Leia sentiu como se ela é que tivesse feito Gilda gozar, e não Samira. O viadinho tirou o caralho de Gil da goela e da boca, e curtiu ver o quanto a piroca estava lustrosa da baba grossa. Era a hora dela tomar posse de seu homem e gozar, mostrando pras amigas, de pertinho, como dar o cu pro namorado a realizava e fazia feliz.
Leia lembrava dos conselhos do Doutor Flavio, mas não aplicou de novo o KY. Vendo a pica babada, e sentindo que ainda escorria porra de seu cuzinho, achou que não precisava.
Calmamente a bichinha se ajeitou sobre Gil, ainda deitado, e deu-lhe um beijo bem sensual, lambendo a boca e língua áspera do macho, de modo que as amigas vissem. Então foi colocando um joelho de cada lado dos quadris do rapaz, com os pezinhos pra trás, e se empinando sobre a pica.
Com uma mão pelas costas, a bichinha segurou o caralho de seu namorado bem apontado pra cima, e chegou os joelhos pra trás, até ficar na altura certa. Então, com a outra mão, arreganhou a própria bunda, apartando as nádegas gordas, para que a trozoba achasse de novo o caminho de seu cuzinho. Quando a olhota magoada reencontrou a cabeça da pica de Gil, Leia olhou pra Gilda com uma cara de desafio e de sofrimento, e sentou de uma vez só.
Leia soltou um “Ah!”, de dor, alto e seco, interrompido pelo corte da respiração e pela concentração em fazer força pra fora, no ânus, enquanto voltava a agasalhar a pica amada. Seu cu engoliu a trozoba de Gil de uma vez só, com a bichinha lembrando de como tinha visto Gilda tomar no cu com o consolo de Tereza. Tinha a vantagem da lubrificação da porra que o macho já tinha injetado ali. Ainda assim o passivinho fazia cara de dor de propósito, para que a indiazinha reconhecesse o gesto, e Gilda, assistindo a tudo de pertinho, e ainda mole do gozo que tinha acabado de ter, ficou imediatamente acesa, de novo.
Lembrando de como tinha dado pra Vadão e gozado, naquela posição, Leia primeiro se esticou bem reta pra cima, sentindo a pica entrar até o talo. Olhou pro teto, mas o da sala de Samira não tinha espelho, como aquele sobre a cama de Paulete. Sem se mexer, e sem olhar pra Gil, agora uma montaria-objeto, ficou parada ordenhando orgulhosa as próprias tetinhas e olhando pras amigas, com o rosto contorcido de dor e prazer.
Gilda e Samira assistiam admiradas e excitadas. A paulista se impressionava com os dois, e comentava com Gilda como se assistissem a um filme pornô:
- Olha o rosto da nossa bichinha...
- Tá linda! Os dois tão lindos.
- E teu irmão não cansa, não? Já gozou duas vezes!
- Égua! Esse daí? Goza umas seis vezes antes do pau arriar. É muito tarado! Ainda mais com esse corpinho do nosso viadinho. Espia essas coxonas! Parecem até maiores!
- Parecem as tuas coxas gostosas, meu amor!
Samira falou e beijou Gilda com paixão, de novo dedilhando a bucetona da amada, mas dessa vez bem de leve.
Sentindo o cu se acostumar com a pica invasora, e ouvindo os elogios de Gilda, Leia arriscou se curvar sobre Gil. Fez com cuidado, e empinando o máximo possível a bunda contra os quadris do macho, pro caralho amado não fugir. Com a mudança, espremia seu próprio pauzinho entre sua barriguinha e o púbis almofadado de Gil, e as tetinhas pontudas ficavam ainda mais salientes, penduradas.
- Aiiinnnhhh... Gil... amor... me beija
Gil ergueu a cabeça e conseguiu alcançar os lábios de Leia com os seus. A cena e o beijo eram lindos, e Gilda gemeu de tesão assistindo. Mas a posição era visivelmente incômoda pro macho, que forçava a cabeça em direção à do viadinho. Gilda percebeu e rapidamente enfiou sob a nuca do irmão uma almofada do sofá, ajudando Gil.
