Na manhã seguinte acordamos com fortes batidas na porta, Lisa ainda dormia pesadamente sobre o meu peito. Quem batia era minha madrasta e questionava o porque de Elisa não ter ido para a escola. Para a nossa sorte, ela não "invadia" o nosso quarto, em respeito a mim. Isso deu tempo para Elisa colocar sua camisola e voltar para a sua cama, antes de mandar sua mãe entrar.
Claro que eu fingi que estava dormindo e deixei minha irmã inventar alguma história sobre não estar se sentindo bem e despachar a minha madrasta. Depois de plantar sua mentira, Lisa esperou sua mãe sair e trancou a porta do quarto.
Voltou para minha cama e colocou a mão sobre o meu peito.
- Edu, ontem foi a melhor noite da minha vida. - Disse com um sorriso no rosto.
- Ontem foi um erro, Lisa. Esquece isso.
- Nem você acredita nisso, nós dois gozamos juntos e foi maravilhoso. Eu já me decidi, eu quero que você tire a minha virgindade!
- Você é maluca? Nós somos irmãos, o que aconteceu essa noite não pode voltar a se repetir!
- Olha, mano; Eu já estou decidida. Agora só falta você escolher, ou a gente transa e você tira a minha virgindade ou alguém na rua vai fazer isso.
Sem esperar a minha resposta, ela voltou para a sua cama e se cobriu.
- Agora eu vou voltar a dormir, pra ver se passa o mal estar. - Disse com um tom de sarcasmo.
É claro que eu fiquei com aquilo na cabeça, mas eu não podia fazer nada na verdade. Passaram-se assim alguns dias e minha irmã começou a conversar com um cara da academia(ele era mais velho, tinha cerca de uns 20 anos), eu tentei conversar com ela e explicar o que esse tipo de cara esta procurando, mas ela foi direta ao dizer que queria transar e que se eu não iria ajuda-la, ela iria encontrar outra pessoa para ajuda-la.
Em casa, ela foi se distanciando de mim aos poucos, quando eu chegava, ela já estava deitada e nossas conversas durante o tempo que passávamos juntos foi ficando cada vez mais mundana. E claro, ela parou de se insinuar e até de se masturbar com tanta frequência(pelo menos, perto de mim).
Aquilo foi me deixando mais e mais encucado e não aguentando a possibilidade dela acabar transando com um qualquer, eu a chamei para conversar;
- Lisa, eu preciso falar com você.
- Fala Edu. - Ela respondeu sem me direcionar o olhar, enquanto mexia no Pc.
- É sobre aquilo que você me disse dias atrás, eu sei que é loucura. Mas eu quero te ajudar a perder a virgindade. Você quer que seja comigo, então vamos fazer assim; Sexta feira, bem aqui nesse quarto. Eu vou preparar tudo pra você.
Ela assentiu com a cabeça, com um leve sorriso no rosto.
E assim ficou combinado, a semana transcorreu sem qualquer incidente, a Elisa continuava distante. Porém eu não tentei puxar assunto e nem nada. Durante a semana, expliquei que não poderia dar carona para ela na sexta, pois teria outros compromissos e ela concordou, sem demonstrar interesse. Na sexta, eu passei em um sex shop e comprei um lubrificante. Voltei para casa, fui até o quarto deixei o lubrificante sobre a coloquei um porno no Pc(o tipo que a minha irmã gosta; as famosas "teen" transando com uns caras grandes), deixei lá carregando. Depois fui tomar um banho, coloquei um short leve sem cueca, uma camiseta e esperei na sala, até que ela chegasse da academia.
Tudo acontecia como o planejado, Lisa chegou da academia e foi direto tomar banho, depois foi para o quarto. Como era o final da tarde, a minha madrasta já estava em casa e o meu pai estaria por chegar, enrolei mais um pouco na sala e depois fui ao banheiro, me masturbei de leve(mas sem gozar) para que meu pau ficasse meia bomba e parti para o quarto.
