FUI COMER MINHA VIZINHA, ACABOU QUE COMI ELA E SUA FILHA NOVINHA DE 19 ANOS - PARTE 2

Um conto erótico de Rikão
Categoria: Grupal
Contém 1273 palavras
Data: 15/09/2019 22:04:16
Última revisão: 02/11/2019 15:00:43

Continuação...

Após minutos de pé sento chupado por mãe e filha, me sentei no sofá, Roh e Karine, de joelhos engatinharam até mim, e continuaram no delicioso oral. Enquanto Rosangela chupava minhas bolas e passava suavemente sua língua em meu cuzinho, Karine engolia todo o meu caralho como se fosse minúsculo.

Depois de um logo tempo, minha vizinha safada subiu ao sofá e de pé, levou sua buceta em meu rosto:

“Chupa sua putinha gostoso!”

E sem demora voltei a foder sua bocetinha molhada com minha língua. Sua filha, porém, sentou de costas para mim em meu colo, ficou um tempo rebolando em meu pau, deslizando sua xota no membro molhado de saliva de mãe e filha.

Em seguida levou sua mão até minha rola e ajeitando-a a entrada de sua buceta, e remexendo suavemente até encaixar, e escorregar para dentro de si. E num vai e vem gostoso, sentava com delicadeza e força, deixando meu pau entrar e sair, dentro e fora de si.

Ora rebolava, ora sentava forte, quicava como uma dançarina de funk, mesmo com meus olhos ocupados fixados na virilha de minha dominadora, que forçava minha cabeça com as mãos contra sua buceta, podia quase ver a bunda perfeita da filha, não tão quando a da mãe, mas se aproximava muito.

A sensação das batidas de sua raba em minhas coxas, o som de meu saco se rebatendo em mim com as sentadas fortes e pesadas de Karine... Que loucura.

“Agora é minha vez!”

Anunciou Roh saindo de meu rosto, e tomando o lugar da filha, porém me quis deitado, e assim o fiz, estava em desvantagem, duas contra um, não estava na posição de exigir minhas preferências ali, e na verdade nem queria.

Ela assim se sentou para cima de meu pau e o segurou para trás de si com uma das mãos.

“Dê essa buceta novinha para ele chupar, aposto que já tem um tempo que não senti o gosto de uma xota de dezenove anos.”

Estava certíssima, minhas transas após a separação foram com mulheres de vinte e cinco anos para cima.

Obedecendo a mãe, Karine veio direção a meu rosto e se sentou com leveza em minha boca, e assim me deliciei em sua buceta jovial. Tentei não demonstrar meu tesão excessivo pelo momento, mas fora inevitável. Chupei-a com gosto, como um perdido no deserto que ao encontrar uma fonte de água, um faminto encontrando uma manga.

Chupei-a como se fosse a primeira buceta de minha vida. E o gosto era maravilhoso, era como se fosse doce, como se seu sulco vaginal que escorria em minha língua fosse como mel que acabara de ser retirado de uma colmeia de abelhas. O cheiro de sua xota era semelhante ao de um jardim em plena primavera, um cheiro de muitas flores, delicado, suave, amigável e acolhedor.

Chupei sua buceta como se fosse o último dia de vida que me restava.

Meu pau, ainda nas mãos de Roh que o punhetava com a mão nas costas, encarando a raba de sua filha, deliciando-se com seus gemidos de prazer, se contorcendo em minha língua que a fodia com maestria. Logo senti que ia gozar, controlei-me, concentrei meus pensamentos, nada de pensar em outras coisas aleatórias, a última coisa que precisava era de brochar no meio de uma transa incrível.

Concentrei-me naquele momento mesmo, em como estava sendo bom para mim e para elas, não podia estragar tudo, mas foi por pouco.

Como se não bastasse a deliciosa buceta em minha boca, Roh que segurava firme minha rola, a posicionou bem em seu cuzinho, e antes que eu me preparasse para o que estava para acontecer, senti meu pau evadir gostosamente e suavemente seu cuzinho. Era apertado, porém, não muito, senti minha rola penetra-la por inteiro, tudo dentro.

