Mais uma vez fui comida por um tio meu, pra falar a verdade eu já dei pra todos os tios que tenho hehe
Eu tenho uma prima que ia fazer aniversário, ela queria fazer um churrasco e nós lá de casa emprestamos os jogos de cadeiras que tínhamos até então. Meu tio, pai dela, se dispôs a ir pegar os jogos de cadeira e eu disse que ajudaria ele a levar.
“Lili, tô indo encontrar sua tia e prima pra ir no mercado, teu irmão já ta na casa delas ajudando a montar a churrasqueira e o que mais tiver. Teu tio deve vir daqui a pouco pegar as cadeiras.” Minha mãe me disse.
“Ta bom, eu ajudo ele a levar.” Disse pra ela.
Ela saiu e fiquei esperando pelo meu tio.
Aproveitei pra fazer meus exercícios, ainda não comentei mas faço exercícios caseiros pra manter o peso haha consigo até fazer flexão sem ficar morrendo já.
Comecei minha sessão de pular cordas e ele chegou.
“Salto triplo” Ele disse, se referindo aos meus peitos pulando.
“É… eles se exercitam também, pra ficarem mais durinhos.” Respondi, cansada.
“Serem apertados ajuda.” Ele disse, rindo.
“Posso fazer isso sozinha” Respondi, rindo também.
Fui com ele pros fundos de casa pegar as cadeiras e colocar no carro.
Abri a porta dos fundos e fui até o quintal pra pegar uma pilha das cadeiras, ele passou por trás de mim quase me encochando e deu como desculpa de que o espaço era apertado. Falei nada.
Quando voltei pra pegar, ele fez a mesma coisa mas dessa vez ele fez uma pausa rápida só pra eu sentir o júnior na minha bunda e depois passou. Falei nada.
Na terceira vez, quando ele veio eu virei de frente, ele ficou colado em mim.
“Perdeu alguma coisa?” Perguntei, indo com a cintura um pouco pra frente.
“Não, mas achei algo.” Ele disse, segurando minha cintura e puxando pra perto dele.
Ficamos um tempinho se encarando e ele passou, me virei pra pegar uma das últimas pilhas e saí.
“Pode deixar que eu levo sozinho, teu irmão ta lá e ele me ajuda a descarregar” Meu tio disse.
“Ta bom.” Respondi.
Quando me virei pra entrar ele deu um tapa na minha bunda, dei um pulinho de susto e me virei de volta.
“Engraçadinho você hein” Eu disse pra ele, que saiu rindo.
Voltei a me exercitar, mas… ele tinha me atiçado então fiquei pensando e sentindo desejo de meter já… Calor aumentando e arranquei minha roupa, ficando só de calcinha e sutiã. Parei as abdominais e comecei a fazer polichinelo, calor subia e eu transpirava que nem doida.
Parei um pouco e me sentei no sofá, toda jogada. Devagar fui levando a mão até minha calcinha mas parei.
“Não Lili… se controla, se controla” Eu ficava pensando.
Fiquei passando a mão por cima da calcinha e mordendo os lábios, louca de tesão e me segurando pra não enfiar os dedos na xerequinha. Tirei a calcinha e botei uma almofada entre minhas pernas e fechei com força, respirando forte e sentindo um calor fodido.
Escutei o barulho do portão fechando e pulei do sofá, coloquei minha calcinha e fingi que tava fazendo polichinelo… era meu tio.
“Se me lembro, há alguns minutos você tava mais… coberta.” Ele disse, estranhando.
“Deu calor.” Falei, continuando o polichinelo.
“Agora da pra ver melhor eles pulando.” Meu tio disse, apontando pros meus peitos e chegando perto.
Parei e coloquei as mãos na cintura, respirando forte fingindo cansaço.
Deixei ele chegar perto o quanto quisesse, colocou as mãos na minha cintura e me puxou pra perto. Ficou me encarando com um sorrisinho no rosto, eu fiquei parada só esperando ver o que ele iria fazer.
