Eu e minha filha adotiva

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2077 palavras
Data: 16/09/2019 14:45:09
Assuntos: Heterossexual

Vou contar abaixo minha história, não foi um incesto, mas minha consciência pesa como se fosse, além de acabar traindo minha esposa e desrespeitando meu amigo.

Oi, me chamo Rafael, meu nome de verdade não é esse, entretanto eu não quero divulgar muitas informações pessoais. Tenho uma vida bem turbulenta, sou bastante agitado por tomar muito café, trabalho muito, sou uma pessoa bondosa e já vivi quase de tudo (Muitas experiências na adolescência), tenho um vício em pornografia e sempre leio contos eróticos, por isso venho contar uma das coisas mais eróticas e erradas que já vivi, há muito tempo penso em escrever sobre, mas depois do que ocorreu, recentemente, na minha vida, percebi que tinha chegada a hora de colocar em palavras escritas o meu segredo. Pensei muito antes de escrever, pois mesmo estando anônimo, tenho receio de que uma história do passado volte a me trazer memórias boas e ruins. Cheguei a conclusão que contaria essa história, pois preciso desabafar, não sou bom com a escrita, mas me sentirei bem ao contar para alguém.

Moro numa região do Interior, a cidade é bem pequena e não há muitas vagas de emprego por isso sempre busquei estudar bastante, terminando o ensino médio fiz uma faculdade de eletricista (gosto do que faço) e passei a trabalhar como tal, minha namorada e, posteriormente, esposa também conheci nessa na faculdade, ela era perfeita, era um pouco mais alta que 1,60 m loirinha, engraçada e tímida, tinha um corpão e uma bundinha redonda e perfeita, quando ficava frente a seus olhos castanhos já vinha a mente – Tem que ser minha – ficava sempre olhando ela, mas era meio envergonhado então conversei um pouco com os caras se ela tinha namorado e como ela era até que tomei coragem e comecei a flertar com ela. Depois de mais de 6 meses de namoro ela ficou grávida, eu não esperava isso, pois sempre me cuidava, além do que ainda era muito novo, tinha 1,74m, apenas 23 anos cabelo castanho 70 kilos, era magro, mas com corpo definido pois sempre ajudei meu pai no trabalho de entregador.

Depois de alguns anos o meu conto erótico começa a se desenrolar, meu filho já tinha 17 anos e eu tinha uma filha adotada que ainda era novinha, ela era filha de um antigo grande amigo da faculdade que era pai solteiro e em regiões pequenas é comum pessoas desistirem dos filhos e acabarem entregando a parentes para criarem, ele me via como um irmão e estava de mudança para outro estado, ele era bem irresponsável e a garota com que ele teve a menina largou ele e a deixou para ele cuidar, se não aceitasse ele poderia entregar a qualquer um e minha esposa queria uma filha, mas por problemas no primeiro parto ela não podia mais engravidar.

Eu criei ela com muito carinho, até mais do que o irmão por ser mulher e eu sempre fui um homem meio preconceituoso, tinha características bem religiosas graças a minha mãe, e para mim mulheres tinham que serem tratadas com carinho. Minha filha, por coincidência era loira, como a mãe branquinha, eu era bem protetor, ela era muito carinhosa diferente do irmão, mas acho que o problema dele era a adolescência.

No passado eu e minha esposa transávamos constantemente, eu sempre inovava no sexo, passei a comprar alguns brinquedinhos para usarmos e quase sempre que nosso filho estava na escola aproveitava a oportunidade, curtia experimentar nela o que eu via no pornô, eu e ela fazíamos uma brincadeira de imitar o que os atores estavam fazendo, mas com o tempo a relação esfriou e passávamos longos meses sem sexo e ela me recusava sempre. Por ser um homem bonito, mesmo um pouco calvo, as mulheres davam em cima de mim e eu trabalhava em várias residências as vezes por ser eletricista e fazer bicos como encanador, pedreiro, etc. Mas, nunca tive coragem de trai-lá, ela trabalhava como professora e não tínhamos muito tempo para conversar sobre a relação.

