Para minha surpresa, e sem ser avisado, as minhas primas foram a um festival de verão que iria durar uma semana. Não vou mentir, fiquei um tanto devastado. Nos últimos tempos, depois da nossa memorável foda, a Rute tinha-se chegado muito a mim e quase pareciamos namorados. Fodiamos muito, sim, mas por vezes, enquanto o Gongas penetrava o cu da Raquel que já estava tão aberto que mal apresentava resistência, nós ficávamos numa espreguiçadeira aos beijos e a trocar palavras carinhosas.
Eu convenci-me de que agora não precisava de foder mais nenhuma mulher, já que a Rute também não tinha sexo com o Gongas (que bem tentava conseguir). Mas passados dois dias sem a minha prima comecei a sentir uma vontade tremenda de foder, já estava mal habituado, agora tinha de ter uma cona ou sentia uma falta terrivel.
As únicas mulheres que estavam perto de mim eram a tia Rosa, que eu não podia foder porque ela estava a trabalhar, a minha mãe, que eu não queria e a tia Fátima que, pensava eu, seria a minha nova vitima.
O Gongas tinha-se tornado o homem das festas lá na terra dele. Agora chamava montes de gente para a piscina sempre sob o pretexto de apanhar sol na piscina. Na sua maioria eram raparigas da nossa idade que vinham com os seus biquínis curtíssimos ganhar um pouco de cor na pele.
No quinto dia sem as minhas primas, eu já desesperado por uma boa foda, estava na piscina com o resto do pessoal. Eramos 3 rapazes e 5 raparigas, todas bastante boas.
O meu primo, como sempre e parecendo ser já um ritual, desafiou toda a gente para fazer nudismo. Eu já estava por tudo e tirei imediatamente os calções revelando a minha pila mole mas que crescia a olhos vistos, sendo, logo depois, copiado por todos, que também se despiram.
Naquele dia eu ia ficar a dormir na casa do Gongas, por isso fiquei bastante à vontade já que não tinha nenhuns compromissos.
Além de alguns amassos entre as raparigas e o meu primo e o outro gajo que lá estava, nada aconteceu, uma das miúdas chupou-me as bolas durante algum tempo, mas nem por isso fiz mais nada.
Eram por volta das 19 horas quando o que realmente interessa para a nossa história aconteceu.
Estavamos eu, o Gongas e duas das raparigas, totalmente nus, à beira da piscina. Uma das gajas estava a levar na cona, de quatro, com o Gongas a bombar como um touro, e gritava muito alto. A outra estava perto dele a lamber os lábios e a segurar nas mamas da amiga. Aparentemente o Gongas tinha-se tornado o garanhão lá do sitio.
Apesar da acção que se desenrolava à minha beira, eu estava apenas a observar as redondezas, mas, qual não é o meu espanto, quando vejo uma das janelas da casa das minhas primas a abrir-se e um vulto de mulher a observar a foda que ali estava a acontecer.
Por momentos fiquei animado. Pensei que a Rute pudesse ter voltado por algum inconveniente com o festival e fui até lá ver se tinha alguma sorte.
Abro a porta e a casa está em silêncio, mas, não desistindo subo ao andar de cima até ao quarto onde a janela se abriu enquanto vou batendo uma punheta para surpreender qualquer das minhas primas que fosse com o meu pau duro.
Mal abri de por dei de caras com a minha Tia Fátima que estava com uma das mãos metida dentro das calças enquanto observava o Gongas, talvez nem tivesse reparado que eu tinha ido para ali.
- Olá Tia Fátima - cumprimentei eu cheio de confiança, ainda com a mão na pila, lembrando-me do pacto que tinha feito com o meu primo para foder todas as mulheres da familia. Ele ia ficar cheio de inveja quando descobrisse que eu já tinha fodido aquela tia.
- José! - ela estava alarmada.
Aproximei-me dela e puxei-a para mim. Sentia o cheiro dela e o olhar nervoso de mulher que sabia bem o que eu queria, mas achava que não teria descaramento suficiente para o conseguir.
- Abre as pernas - sussurrei-lhe o pedido ao ouvido.
Ela não abriu, deixou-se ficar assim, com a mão nas calças.
- Abre as pernas - mandei.
Não conseguiu evitar e abriu. Tirei-lhe a mão das calças e, muito devagarinho, desapertei-lhe os botões.
As calças saíram daquelas pernas lisas e alvas como desliza um calipo pelo cartão. Beijei-lhe cada centímetro das coxas e foi ela, ali ainda parada, que levantou a perna direita e a pôs em cima do meu ombro.
Chupei-a toda, bebi o seu mel e ela gemeu, tremeu, deixou-se ir naquele que era um dos maiores carinhos físicos que uma mulher pode receber. A minha língua doía-me e ela puxava-me o cabelo, mas a cona dela sabia muito bem, bem melhor que a da minha prima, bem melhor que a da Tia Rosa. A dela sabia a exótico e tropical.
- Zé - chamou. - Faz amor comigo, por favor. Já não aguento mais.
Sou homem, e por ser homem não resisti.
Foi em pé.
Ali.
Assim.
Encostei-a à parede e usei toda a minha força para puxar as pernas dela para cima e conseguir enfiar. Ela contorcia-se na minha pila e dizia que me amava.
- Ai meu deus, obrigado, obrigado. Eu não mereço uma vida sem prazer. Obrigado.
Olhei-a nos olhos, lágrimas de prazer corriam pelo seu rosto e desaguavam no seu sorriso. Fodi-a ainda com mais força, tanta que o barulho dos corpos a bater um contra o outro quase fazia um ritmo digno de Drum & Bass.
- Hmmmm - veio-se ela em mim e um jato de liquido correu-me pelos tomates e pelas pernas.
Estava quase a ejacular, por isso larguei-a, forcei-lhe o ombro até se ajoelhar e bati uma até me vir. Não precisei de pedir e ela abocanhou-me a pila, levou com os jatos na garganta e chupou até à última gota.
Fui embora e deixei-a ali de joelhos.
Quando cheguei à piscina, vinha com a pila a pingar e ainda um pouco dura. O gongas estava refastelado, cansado, numa espreguiçadeira.
- Onde é que andavas? - perguntou.
Sentei-me, virei-me para umas das gajas que lá estava, apontei para a minha pila e disse com voz grossa e de forma autoritária:
- Chupa, puta!
Ela veio e chupou a minha pila mole ainda a escorrer mel da Tia Fátima e o meu esperma.
Aquele ia ser um bom verão!
Nota: Ora boas outra vez. Como já deu para perceber pelas datas da publicação destes contos (o último tinha sido há cinco anos), eu já não tenho qualquer interesse em escrever contos eróticos, nem em série, nem em conto único e muito menos neste género infantil.
Noutro fiquei surpreendido quando, ao fim de cinco anos, ainda recebi comentários em alguns contos desta série a pedir para continuar. Como tal, vim aqui e constatei que tinha este capítulo nos rascunhos. Só acabei a última parte e, para o leitor mais atento, será fácil notar que até o estilo de escrita e a experiência que tento relatar estão diferentes, se bem que me tentei adaptar para não fugir muito ao tão dos outros capítulos.
Assim sendo, venho-me despedir deste conto e deste site, bem como dos leitores.
Numa nota à parte, venho dar autorização a qualquer um de vocês para pegarem nesta série de contos e a continuarem. Só há uma condição, escreverem como deve ser (se bem que eu também dei alguns erros nos capítulos anteriores, mas enfim, é a vida, deal with it).
Xau e obrigado.