Mas para a minha surpresa, a minha irmãzinha parecia não estar muito interessada no meu plano, pois estava deitada na cama mexendo no celular, ela usava uma blusa de alcinha amarela e estava coberta até a altura do umbigo. Me direcionou um olhar com desinteresse e depois voltou a atenção ao telefone, entrei no quarto, fechei a porta atrás de mim e fui até a beira da sua cama.
- O filme não te interessou? Nem deu play. - Disse apontando para o Pc.
- É, hoje eu não estou com vontade de assistir um filme. - Ela disse sem me olhar.
- Que pena, eu escolhi exatamente para nós dois assistirmos, estive pensando que como amanhã é sábado, não teria problema em ficarmos acordados até tarde, fazendo um programa de irmãos.
- E esse programa de irmão, qual seria? - Dessa vez falou me olhando nos olhos.
- Estava pensando em assistirmos um filme juntos, ficarmos bem a vontade e então te dar aquele presente que te prometi. - Enquanto falava isso, levei minha mão até o meu pau que ainda estava meia-bomba e minha irmã não resistiu em olha-lo.
- Minha mãe esta acordada, o papai logo vai chegar e você quer que eu assista um porno contigo?
- Fica ainda mais excitante quando você fala assim. - Disse rindo.
- Você é um palhaço mesmo, Edu. Eu até gosto da ideia, mas eu já marquei de ir no shopping com as meninas.
- Desmarca, ué. Fala que você tem uma coisinha pra fazer e que seu irmão vai te ajudar.
- Aaah, eu digo pra elas que meu irmão vai tirar meu cabaço hoje! Ótima ideia! - Disse sarcástica.
- Pode dizer que vai perder o cabaço, mas não cita que sou eu. - Provoquei.
- Gostei da sua ideia, a Joana e a Brenda não vão nem acreditar! - Ela disse com um sorriso animado e se ajeitou na cama.
Eu não perdi tempo, me sentei na sua cama ao seu lado, com as costas apoiadas na cabeceira e tirei a coberta que cobria o corpo da Elisa, revelando sua barriga lisinha e uma pequena calcinha colorida. Como ela estava deitada no travesseiro, o seu rosto ficava mais ou menos na altura da minha cintura, então passei a acariciar os seus cabelos, enquanto ela trocava mensagens com as amigas via whatsapp. É claro que aquela situação me excitava muito e o meu pau já estava rígido como uma pedra, então passei uma das pernas por cima do seu corpo e coloquei sua cabeça apoiada na minha virilha(para melhor compreensão; A minhas pernas estavam abertas e a minha irmã deitada entre elas, com a cabeça bem próxima ao meu pênis). Quando fiz isso, ela me olhou com um sorriso sacana e então voltou a interagir com o telefone. A virei de lado e coloquei seu rosto apoiado diretamente sobre o meu mastro, que coberto apenas pelo leve tecido do short, pulsava na bochecha da minha irmãzinha.
Toda aquela situação, sem que trocássemos nenhuma palavra, era muito excitante. Elisa que também não conseguia se conter, levou uma das mãos para entre as pernas e passou a se acariciar lentamente. Sua respiração que já estava ofegante, agora se intensificava, e meu pau já incapaz de se manter oculto, "fugia" pela perna do short, revelando sua cabeça pulsante com uma gotinha de lubrificante na ponta. Eu continuava acariciando os seus cabelos, agora com um pouco mais de força, de forma que seu rosto se esfregasse contra o meu mastro.
- Ainda não despachou essas meninas, Lisa? - Questionei por ela continuar no telefone.
- Elas não estão acreditando em mim, estão dizendo que é alguma desculpa.
- Manda uma foto para elas então, assim você corta logo o papo e a gente começa a fazer aquele programa.
- E você quer que eu apareça em uma foto do lado dessa coisa aqui?- Ela disse rindo e apontando para o meu pau, que fugia pela perna do short.