Em um dia fatídico minha esposa estava no trabalho como de costume e eu estava no banheiro me masturbando, meu pau estava latejando e eu deseja uma mulher de verdade, com a cabeça escorada na parede e olhos fechados estava de forma violenta esfregando meu pênis. Minha filha entra pela porta (ela sempre vinha sozinha, a escola dela é próxima e a cidade calma), o banheiro era no corredor entre os dois quartos e eu, sem notar, deixei a porta apenas encostada, quando notei ela abriu a porta e eu me virei assustado, não estava esperando, ela me encarou e depois encarou meu pênis ereto, pediu desculpas e saiu batendo a porta demonstrando vergonha, eu também fiquei com vergonha, tranquei a porta, mas ainda estava ereto, liguei a água gelada do chuveiro e obriguei meu pênis a ficar mole. Depois de me banhar e se vestir pensei em ir conversar com ela, mas não tive coragem e nem sabia o que falar.

No dia seguinte fui me masturbar, mas minha filha veio a minha mente.

– Isso é coisa de doente – Falei e não continuei, mas meu corpo demonstrava ter ficado interessando, eu nunca tinha visto ela daquela forma.

Uma semana após aquilo minha filha disse que queria falar comigo, eu respondi:

– Claro, estou aqui pra ajudar – Ela ela sempre foi mais próxima de mim do que da mãe, como meu trabalho não tinha horário fixo, as vezes eu trabalhava sem folgas e outras vezes ficava uns dias sem trabalhar. Eu raramente bebia e conquistava tudo através do esforço, sempre conversava com meu filhos e tentava ensinar o certo, meu filho saia muito com amigos e não me ouvia, já minha filha era doce, diferente das meninas da idade, é provável que isso ocorreu por eu sempre cuidar demais dela, acho até que se tornou um pouco mimada. Eu sempre desabafava e ela sempre contava o que acontecia na escola e fora da escola.

Ela me chamou para o quarto dela, queria me perguntar algo, por ser bem próxima a mim e bem inocente ela pegou o celular e me mostrou conversas com um menino, eu sabia que ela estava crescendo, mas sempre achava que ainda era cedo por ser bem novinha, ela demonstrava gostar daquele menino, não vi nada de errado nas conversas, pra falar a verdade ele parecia ser lerdo para puxar assunto (deveria ter uns 15 anos), perguntei o nome dele e ela respondeu Andre, eu respondi que não impediria ela se gostasse dele, mas que devia tomar cuidado com quem se envolvia e deveria falar sempre comigo.

Alguns minutos após a conversa, minha filha foi fazer um café, ela sabia que eu gostava de café, quase sempre cozinhava, eu não tinha muita habilidade na cozinha e a mãe dela também, quase sempre eu comprava comida pronta, mas ela aprendeu bem cedo a fazer alguns pratos. Eu liguei a TV e me sentei no sofá. Minutos depois ela pegou duas xícaras e iria despejar o café, parece que ela estava adquirindo vícios meus, depois de um descuido de alguns segundos em que se distraiu com a TV ela derramou o café quente sobre si, estava realmente bem quente e sobre a pele macia e branquinha dela deve ter doido ela deu um grito e eu levei ela para se lavar, joguei água e disse:

– Tire essa roupa – Depois de falar fui para a sala, logo após ela saiu de toalha, perguntei:

– Ficou queimadura? – Ela mostrou parte da perna e do bumbum, estava vermelho, mas nada grave.

– Foi só um susto, fique calma – Eu disse chamando ela para se sentar no sofá.

Ela se sentou no meu colo e a toalha era fininha, eu a abracei, não sei o que passou pela minha cabeça, mas depois de alguns minutos, comecei a ter uma ereção, ela do nada começou a me acariciar passando a mão sobre minhas pernas e braços, sai da sala e fui para o quarto, ela foi até onde eu estava, sentou do meu lado da cama demonstrando que iria se desculpar por ter feito algo errado.

– Por quê você estava me acariciando? Perguntei.

Ela ficou envergonhada e disse que tinha pesquisado sobre o assunto quando me viu com pau duro.

– Achei que estava gostando – Disse ela.

– Melhor não fazer isso de novo.

– Mas, eu gosto de você.

