Hoje vou contar uma história sobre uma mulher que conheci há uns anos, que enfrentava um processo de separação com seu então marido. Seu nome era Luiza e nos conhecemos em um bazar que fui, onde ela era uma das vendedoras. Eu passeava para ver se encontrava algo interessante e parei na barraca de Luiza, atento a seus produtos. Ela era uma mulher jovem, de vinte e poucos anos, ascendência indígena, seios fartos, cabelos escuros, estatura baixa.
Ela me explicou que o bazar era itinerante e ficaria na região somente até o dia seguinte.
- Eu moro pela região, passei aqui por curiosidade, ver se encontrava algo interessante. - comentei.
- Eu estou cansada, o dia começou cedo hoje e moro longe, ainda tenho que pegar ônibus. E estou com fome também, você conhece algum lugar aqui perto para comer? - perguntou.
- Tem vários lugares, mas posso te acompanhar em um bar aqui próximo onde costumo comer também.
E assim, esperei que Luiza encerrasse as atividades do bazar e fomos para o bar do qual falei. Luiza pediu um sanduíche e eu pedi ao garçom que trouxesse cerveja.
Bebemos um pouco enquanto conversamos, Luiza disse que atravessava um processo de divórcio:
- Tecnicamente ainda sou casada, mas já estamos separados de fato, apesar de ainda morarmos na mesma casa.
Achei inusitada a situação, e procurei entender melhor como ela vinha enfrentando:
- Ah, entendi. E vocês estão lidando bem com isso? Não existe mais cobrança? - perguntei, curioso.
- É claro que eu não falo para ele se for sair com alguém, mas está tudo resolvido, sim, sem maiores problemas.
- Entendi, você se considera uma mulher solteira, então?
- Sim, estou aproveitando a solteirice. - deu uma risadinha.
Percebendo que Luiza estava realmente disponível e disposta a alguma aventura, passei a arriscar:
- Deve ser estranho morar com o ex, qualquer pergunta mais pessoal já pode ser interpretada como uma cobrança.
- Pois é, por isso evito ficar falando o que eu ando fazendo.
- E você anda fazendo muitas coisas? - perguntei, provocando.
- Ah, só quando eu tenho vontade - respondeu ela, com um olhar penetrante, me encarando diretamente.
Sentindo a oportunidade, falei:
- Olha, eu moro aqui próximo, podemos terminar esta cerveja lá em casa se você quiser.
Ela refletiu, e ponderou:
- Mas eu moro longe e tenho que pegar ônibus ainda.
- Dependendo da hora que você sair de lá, pode ir direto para o bazar... - insinuei.
Ela pareceu satisfeita com a proposta e topou o convite. Fomos então ao meu apartamento, que era realmente ali próximo. Ela sentou no sofá e abri duas latinhas de cerveja, entregando uma a ela. Sentei ao seu lado e voltamos a conversar, até que a beijei no rosto, sem que ela oferecesse qualquer resistência. Aproveitei e beijei seus lábios, ao que ela correspondeu prontamente e me abraçou. Ela estava muito excitada, claramente, e já apalpava meu membro por cima da calça.
Eu passei as mãos por dentro de seu sutiã e passei a apalpar seus mamilos. Ela começou a tirar rapidamente a blusa e o sutiã, enquanto eu beijava seu pescoço, descendo para os seios. Ela soltava pequenos suspiros, e eu passei a abrir sua calça com as mãos. Àquela altura, ela já estava somente de calcinha no meu sofá. Eu então passei a mão em sua bucetinha e notei que ela estava bem molhada. Ela abria o ziper da minha calça ansiosamente, enquanto libertava meu membro. Àquela altura, masturbávamos um ao outro.
Eu então me ajoelhei diante dela e tirei sua calcinha. Ela então ofereceu sua vulva aos meus lábios e eu meti a língua, enquanto a ouvia gemer. Permaneci naquela posição por uns quinze minutos, e ela estava muito molhada. Quanto mais próxima do orgasmo, mais tensos e ansiosos ficavam os seus movimentos. Ela então forçava minha cabeça contra a sua vulva, tornando mais difícil a minha chupada. Ela parecia querer que eu entrasse em seu corpo. Ela então deu um grito e pediu que eu parasse o oral que fazia.
Me levantei então e beijei seu rosto, abraçando seu corpo. O meu pau estava em ponto de bala e Luiza o segurava, posicionando-o na entrada de sua xaninha gulosa.
Eu então iniciei as estocadas enquanto ouvia seus gemidos. Ela suspirava e xingava coisas como:
- Vai, me fode! Era disso que eu precisava, alguém para me comer que nem uma vagabunda!
Aquelas palavras contrastavam com as da Luiza sóbria e discreta que eu conheci mais cedo. Interpretei seu arroubo verbal como uma manifestação do prazer que sentia, e prosseguia:
- Isso, eu to muito molhada com esse pau dentro de mim! Não para, caralho!
Luiza estava muito ofegante e segurava meu braço com força em vários momentos. Sua unha afiada me deixou marcas nos braços e nas costas.
Em um determinado momento, Luiza parecia muito mais relaxada, com um sorrisinho de satisfação estampado no rosto. Então perguntei:
- Está gostoso, amor?
Ela acenou positivamente com a cabeça e pediu:
- Goza na minha cara?
Tirei meu pau de dentro daquela gruta ensopada e me posicionei para gozar na cara de Luiza. Ela fechou os olhos e abriu a boca com a língua para fora, para receber meus jatos, que atingiram seu rosto, boca e cabelo.
Ela então lambeu a cabeça do meu pau e limpou com o dedo os resquícios de porra em seu rosto, levando-os à boca.
Ela então foi tomar um banho e dormiu na minha cama, nua. No outro dia, acordamos juntos, e ela me convidou para tomarmos banho juntos, no que aceitei. Lá, meti em sua buceta com ela de costas para mim, com as mãos nas paredes. Ela pediu novamente que eu gozasse em sua cara, e foi mais uma vez atendida.
Tomamos café da manhã e ela se despediu, saindo para trabalhar, usando a mesma roupa da véspera.