A cunhada

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 927 palavras
Data: 16/09/2019 14:54:21

Olá, vou me identificar como Marcos, sou do litoral do PR, tenho 1,78 de altura, 78 kg, olhos cor de mel, cabelo claro, corpo com uma pequena barriguinha de cerveja. O relato que vou contar aqui, aconteceu há 3 anos atrás, quando minha cunhada Márcia veio morar conosco por uma temporada. Tinha 34 anos e minha esposa 37, minha esposa uma morena de um corpo delicioso, porém a irmã com 40 era muito melhor, morena, cabelos longos e pretos, olhos pretos, cintura fina, coxas grossas e dona de uma bunda magnifica que deixa a uma obra.

Após uma separação conturbada minha cunhadinha pediu para minha esposa para passar um tempo conosco, logo chegou aquela morena com um shorts curtinho mostrando a polpa da bunda e uma regata branca onde podia ver aqueles pelo seios medianos e rosadinhos.

Como já era tarde, jantamos e fomos deitar naquela noite fodi minha esposa deliciosamente pensada em minha cunhada. Levantei para ir ao banheiro, olho o quarto que minha cunhada estava com a luz acessa e a porta semi aberta, fui dar uma espiada e lá estava aquela beldade deitada de bruços mexendo no celular, com um pijama com bermuda bem curtinha onde permitia ver metade da sua bunda carnuda, admirei por um momento e com medo de ser flagrado fui ao banheiro, tomei um banho e ainda com tesão de foder aquele rabo, voltei ao quarto e transei com minha esposa. No dia seguinte era feriado e como não precisa trabalhar, levantei cedo, tomei um banho e fiz o café para minha esposa que iria para o plantão. Tomamos café, conversamos um pouco e minha esposa foi para o trabalho, estava lavando a louça quando minha cunhada aparece na cozinha de pijama, me dá bom e dia e pergunta da irmão, quando viro para responder me deparo com aquela deusa de filme pornô vestindo com uma regatinha curtinha que permitia ver quase todo seus lindos seios de biquinhos duros através do pano transparente, fico sem reação e após um momento paralisado admirando aquele corpo maravilho, respondi que sua irmão já tinha ido trabalhar. Ela sentou para tomar café, perguntou se eu já havia tomado, respondi que sim, perguntou se me importava de acompanha-la mesmo já tendo tomado, respondi que não. Conversamos um pouco sobre seu casamento e banalidades da vida, ela terminou o café, recolhi as louças e fui lavar, ela chega ao meu lado, encosta aqueles peitinhos durinhos em braço, pega na minha mão e diz que a louça ela iria terminar de lavar. Respondi que não, ela falou que não iria sair dali e ficou com aqueles seios junto ao meu corpo e segundo a minha mão, nesta altura meu pai já estava muito duro e não tinha nem como esconder, pois estava com uma bermuda de jogar bola, falei para ela que eu iria lavar e que daquela forma ela estava me deixando louco de tesão, neste momento ela fala no meu ouvido, e ontem a noite me espiando pela porta você ficou como? Falei, da mesma forma que estou agora, só que depois fodi a irmã dela pensando neste seu rabo gostoso. Ela pega em meu pau e fala, agora não precisa imaginar, pode ser comigo. Nos beijamos e colocando a mão naquela buceta raspadinha e muito molhadinha, comecei massagear o clitóris e com a boca nos seios da safada que logo me avisa que estava gozando em minha mão.

Tirei toda a sua rouba e ela ao tirar minha bermuda, cai de boca em meu pau, nossa, chupou com tanta vontade que aquilo estava me deixando nas alturas, ajoelhada, olhou nos meus olhos e falou, cunhadinho é para gozar bem gostoso em minha boca, quero que encha minha boca de porra, ficou por um momento, não aguentei de tanto tesão, anunciei que iria gozar, neste momento ela força a boca em meu pau até chegar em sua garganta, gozei deliciosamente como nunca havia feito com minha esposa. A safada me olha e diz, delicioso meu cunhado, diretamente na minha garganta. Agora tem outros locais que também querem seu leite. Levantou e foi em direção ao banheiro, abriu o chuveiro e vendo aquele corpo molhado delicioso só para mim, a pequei pelo cabelo e falei no seu ouvido, se querem vamos dar, a safada me disse, me fode cunhado, me fode que serei a sua putinha, pequei a safada por trás e fodi bem gostoso aquela buceta segurando firme em sua cintura e com a outra mão puxando o cabelo da safada, após várias pegadas fortes a safada me avisa que estava gozando ficando de pernas moles o que à fez sentar por um momento, ofegante a vadia me diz que ainda estava gozando. Enrolei minha mão em seu cabelo, coloquei meu pau em sua boca e fiz a safada chupar, logo mais a levantei pelos cabelos e falei em seu ouvido, só para lembrar que ainda falta mais lugares para receber leitinho, a virei segurei com as duas mão pela cintura, dei uns tapinhas em sua bunda deliciosa e coloquei o pau em seu rabo, após algumas reboladas e gemidos o pau já estava todo em seu rabo, comei a socar devagar enquanto pegava na sua buceta toda gozada. Depois fui fazendo mais forte, em meios a puxadas de cabelo, beijo no pescoço, pegadas e lambidas nos seios, comei a forçar a pegada. Ela gemendo muito me avisa que estava gozando, neste momento gozei junto com a vadia. Passamos o dia transando...

Em breve mais relatos.

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Comentários

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Bom porém quando a esmola é de mais o santo desconfia

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