– De que forma gosta de mim – Ela começou a me encarar novamente e olhar na direção do meu pau.

Naquele momento percebi que ela não era tão inocente quanto parecia, olhei seu corpo branquinho e macio, além de ser perfeito, bundinha redondinha, só de toalha, eu já estava ereto e ela tão próxima. Agarrei ela e comecei a beijar ela e todo o corpo.

– Você é virgem? – Perguntei sem pensar mais em nada naquele momento.

– Só com o Andre, mas doeu – Respondeu ela já nos meus braços e eu deitado com ela sobre a cama sem toalha, magrinha, pequena, os peitinhos delas estavam em crescimento, mas já tinha um corpo bem formado e a pele era tão macia. Eu, um homem bronzeado e forte por cima de uma mulher tão frágil e perfeita. Tirei a minha roupa e comecei a cheirar o pescoço dela e já com mão na bucetinha dela, comecei a massagear o clitóris e lamber seus seios, ela estava molhada e enfiei dois dedos em sua buceta ela dava pequenos gemidos. Comecei a brincar com o corpo dela e excitar com meus dedos. Até um corpo tão jovem tinha reações de uma mulher. Comecei a lamber o clitóris e toda a bucetinha dela com muito desejo. A quanto tempo eu não comia uma novinha?

Enfiava dois dedos na buceta dela e beijava o seu corpo e sua boca, ela estava meio atordoada. – Não aguento mais isso – pensei e comecei a esfregar meu meu meu pau mais duro do que nunca naquela bucetinha pequena dela, ela parecia estar com um pouco de medo.

– Não me machuca – Ela disse ofegante.

– Vou ensinar algo novo – Me senti um pouco mal de dizer aquilo, enquanto minha esposa dava aula eu estava ensinando minha filha a transar.

– Relaxa – Disse para acalmar enquanto beijava ela. Ela fechou os olhos.

Comecei a penetrar ela com força, estava muito apertado, beijava ela com muito carinho e comecei a lembrar da minha mulher, ainda mais com a posição papai e mamãe. Quando comecei a penetrar ela estava bem molhada, mesmo assim parecia sentir um pouco de dor, estava penetrando devagar e apenas uma parte do meu pau estava dentro. Comecei a acariciar todo o seu corpo e passear a minha mão por ele, passava a mão em seus seios bem pequenos e seus mamilos, estava tratando ela com mais carinho do que com qualquer outra mulher, talvez o fato de ser mais próxima a mim. Ela estava se acostumando a ser penetrada, no começo parecia que eu estava rasgando ela, agora ela gemia de forma natural já estava gostando do meu cacete. Comecei a intensificar a entrada do meu pênis entrando naquela xoxota, minha mão já estava entrelaçadas no cabelo fino e liso dela, tão macio quanto o seu corpo perfeito sem marcas da idade. Aquele cheiro do pescoço, comecei a falar perto do seu ouvido – Você me deixa louco, você é perfeita, gostosa, você esta gostando de ser aberta por dentro – Já estava penetrando ela como um louco, já fazia tempo que não comia uma xaninha e ainda um buceta de ninfeta como aquela, não estava mais ligando para nada. Coloquei ela para cavalgar por cima de mim enquanto segurava suas mãos, percebi que ela gostava mais daquela posição, ela começou a gemer alto e tremer.

– Me beija – disse ofegante. Comecei a beijar com um desejo incrível. Enquanto ela cavalgava peguei em sua bunda e penetrava com força. Sua buceta começou a contrair e ela empurrava sua mãos contra meu peito peludo e soltou gemidos bem altos. Ela estava totalmente vermelha e esgotada. Tirei meu pênis dela e gozei como nunca. Depois de beijar ela por alguns minutos levei ela para o banheiro para lava-la. Ela estava bem cansada então deixei em sua cama.

Depois daquele dia nunca mais olhei para ela com os mesmos olhos e tivemos outros momentos bem mais criativos do que aqueles que posso contar em outro momento.

O que me leva a contar a essa história foi algo que descobri depois sobre minha esposa e um professor da escola que ela trabalha, isso também posso contar depois.

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A sorte que meu filho é um guri, se fosse guria eu não sei como seria!

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