Mas Leia queria gozar. O beijo era maravilhoso, mas faltava aquele movimento que tinha feito com Vadão, e que prensava seu pauzinho entre os corpos do casal. Largou da boca de Gil, ajeitou-se um pouco mais empalada pela pica dele, conseguiu ficar com a piquinha presa entre as duas barrigas, e começou a cavalgada.
Leia se realizava. Subia e descia pouco no cacete de seu macho, mas a sensação de arrombamento, e de prazer, eram enormes. Pensou que estava fazendo o que gostava de fazer, na frente e com pessoas que amava, e que tinha nascido pra isso. Mas logo sua cabecinha de piranha girou. Não tinha nascido praquilo. Nasceu pra ser puta! Nasceu pra dar o cu! Não só pro caralho do homem que amava, mas para muitos! Ontem mesmo tinha dado pra Gil e mais dois! Dois adultos! E ao mesmo tempo!
Dois adultos! Ontem! Lembrou da foda gostosa com o médico e Vadão. Tinha tirado porra dos dois! Se tivesse mais um ali... Beto... Beto e sua piroca preta... de cheiro e gosto forte... que dava porra forte e grossa... se tivesse ali... de pé... sobre a cabeça de Gil... ela ia dar daquele jeito, e... ia mamar a piroca de Beto enquanto rebolava na pica de Gil...
Enquanto pensava na piroca de Beto, Leia, com a cabeça agora pra trás, esticando os braços retos com as mãos no chão, sentiu a boca de Gil sugando sua tetinha com força, a ponto de doer. E sentiu que seu gozo vinha! Queria chamar Gilda, pra ver seu pauzinho esporrando, mas não deu tempo. Saiu-lhe descontrolado, da garganta, o nome dos irmãos e um grito:
- Giillll.... Aaaaaaaaahhhh!
Leia gozou. Gozou como rainha daquele espetáculo, montada e empalada na jeba de Gil, que seu cu agora mastigava dolorosamente, com as contrações do orgasmo, para prazer do macho. Gilda só viu os jatinhos da porra rala quando caíram no peito cabeludo do irmão, mas Samira viu direitinho o piruzinho de Lei esguichando, enquanto a bichinha gritava de prazer olhando pro teto, e expressou seu espanto:
- Meu Deus! Nosso viadinho gozou só dando o cu. Nem se masturbou!
Gilda também estava impressionada:
- Égua! Eu nem sabia que isso podia! É fêmea mesmo. De rocha!
As duas aplaudiram o desempenho de Leia, e deram parabéns.
Leia, satisfeita com os elogios, e mais ainda com o gozo, foi se deitando sobre o macho e relaxando. Não queria tirar o pau do namorado de seu cu, mas já ardia bem. Mesmo assim, conseguiu se aninhar no peito cabeludo de Gil sem deixar o pau sair, e apoiou o rostinho redondo meigamente sobre uma das próprias mãozinhas, no peito do rapaz. Feliz e relaxada, seu rosto estava lindo e, quando Gil começou a acariciar seus cabelos encaracolados, a bichinha começou a chorar de mansinho, de pura felicidade.
Samira e Gilda levantaram para beber água, e encher de novo as tacinhas com Amarula, e foi a deixa pra Gil pedir pra Leia levantar, que ele queria mijar e tomar mais cerveja. Leia se ajeitou e o caralho, finalmente a meia bomba, a abandonou, deixando uma sensação de vazio em seu cuzinho.
Enquanto todos levantavam, e iam na cozinha ou no banheiro, Leia ficou deitada de ladinho, no carpete, suada, esporrada, e feliz. Só tinha um traço de tristeza: ia continuar enganando Gil com outros machos... e Gil era tão bom pra ela!
As meninas voltaram e deram a Leia mais uma tacinha de Amarula, que o viadinho, com sede, tomou de um gole só, sem nem levantar do chão. Só se ajeitou e ficou sentada no carpete, com as costas apoiadas no sofá, e as pernas juntinhas escondendo o pauzinho, dobradas de ladinho de modo bem feminino. Gil chegou, com mais uma cerpinha long neck na mão, nu, suado e com o pau a meia bomba recém lavado no banheiro, para incômodo de Samira, que não pôde deixar de ver Leia e Gilda babarem pelo caralho do rapaz.