Me virou de costas pra ele, me abraçou forte. Empinei minha bunda e ele encheu as mãos nos meus peitos, eu já tava louquinha pra dar. Depois ele foi descendo uma das mãos até colocar por dentro da minha calcinha, nem me movi. Começou a me masturbar, eu fui forçando minha bunda contra ele mais forte e tentando ficar em pé, ele me masturbava cada vez mais forte enfiando 3 dedos com tudo…
“Ai… Ai… Ah… Ah…” Eu gemia, senti o pau dele duro na minha bunda, fiquei louca querendo que ele me jogasse no chão e metesse com força… mas, o miserável me deixou na vontade só pra me atiçar.
Ele parou de me masturbar e colocou os dedos na minha boca, eu chupei todos os três com gosto.
“Por agora ta bom” Ele disse, apertando meus peitos e me soltando.
“Quero mais” Falei, abraçando ele com força.
“Fica pra depois.” Ele disse, se soltando e passando a mão na minha buceta.
Antes dele sair eu abaixei minha calcinha e sentei no sofá com as pernas abertas.
“Vem cá titio vem” Falei, passando a mão na buceta.
Ele chegou perto, se ajoelhou e deu uma chupada muito foda na minha buceta, coloquei a almofada na cara pra não gritar. Depois ele botou o pau pra fora e ficou passando a cabecinha na minha buceta.
“Enfia tudo vai, enfia, enfia” Eu pedia, louca de tesão.
Ele, malandro, foi botando devagar até ir tudo o que dava, depois foi tirando devagar. Quando eu pensei que ele ia me sapecar, ele guardou o pau.
“Já disse, fica pra depois.” Ele se levantou e saiu.
Fiquei sentada no sofá com as pernas abertas, olhando pra porta esperando ele voltar pensando que tava me sacaneando… mas ele tinha ido mesmo!
“Não acredito que ele vai fazer joguinho comigo… que homem faz isso meu?” Fiquei pensando, muito puta.
Subi a calcinha e fiquei no sofá de braço cruzado, muito puta mesmo.
Passou uns minutos e meu irmão chegou.
“Que é que ta com essa cara?” Ele perguntou.
“Cansaço” Falei.
“Tem mais coisa aí.” Ele falou.
“Flexão, agachamento, abdominal, corda… to cansadaça” Falei pra ele.
Quando me levantei ele me abraçou por trás.
“Ta cansadinha ta?” Ele sussurrou no meu ouvido.
“To.” Respondi.
Ouvimos o barulho do portão e ele me largou na hora, corri pro meu quarto e ele ficou na sala.
Ouvi a voz do namorado da minha mãe e pensei que seria a ocasião perfeita pra eu apagar meu fogo logo com os dois… mas antes de eu pensar em sair do quarto os dois saíram (pra quem não sabe, já transei com eles também caso não tenham lido os contos rs)
Fiquei andando de um lado pro outro do quarto, não queria me masturbar mesmo com o tesão que eu tava, queria levar rola…
“Lili?” Escutei alguém me chamar.
Pra minha surpresa… era meu tio!
“Voltou?” Perguntei.
“Disse pra eles que eu ia demorar pra voltar, dei uma desculpa de que ia procurar mais carvão.” Ele respondeu.
“Agora eu não to mais com vontade.” Menti, cruzando os braços e virando de costas.
“Eu sei que é mentira.” Ele disse, vindo me abraçar por trás.
“Me solta que eu não quero mais.” Falei.
“Se não quisesse, tentaria sair ao invés de só falar.” Ele disse me apertando.
O calor voltou a subir e eu já queria aquela rola gostosa dentro de mim de novo. Ele me virou de frente pra ele e tirou meu sutiã, começou a chupar meus peitos e eu já botando os dedos na buceta esfregando ela.
Depois disso ele tirou a roupa dele, me ajoelhei pra pagar aquele boquetão maravilhoso.