E com tudo dentro, ela rebolou, não aguentei... Esporrei leitinho quente no cuzinho apertado de minha vizinha putinha. Soltei um imenso grito com a buceta de Karine na boca, ela por sua vez gemeu junto comigo tento prazer com o meu prazer. E sua mãe nos acompanhava nos gemidos, além de gritos típicos de uma atriz pornô puta:

“Isso meu moreno safado, goza nesse cuzinho apertadinho... Aposto que não imaginava que meu cuzinho era tão gostoso, não é? Não deixa esse pau amolecer, continua, suas putas ainda querem leitinho na boquinha hoje!”

Depois de ouvir essas e muitas outras coisas agradáveis, consegui permanecer com meu pau ereto, duro... Não como antes da gozada, mas o suficiente para continuar a foder o cuzinho de minha vizinha. Metia mesmo por baixo, estocava com o máximo de força possível, levando assim meu pau de encontro ao fundinho de seu cuzinho, embora tenho certeza que ela aguentaria um pau bem maior e mais grosso que o meu sem dúvida alguma.

Depois de muito aproveitar aquela posição, Roh saiu de cima de mim, e Karine també:

“Agora é sua vez, como quer nos foder?”

Perguntou Rosangela.

“Fiquem de quatro suas putas, quero foder vocês de quatro.”

“Eu quero no cuzinho, e quero tapas também.”

Ordenou-me Karine ficando de quatro com os braços apoiados no encosto de costas do sofá como sua mãe, ambas me olhavam por cima dos ombros com a expressão mais safada e puta que eu vi até hoje.

Não demorei, meti primeiro na buceta da mãe, enquanto molhava meus dedos de saliva e passava no cuzinho da filha, logo estava com dois deles dentro de si.

Meti na mãe por um tempo, logo posicionei meu pau no cuzinho de Karine e com sutileza deixei-o deslizar para dentro. Era duas vezes mais apertadinho que o de sua mãe, tive de ser mais paciente. Ela gritava e gemia, enquanto a mãe sorria e gemia junto:

“Isso sua puta, toma rola nesse cuzinho de vadia que você tem, nunca deu o cuzinho pra uma rola assim? Está acostumada com esses menininhos de dezoito anos da faculdade? Toma rola de verdade nesse cuzinho sua putinha. Rebola nesse caralho pra entrar tudinho, vai safada, rebola cachorra...

No inicio me espantei, fiquei encabulado, mas com o tempo me soltei, e me coloquei a foder com mais força e pressão. Assim como Karine que começou a rebolada com metade de meu pau em seu cuzinho, logo estava com tudo dentro, com isso segurei-a com pela cintura com uma mão e com a outra desci pesado em sua raba, marcando sua bunda com meus dedos.

Ora metia no cuzinho da filha, ora na buceta da mãe, ora na buceta da filha, ora no cuzinho da mãe.

Ambas estava com as bundas marcadas. Meu pau estava totalmente duro outra vez, latejava e pulsava como se fosse explodir num gozo ainda maior que o primeiro.

Mandei as duas se ajoelharem novamente:

“Fiquem de joelhos suas putinhas safadas, abram a boquinha, e bebam do meu leitinho...”

E assim aconteceu, gozei um pouco na boca de cada uma, o que não caiu nos rostos e nos peitos, foi engolido.

Ao fim, fimos deitados no tapete da sala por quase uma hora nos beijando e conversando, após nos recuperarmos, fomos para o banheiro, e tivemos outra foda debaixo do chuveiro. As vezes recebo a visita de uma ou de outra, mas té então, nunca trepamos juntos outra vez, mas estamos marcando uma próxima, alugaremos um chalé em algum lugar do sul do país, e ficaremos lá por um final de semana inteiro, talvez eu conte a vocês.

Até breve, voltarei com ais contos, aguarde.

Rikão

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