Gil desabou no sofá, ao lado e acima de Leia, e ficou acariciando a cabeça da bichinha, enquanto tomava um primeiro gole de cerveja. Mais solto, e feliz com o gozo de seu viadinho na frente das amigas, ele mesmo provocou a irmã e a namorada:
- E as duas aí? Não vão dar show pra gente, não?
Leia, feliz com o cafuné de Gil, emendou:
- É! Vez de vocês!
Samira entrou na pilha e tomou a iniciativa da sacanagem. Cochichou com Gilda, riram, e levantaram do sofá de mãos dadas. A paulista anunciou:
- A gente vai mostrar pra vocês como que foi nossa primeira vez!
Todos riram e brincaram, e Samira pegou Gilda pelo braço, reencenando o primeiro beijo, mas falando com evidente tesão:
- Assim que Gilda entrou eu peguei ela assim, coloquei na parede, prendi ela de braços abertos que nem o Cristo, e beijei.
As duas se atracaram num beijo sensualíssimo, onde Gilda queria enlaçar o pescoço de Samira, mas não podia, com a paulista lhe prendendo os braços. Leia achou linda a cena, e soltou um “Égua! Que pegada gostosa!”, enquanto Samira começava a esfregar a própria bucetinha contra a coxa grossa de Gilda. Logo a ativa soltou um braço da indiazinha para enfiar a mão por dentro do elástico da saia de Gilda e voltar a dedilhar o grelo molhado da namorada. Contou pra plateia que naquele primeiro dia se assustou com o quanto a buceta de Gilda estava encharcada, e emendou:
- Hoje também tá... aliás, sempre! Mas naquele dia ainda tava de calcinha!
Voltaram a se beijar ardentemente e Gilda já gemia alto, mesmo com a boca colada na de Samira, por efeito dos dedos habilidosos da namorada. Tentou fazer Samira parar, mas a paulista respondeu:
- Mostra pra eles... como foi teu primeiro gozo comigo!
Gilda, não querendo gozar ainda, segurou a mão de Samira com força, pedindo pra parar, mas só conseguiu imobilizar o punho da paulista. E Samira só precisava dos dedos!
A tentativa de deter Samira, e a força que Samira fez pra manter a mão em sua buceta, a exposição para o irmão e Leia, a lembrança da primeira vez com a namorada, e o álcool do licor já correndo em suas veias, tudo junto fez Gilda gozar de novo, desta vez do mesmo jeito que meses atrás, no mesmo lugar e de pé. Gilda gozou, gemendo alto e se curvando um pouquinho a cada contração de orgasmo.
Os três olhavam com tesão o rosto lindo da indiazinha, tornado ainda mais belo pelo gozo. Mas foi só Gil, sentado no sofá, quem gemeu alto e ainda soltou um “Putaquepariu...” de admiração e tesão pela irmã.
Leia, sentada no chão com a cabeça encostada no joelho do macho, se endireitou e olhou pro namorado, vendo que o cacete dele estava duraço, em ponto de bala, e com uma generosa gota de líquido pré-gozo na ponta da uretra. Não conseguiria desperdiçar a oportunidade, nem que quisesse.
Enquanto Samira e Gilda começavam a se beijar, agora mais ternamente e com carinhos, depois do gozo da indiazinha, Leia deu um bote de gata e se ajoelhou no chão, entre as pernas de seu macho, logo segurando o cacete de Gil pela base e lambendo a gota grossa de pré-gozo da ponta da cabeça. Saboreou gemendo e passou a lamber dedicamente a piroca de baixo pra cima, olhando pra Gil com uma cara ao mesmo tempo feliz e sacana. Logo abocanhou de novo a cabeça da pica, enquanto batia uma preguiçosa punheta de três dedos no talo.
Samira viu a cena do viadinho de novo no boquete e se inspirou. Puxou Gilda, tirou-lhe a saia, deixando a indiazinha nua da cintura pra baixo, jogou ela sentada no sofá de dois lugares, com as pernocas grossas bem abertas, e se ajoelhou no meio das pernas da gostosona do mesmo modo que Leia estava ante Gil.