Toda a situação era engraçada e excitante. Agíamos como como se não houvesse nenhum teor sexual envolvido, ao mesmo tempo que cada movimento nosso era rodeado de malícia. Ela não tirava a mão do meio das pernas, enquanto encarava a cabeça do meu pau próximo ao seu rosto, mas conversava com as amigas por mensagem. Enquanto eu, a tinha entre as minhas pernas e mantinha seu rosto pressionado contra o meu falo, mas ainda falava com casualidade.
- Eu vou ajeita-lo pra você. - Disse enquanto levava a minha mão até o meu pau e o ajeitava para dentro do short.
- Agora esta melhor, deixa eu tentar me ajeitar. Preciso de um angulo que não apareça seu rosto e nem muito detalhe do quarto - Ela disse rindo.
Elisa então se preparou para a self, apoiou o telefone na minha coxa e continuou com o rosto apoiado sobre o meu cacete, que marcava o fino tecido do short. Mas levou os lábios até ele posando com um delicado beijo próximo a glande.
- O que achou? - Perguntou, enquanto me mostrava a foto.
- Eu adorei. Você fica linda assim.
- Assim como, seu safado?
- Com o rosto coladinho no meu pau. Pena que tinha esse tecido nos atrapalhando. - Disse enquanto acariciava seus cabelos.
- É só tirar. Quem esta te impedindo? - Respondeu provocadora, enquanto virava de bruços e se apoiava sobre os cotovelos, aliviando a tensão sobre o meu pau.
Sem o rosto da minha irmã pressionando o meu pau, ele automaticamente apontou para cima, "armando a barraca", com a cabeça apontada bem para o rostinho da Elisa. Abaixei o short, e comecei a me masturbar em lentos movimentos. Elisa olhava fixamente para o meu mastro, com a boca meio aberta de desejo. Comecei então a alternar movimentos. Além do sobe e desce, eu chegava o meu pau mais próximo do seu rostinho, e então o afastava, antes que ela pudesse abochanhá-lo. Minha mão em seus cabelos me permitia controlar suas investidas contra o meu pau, na nossa brincadeira excitante.
- Isso é coisa que se faça com a sua irmãzinha?- Ela me perguntou, com a boca aberta, como uma criança esperando um "aviãozinho".
- É isso o que você quer? - Balancei meu pau em frente ao seu rosto.
- Sim - Elisa miou.
- É só você pedir com educação, que eu dou pra você. - Disse aproximando meu pau à centímetros da sua boca e usando a mão em seus cabelos, para não deixa-la encostar nele.
- Me dá, Edu.
- O que?
- Me dá o seu pau. Coloca ele bem aqui... - Disse apontando para a sua boca meio aberta e então correu o dedo pela extensão do pescoço, sinalizando até onde queria que o meu pau alcançasse em sua garganta.
É claro que eu não pude resistir! A trouxe pelos cabelos até o meu mastro e deixei que ela o pegasse com a sua boca. Eu guiava seus movimentos enquanto ela se esforçava para tentar me engolir inteiro.
E assim ficamos por mais ou menos 10 minutos, minha meia-irmã de bruços na sua cama lambuzando o meu pau com a sua saliva, engolindo-o e esfregando-o no seu rosto, enquanto colocava em pratica tudo o que tinha aprendido assistindo pornografia esses anos todos.
- Ficou melhor assim?- Ela me perguntou, encostando o rosto lambuzado de saliva no meu pau.
- Eu disse que o tecido estava te atrapalhando, agora sim você esta maravilhosa.
- Você é um safado, Edu!
- Sou sim, e agora é a minha vez de te chupar. - Eu disse, enquanto erguia seu rosto até o meu e lhe dava um beijo de língua.
Foi o nosso primeiro beijo. Mesmo no meio de toda aquela putaria, beija-la foi o que pareceu para mim "ultrapassar o limite". Ficamos nos encarando ofegantes, nossos rostos proximos, as bocas ligadas por um fiozinho de saliva. E então nos beijamos de novo.
- Nossa, Edu. - Elisa sussurrou meio sem voz.
- Eu também senti, Lisa. - Respondi, enquanto a deitava na cama.