Mamei bem gostoso, lambi as bolas dele, passei o pau no meu rosto, beijei o pau todinho. Deixei ele bater o pau na minha cara algumas vezes, voltei a chupar e fui engolindo o pau até o talo fazendo uma garganta profunda… ele segurou minha cabeça e eu deixei até não aguentar mais, dei alguns tapas na coxa dele e ele me soltou.
“Ah… Uh… Adoro isso.” Falei, recuperando o fôlego e engolindo o pau de novo. Repeti várias vezes, no final das contas fiquei toda babada e com os olhos lacrimejando, com um pouquinho de falta de ar também rs
“Vai putinha, vai mais.” Ele dizia.
Chamei ele pro meu quarto, fiquei de quatro só esperando ele me arregaçar.
Ele enfiou na minha buceta e socou com força, socou com gosto e minha cama batia na parede.
“Ah… Ah… Ah… Ah… Ah… Fode… Mais… Mais…” Eu só queria levar rola até não aguentar mais.
“Pede rola pro titio pede.” Ele disse, dando tapões na minha bunda.
“Fode titio… Fode titio… Ah… Vai titio… Vai… Ah…” Sentia minha buceta ardendo, com um tesão que nem sempre eu sinto.
Ele puxou meu cabelo com força e continuou fodendo, eu já tava quase deitando por falta de força nas pernas… gozei no pau dele e ele continuou socando com força.
Deu uma enfiada bruta e puxou mais meu cabelo, largando porra dentro da minha bucetinha.
Deixou o pau dentro mas parado, ambos respirando forte… eu com a buceta (e a cabeça) doendo, escorrendo a gozada dele. E ele recuperando o fôlego.
“Eu quero esse cuzinho” Ele disse, botando o dedo no meu cu.
“Mete que é teu… mete com gosto” Eu disse, recuperando o ar.
Fiquei deitada de costas pra ele, colocou o pau no meu cuzinho e foi afundando devagar, mordi o travesseiro e só esperei. Se ele comesse meu cu do jeito que tava na buceta… eu não ia conseguir sentar o resto do dia.
“Ta pronta?” Ele perguntou.
“Uhum.” Falei, já com o travesseiro na boca.
“Lá vai.” Ele disse, começando a bombar.
Rapaz… dispensa comentários.
Ele bombou com tanta força que eu mordia o travesseiro achando que ia quebrar meus dentes…
“Geme safada…. pede… pede pro titio… pede” Ele falava.
“UH… UH… UH… UH…” Eu gemia forte com o travesseiro na cara, se largasse ele eu berrava.
E a cama só batendo forte na parede… haha
A cada pirocada que eu tomava, sentia meu rabinho ardendo mais ainda.
“UH… UH… UH… UH…” Continuava gemendo e aguentando.
Ele tirou e gozou na minha bunda.
“Acabei já.” Ele disse, beijando minha nuca.
Continuei com a cara no travesseiro, o cu ardia e eu não queria gritar.
Ele esperou eu tirar a cara do travesseiro e saiu de cima de mim.
Nem precisei olhar no espelho pra saber que tava com a cara vermelhassa e o cu arrebentado rs
“Até lacrimejei… ai caralho” Falei, recuperando o fôlego e lacrimejando.
“Doeu?” Ele perguntou.
“Não, imagina, doeu não seu puto… Dorzinha gostosa” Falei.
“Da pra gente combinar mais dessas” Ele disse, subindo em mim e apertando meus peitos.
“Depois de hoje vou ficar sem dar o cu por um mês… caralho… nunca senti doer tanto assim.” Falei pra ele, e não era mentira viu…
“Homem de verdade faz isso.” Ele disse, alisando meu rosto e colocando um dedo na minha boca, que eu beijei e chupei.
“Ah essa boquinha” Ele falou.
Depois ele saiu de cima de mim, joguei uma água no corpo só pra tirar a porra e me recuperar pra mais tarde ir pro churrasco da filha dele.
Foi isso amores meus.
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O nome da postagem é: Sobrinha provocando o Tio