Samira estava apaixonada por Gilda como nunca antes. Queria tudo naquela última tarde com ela. Não importavam Gil e Leia, não importava o cheiro forte da buceta virgem da indiazinha, não importava mais nada! Puxou o bundão da sua lady bem pra frente, no sofá, com uma força que nem sabia que tinha, arrancando da gostosona um gemido de protesto, ao mesmo tempo dengoso e tão sensual que lhe deu mais tesão ainda. Com as duas mãos arreganhou a buceta de Gilda esticando as gordurinhas da testa pra cima e pra cada lado, e caiu de boca no grelo inchado!
Gilda gritou alto, com a onda de prazer que lhe subiu pelo corpo, e chamou a atenção do outro casal. Gil olhava embasbacado, de frente, sua irmãzinha com o rosto transtornado de prazer, em expressões de tesão selvagem, sacudindo a cabeça ora pra um lado, ora pra outro, e chicoteando o sofá com seus cabelos longos de índia, à medida em que cada onda de sensações subia como bola de fogo, de sua buceta à garganta. Numa dessas viradas de cabeça o olhar de Gilda ligou no olhar de seu irmão, e ela parou.
Foi um momento mágico, entre Gil e Gilda. Um de frente pro outro, ambos largados nos sofás, pernas abertas, Gil sendo mamado pelo viadinho, Gilda morrendo de prazer com a língua da sapatona. Olharam-se com muito desejo, e Gil, só com os olhos e expressões do rosto, sinalizou que queria meter seu pau na buceta virgem de Gilda. E Gilda, morrendo de tesão pelo mano, fez que sim com a cabeça e apontou com o dedo a pica de Gil, e em seguida apontou para a própria bucetona, sem deixar Samira ver, e gemendo mais ainda .
Leia, no mesmo momento em que escutou um “Égua!” de admiração de Gil, sentiu com a boca o pau de seu homem dar um pinote forte, e endurecer mais. Olhou pra trás e viu a cena, com Gilda olhando agoniada de prazer, e agora mordendo os dedos de uma mão, enquanto Samira pela primeira vez gemia de tesão chupando a namorada.
Leia queria assistir o oral de Samira em Gilda, sem parar de mamar a rola de Gil. Então subiu no sofá e ficou ajoelhada, de bundão empinado. Com a cabeça apoiada na barriga cabeluda de Gil, botou de novo na boca a glande lilás que adorava, e atacou de carinhos o saco depilado do rapaz, de vez em quando punhetando lentamente. Ela e Gil olhavam mesmo era a agonia de Gilda. Mas a gostosa tinha gozado há pouco, e não ia chegar a novo orgasmo. Então, quem tomou a iniciativa foi Gil.
Gil estava morrendo de tesão pela irmã e por Leia. Amava as duas, mas como não tinha pegado Gilda nem naquele dia, nem nos últimos, seu tesão maior era na mana gostosa. Ao mesmo tempo tinha prometido não chegar nela. Era o dia de Samira. O último dia de Samira...
Então Gil lembrou de quando enrabou a irmã pela primeira vez, e mandou Leia levantar pra fazer “uma coisa”. Queria comer Leia de novo, daquele jeito, e imaginar que era Gilda, rememorando e olhando pra irmã.
A bichinha tirou a pica do macho da boca sem contrariedade. Adorava chupar, mas o tom de voz de seu homem era sacana. Ela sabia que Gil tinha pensado em mais putaria, e levantou feliz. Pegou do chão a bisnaga de KY, e dessa vez pediu pra Gil aplicar em seu cuzinho.
Gil, sentado no sofá e de pernas abertas, segurou Leia em pé, de bunda pra ele, no meio de suas pernas, e chamou a atenção das amantes.
- Gatinha! Samira! Olhem pra cá! Quero mostrar uma coisa!
Samira tirou a boca da buceta de Gilda e se virou pra olhar, ainda ajoelhada entre as pernocas da gostosona, que já prestava atenção no piruzinho durinho e babado de Leia. Gil empurrou Leia um pouquinho de lado, e mostrou o KY pras meninas.