Agora deitado sobre ela, continuei beijando-a um pouco mais. Levantei sua blusinha até acima dos peitos, revelando aqueles pequenos peitos de biquinhos deliciosos. Abocanhei seu peito de uma só vez e comecei a beija-los, chupa-los e dar pequenas mordidas. Enquanto isso, desci minha mão, acariciando seu corpo, até chegar na sua calcinha.
Com a mão sobre a sua bucetinha, comecei movimentos circulares no seu clitóris, enquanto minha boca alternava entre seus peitos. Elisa gemia e se contorcia na minha mão, comecei então a descer meus lábios pelo seu corpo, beijando sua barriguinha atpe chegar na sua tão preciosa grutinha. Puxo a sua calcinha para o lado e uso a minha linguá para brincar com o seu clitóris, enquanto meus dedos alisam toda a extensão da sua bucetinha, fico nessa brincadeira mais alguns minutos, uma hora beijo, outra chupo e então dou leves mordiscadas no clitóris da minha irmãzinha, enquanto ela se contorce e cobre a própria boca para abafar seus gemidos, que vão se intensificando mais e mais, até que ela finalmente estremece por inteira ao alcançar o orgasmo. Com a mão livre segura meus cabelos com força e pressiona o meu rosto contra a sua buceta.
Depois de gozar, minha irmã amoleceu por completo, sua respiração ofegava e ela acariciava meu cabelos, enquanto olhava pro teto.
- Acho que alguém pode ter nos ouvido. - Elisa disse rindo.
- Pra alguém que é acostumada a gozar escondido perto das pessoas, você faz barulho até demais. - Respondi rindo, sem tirar o rosto do meio das suas pernas.
- Desculpa, mas uma coisa são os meus dedos, outra coisa totalmente diferente são os seus! E a sua boca então... - Ela terminou a frase com um suspiro.
- Então, quer gozar mais um pouco? Eu tinha prometido que iria transar contigo hoje, até comprei um presentinho!
- Eu já vi que presentinho é, Edu! E é claro que eu vou querer, não sei porque você ainda pergunta!
Me levantei e fui até a mesa do computador, onde peguei o pequeno vidrinho de lubrificante(que havia comprado mais cedo), voltei para a cama e Elisa prontamente voltou a mamar no meu pau com voracidade. Diferente da outra vez, agora fui mais ríspido. Segurava a sua cabeça com uma das mãos e forçava meu pau contra a sua garganta, fazendo com que ela engasgasse e babasse todo o meu mastro, depois, o tirava da sua boca e lhe esfregava e batia por todo o seu rosto! Quando meu pau voltou a rigidez esperada, lhe deitei na cama com a barriga para cima e abri bem as suas pernas. Lambuzei a sua buceta e o meu pau com o lubrificante e posicionei o meu falo na porta da sua grutinha.
Elisa me encarava ofegante, seu corpo tremendo de ansiedade. Então eu a penetrei lentamente, forçando o meu quadril em direção ao seu, rompendo as resistências naturais do seu corpo aos poucos, enquanto minha irmã cobria a sua boca com a mão para abafar seus gemidos. Assim que metade do meu pau entrou, ela afastou o seu corpo um pouco, pedindo para que eu não avançasse mais. Comecei assim o movimento de vai e vem, enquanto meus dedos massageavam seu clitóris com movimentos circulares. Elisa gemia e se contorcia cada vez mais, conforme o seu corpo ia se acostumando com o meu.
Ficamos nesse movimento rítmico, de cadencia controlada, até que sem aguentar mais se conter, Elisa cravou suas unhas nas minhas costas e me puxa contra si, soltando um gemido de dor e prazer ao sentir meu pau penetra-la por inteiro, enquanto seu corpo se estremece em um orgasmo intenso.
A sensação de ter aquela bucetinha apertada se contraindo e esmagando o meu pau foi demais pra mim, eu me segurei como pude, mas acabei por gozar junto com ela, preenchendo a minha irmãzinha toda por dentro.
Ficamos então deitados, abraçados, sem dizer uma só palavra, pensando no que havíamos feito e nas consequências que isso teria.
Fim.