocei meu nariz suavemente por seu ombro, subindo pelo pescoço, sentindo novamente aquele aroma inebriante, mordisquei de leve sua orelha, sua pele se arrepiou e ela soltou algo que era meio suspiro e meio gemido. Enterrei meu rosto em seu pescoço, ora beijando, ora mordendo sua pele. Nesse momento ela ergueu o quadril, pressionando sua bunda contra mim. Eu, que a esta altura já estava latejando de tão duro.

Ela levou a mão para trás, apalpando-me, sentindo a minha rigidez ainda por cima da bermuda que eu usava. Com falta de jeito por conta da posição, ela foi colocando a mão por dentro de minhas roupas e puxando meu pau para fora. Eu já não aguentava mais de desejo, me livrei do resto de minhas roupas e a virei de frente para mim enfiando minha língua em sua boca, dando início a um beijo molhado, lento e cheio de tesão. Enquanto eu brincava com seus seios, acariciando seus mamilos com a ponta de meus dedos, ela envolveu meu troco em meio às suas pernas, e como quem deseja saciar-se de sede, apertou-me, sarrando em meu corpo com a sua buceta. Estava encharcada, eu podia sentir a umidade através do tecido do short que ainda vestia.

Chupando seus seios, passei a usar minhas mãos para explorar todo seu corpo, apertando seu seio com firmeza, deslizando minhas mãos por suas costas, acariciando suas pernas, apalpando aquela bunda deliciosa. Ela ofegou quando arranhei sua barriga e finalmente levei minha mão até a sua buceta. Os pelos bem aparados, eu não aguentava mais, eu precisava experimentá-la.

Fui descendo pelo seu corpo, mordiscando seus detalhes enquanto ia retirando seu short e calcinha. Finalmente pude sentir o sabor daquela buceta, passando minha língua em toda a sua extensão, às vezes enfiando a língua mais a fundo, às vezes me demorando mais no clitóris, usando minhas mãos para acariciar seu corpo, apertando seus seios, deslizando minhas mãos por seus contornos, deixando marcas vermelhas em suas pernas com a intensidade com que eu as segurava. Quando ela já se contorcia, enfiei dois dedos. Ao mesmo tempo em que fazia movimentos circulares dentro dela, concentrava os movimentos de minha língua em seu clitóris. Rapidamente ela gozou em minha boca, puxando meus cabelos e gemendo alto, chamando o meu nome.

Depois de ter gozado, a dei um tempo para se recuperar, ficamos abraçados, trocando carícias, até que... Sua mão desceu novamente até meu pau, que ainda estava duro. Ela começou a lamber meus mamilos enquanto me masturbava, desceu com sua boca por meu corpo até chegar onde queria, lambendo-o em toda a sua extensão até o topo, para em seguida abocanhá-lo inteiro. Eu estava enlouquecendo com aquele boquete, ela cuspia no meu pau e chupava a cabeça enquando o punhetava com as duas mãos.

Eu tinha de possuir o seu corpo, era tudo o que eu queria... Aquela mulher. A puxei pela nuca, deitei-a de costas e a penetrei lentamente, escutando o gemido de prazer que ela falhava em conter, enquanto eu aproveitava cada centímetro daqauela buceta apertada. Eu a beijva intensamente, e parando para sussurrar no seu ouvido, falava o quanto ela era gostosa e safada.

A coloquei de quatro e a penetrei, segurando forte em sua cintura e dando tapas em sua bunda. A puxei pelo cabelo, forçando-a a manter contato visual, molhei meu dedão com saliva e comecei a massagear seu anel. Nessa hora ela falou dengoza, gemendo, para não meter no cuzinho dela. Continuei massageando, até que seu orgasmo foi se aproximando, seus gemidos foram ficando mais altos e ela pedia para meter mais, rebolando e fazendo meu dedão entrar mais fundo, até que a senti contrair a buceta em meu pau e ela foi se aclamando.

Deitados, abraçados e ofegantes... Ela voltou a me chupar, até que anunciei que estava prestes a gozar. Nos beijamos e ela continuou me masturbando até que gozei na barriga e nos seios dela.

Após recuperamos o fôlego, fomos juntos ao chuveiro, onde ficou a promessa de repetirmos a dose.

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