- Espia! Agora sou eu que vou lubrificar o toba do meu viadinho.
Leia, descaradamente abriu com as mãos seu próprio bundão, e Gil foi empurrando com a ponta de um dedo, pra dentro da rosquinha, umas 3 ou 4 porções de KY. Seu pau luzia de tesão, e enquanto fechava a bisnaga ele falou pra plateia:
- Espia como meu viadinho deixou meu pau! Na maior paúra!
Gilda involuntariamente passou a língua nos lábios, literalmente babando pela pica dura e luzidia de Gil. Só Samira não viu sua cara de fome de rola. Se Samira não estivesse ali a indiazinha cairia de boca no caralho do mano, e o ajudaria a meter no cu arrombado de Leia... E depois que Leia sentasse na trozoba, ainda ia mamar a piroquinha de Leia! E depois... Gilda parou de pensar! Tinha prometido aquele dia pra Samira!
Mas Gil curtia provocar. Ia enrabar Leia pensando na irmã. Puxou o viadinho até encaixar no seu colo, e falou:
- Bichinha! Mostra pra elas! Deixa elas verem meu pau sumir nesse rabão gostoso!
- Eu sou tua cunhã! Eu mostro!
Leia abriu muito as pernas, por fora das pernas de Gil, e puxou o próprio saquinho bem pra cima, fazendo com que Gilda e Samira vissem bem de frente a rola de Gil encaixar em seu fiofó. O judiado cuzinho de Leia agora ardeu bem, conforme a pica ia arreganhando, e o viadinho demonstrou em seu rosto toda a dor, e ainda soltou seu bordão, do modo mais afetado possível:
- Aiii... gente... arde muito!... Iiishhhhh... aiiinnnhhh... como viado sofre... iiishhhh... minha vida é sofrer... aiinnnhhh... nessa piroca gostosa... aiinnnhh...
Mesmo “sofrendo” Leia continuou corajosamente sentando na trozoba até onde seu bundão deixou. Ficou só um dedo de pica pra fora do ânus.
Gilda se mexia incomodada no sofá. Sentia no contorno do rego o excesso de seu suco vaginal, escorrendo constantemente e, como sempre, isso lhe dava ainda mais tesão.
Agora Leia olhava com cara de dor e de superioridade pra Gilda, e gemia de tesão. Queria mostrar que ela arrancava gozos e mais gozos do macho. Gilda e Samira olhavam pasmas a cena, e Samira levantou do chão e se aninhou no sofá, com a cabeça no ombro da namorada.
Gilda já invejava Leia, quando foi atiçada por seu irmão:
- Tu alembra, mana? Quando tu me deu o toba da primeira vez?
Gilda só gemeu, e fez que sim com a cabeça.
- Foi bem assim. E tu gozou segurando minha mão na tua xana. E com meu pau todo dentro...
O ciúme de Samira começou a crescer. Era evidente que Gil demonstrava que a relação incestuosa dele com a irmã era mais intensa e íntima do que as outras daquele quarteto. E, ainda por cima, Gilda gemia em resposta às provocações do irmão, e cada gemido era como uma facada no peito de Samira.
Leia, de novo empalada na pica de seu homem, via de perto as expressões de tesão de Gilda, e também já morria de ciúmes. E teve mais ainda, quando Gil continuou a provocar.
- Quando inaugurei teu cuzinho, tu me fez prometer que eu ia fazer minha bichinha aqui gozar do mesmo jeito... e eu fiz... assim, ó! Vou mostrar pra tu como é que ela gozou pela primeira vez, dando pra mim!
Gil pegou no pauzinho todo durinho de Leia, e começou a punhetar. O viadinho já tava de cara feia, e continuou. Leia se sentiu diminuída. Quer dizer que seu macho só a tinha feito gozar porque Gilda tinha mandado? Junto com isso tinha o ciúme. Sentia a rola gostosa de Gil toda enfiada no cu, mas ele falava com Gilda como se Leia nem tivesse ali!!!
Pior de tudo, para o viadinho: Gilda estava linda, e quase gozando, só de ouvir as provocações de Gil e ver a cena!