Depois de muito ler os contos por aqui e me deliciar com eles, resolvi escrever o meu.
Me chamo Mauricio, tenho 28 anos, 1.70 de altura, 70kg, sou moreno de praia, nasci no Rio mas me mudei a trabalho para São Paulo. Namoro e sou bi, mas ninguém sabe, nem desconfia, nem mesmo minha namorada. As histórias que vou contar aconteceram há uns 3 anos, quando eu estava em outro relacionamento com a única pessoa que sabe que eu sou bi - posso dizer que juntos nos descobrimos. Andrea tinha 30 anos na época, 1.65 de altura, 50kg, loira, corpo lindo, seios médios e uma bunda linda.
Quando começamos a sair tudo encaixou de primeira. Sexo gostoso, agressivo, com pegada e com força. Sem mimimi. Certa vez ficamos transando por mais de 1h direto, entre preliminares e penetração, até gozar. Aos poucos fomos nos descobrindo mais.
Andrea adorava se masturbar com um vibrador pequeno que ela colocava no clitóris e ia mudando sua intensidade conforme ia apertando o bico do peito. Obviamente que começamos a usar o vibrador nas nossas transas. Ela gostava de segurar o vibrador enquanto eu metia e segurava o cabelo dela, alternando entre lambidas no bico do peito e beijos bem melados e babados. Ela esperar chegar no ponto em que estivesse quase gozando, e então tirava o vibrador e fechava as pernas, me "tirando" de dentro dela. Quando abria as pernas novamente eu sentia aquela buceta cada vez mais encharcada. Enfiava o meu pau, rebolava, tirava e chupava aquela buceta pingando. Ela gemia, se contorcia, segurava minha cabeça cada vez mais forte e arranhava minhas costas enquanto gozava.
Uma vez, depois de uma gozada, com os dois suados e exaustos, começamos um 69 onde eu acabei ficando por cima. Eu gostava de ficar por cima, porque ficava numa posição ideal para eu "comer" a boca dela e fazê-la engasgar e babar mais ainda no meu pau. Só que nessa vez logo quando começamos o 69 ela tirou da minha mão o vibrador que eu estava segurando na buceta dela enquanto chupava e falou: "não se assusta". Nessa hora começou a passar o vibrador pelo meu cu, fazendo voltas, passando pelo buraquinho e até forçando um pouco, mas sem enfiar, enquanto cuspia para lubrificar mais ainda e chupava meu pau e minhas bolas. Já para imaginar que eu fiquei maluco com aquilo.. aquele vibrador na portinha do meu cu, deslizando naquela mistura de suor e baba, enquanto chupava e era chupado. Melhor sensação impossível! Andrea parecia querer mais e ficava preocupada se estava indo muito longe e acabaria me assustando. Mal sabia ela que desde os 14 anos eu já gostava de enfiar coisas no meu cu. Comecei com coisas simples como canetas e fui evoluindo para cabos de escova e desodorantes.
Depois de um tempo nesse 69 em que nós dois mais gemíamos do que nos chupávamos, Andrea me perguntou novamente se eu estava gostando enquanto eu delirava de tesão. Eu acho que ela queria mesmo era ouvir eu falar que estava adorando ela brincando com meu cu. Devolvi a pergunta e ela disse que era a maior fantasia dela e que nunca tinha realizado. Nessa hora fui me levantando, abri a minha bunda com as duas mãos e mandei ela chupar meu cu. Ela chupava com vontade, sentia a lingua dela fazendo os mesmos movimentos que o vibrador antes fazia e sentia até mesmo ela forçando a lingua e enfiando dentro do meu cu, enquanto batia uma punheta pra mim. Quando eu abaixei novamente para continuar chupando sua buceta, ela passou a se segurar na minha bunda para ficar mais alta e continuar chupando meu cu. Foi então que veio aquela cuspida para lubrificar e ela começou a enfiar um dedo, enquanto me chupava e lambia o períneo.
Quando falei que ia gozar ela abocanhou meu pau. Gozei no fundo da sua garganta e ela engasgou, cuspindo meu pau para fora e fazendo com que eu gozasse o resto no seu peito e rosto. Me desfaleci em cima dela e ela me chamou. Quando virei, mandou eu lamber o gozo que ela não tinha engolido e dar na sua boca. Fiz exatamente o que ela mandou, não deixando nenhuma gota de gozo desperdiçada. Ao final, demos um longo beijo, ela me deu o dedo para chupar e perguntou se eu gostei do gosto do meu cu tanto quanto ela.
O pós sexo foi talvez a melhor parte. Foi nessa hora que ela me contou, aos poucos, que gostava de ver filmes bi e principalmente gay e eu contei sobre minhas aventuras de como descobri o tesão no cu. Os olhos dela brilhavam à medida que ela ia percebendo que o medo dela de me assustar era completamente sem pé nem cabeça. Foi então que ela sugeriu que eu comprasse o meu primeiro consolo. Essa fica para o próximo conto.