No fim da tarde de sexta o trio voltava pra casa, e Gil estava feliz com seu viadinho, a ponto de o enlaçar pela cintura, de lado, andando agarrado à bichinha. Gilda e o irmão se divertiam com a cara constrangida de Leia, vendo que agora era Leia que se incomodava com demonstrações homo-afetivas em público.
Na verdade Leia só pensava no quanto ela era puta, e se sentia mal por Gil a assumir justo quando ela iria lhe botar mais chifres! Foi tirada dessa linha de pensamento cheia de culpa pela alegre Gilda, que explodia de felicidade ao lado do casal.
Gilda já tinha o irmão como amante, e já tinha visto Gil comer Leia. Agora queria participar! Viver com Leia o sonho de tratar Gil como o macho que era, que ela achava merecer duas fêmeas, e dividir com a amiga viadinha a porra saborosa do irmão. Agora, com Samira saindo de sua vida, isso ficava mais fácil, por mais que ela soubesse que, com o tempo, fosse sentir saudades, e que tivesse pena da dor de Samira.
Claro, além de pena, e de um amorzinho adolescente de amizade sexualizada, Gilda tinha também gratidão por Samira. Gratidão porque a chave para passar um dia inteiro dando pra Gil, e dividindo a piroca do irmão com Leia, estava na sua mão, literalmente. E foi isso que ela contou pro casalzinho gay.
- Gente... nem imaginam o que Samira me deu de presente de despedida!!!
Gil respondeu rindo sacanamente:
- Muita linguada, né, Gatinha?
Gilda riu, linda como só ela ficava, nesses momentos:
- Isso também! Mas espia aqui, ó! – Gilda exibiu um chaveiro com um coração de madeira, e duas chaves diferentes penduradas – As chaves da casa dela!
Gil e Leia pararam, e foi o viadinho que perguntou, meio assustado, porque sabia onde Gilda queria chegar:
- Mas é como? Eles não vão vender o apartamento, não?
- Vão alugar! Eles viajam pra São Paulo amanhã, segunda-feira a faxineira vai lá limpar tudo, mas só na quinta é que a corretora de imóveis pega a chave! A gente tem terça e quarta pra brincar à vontade lá! Antão?
Gil respondeu já com tesão, abraçando pela cintura a irmã, de um lado, e o boiolinha do outro:
- Terça e quarta vou me acabar com as duas aqui, ó!
Continuaram animados até deixar Leia em casa. Gil tinha insinuado se encontrarem no sábado mesmo, dia seguinte, mas a bichinha desconversou dizendo que seu cuzinho não aguentava, e que tinha prometido passar todo o fim de semana grudada na Mãe. Como Leia já havia contado pros dois que tinha se assumido pra Mãe, e até contado que namorava Gil, nem ele nem Gilda estranharam.
Na verdade Leia tinha planos para sábado. Em casa, depois de jantar com a Mãe e inventar histórias sobre a despedida de Samira, Leia se masturbou no banho, de quatro no box. Tinha dado o cu muito, naquela semana, inclusive conhecendo um amante adulto novo, o Doutor Flávio. Era puta, e não uma namoradinha. E queria afirmar isso pra si mesma, com medo de um envolvimento emocional maior, com Gil. O remédio ela já tinha escolhido: ia procurar Beto pra levar rola
Enquanto Leia planejava o sábado, Gilda mal podia esperar para que os pais dormissem. Depois de passar o dia vendo Leia se acabar na pica do irmão, não via a hora de pegar naquela jeba! Tomou banho, colocou camisola e se deitou pra cochilar, mas colocou seu relógio de pulso para despertar meia-noite.
Quando despertou, e depois de se certificar que o pais dormiam, Gilda entrou silenciosamente no quarto de Gil, que dormia esparramado, de barriga pra cima. Apalpou o short de nylon do irmão e achou mais do que queria: a piroca tava dura! Gil tava numa ereção noturna!
Em poucos minutos Gilda acordou o mano com um beijo sensual, e o despiu. De pé, no meio do quarto, e sem trocar uma palavra, Gil recebeu um boquete esfomeado da irmã, que se deliciou na rola suada. Mas logo a gostosona também se levantou, apoiou uma mão contra a parede e com a outra subiu a barra da camisola, empinando o bundão com cuzinho já lubrificado. O irmão não demorou nada para atochar a pica no reto da indiazinha, lentamente mas de uma vez só, enquanto Gilda se masturbava furiosamente, logo gozando. Depois tirou a pica do mano do toba e a abocanhou de novo, masturbando até Gil esporrar em sua boca.
Limpando restos de esperma de seus lábios finos, a indiazinha se levantou sorrindo lindamente, beijou Gil de estalo, e cochichou as primeiras palavras desde que entrara no quarto do mano:
- Agora vai dormir, que amanhã tem mais!
Mas na manhã seguinte quem saiu de casa cedo, atrás de leite de macho, foi Leia. Tomou café da manhã com a Mãe e se mandou.
Leia sentia que precisava se afirmar piranha. Era como se a única forma de se proteger de mágoas amorosas, que viriam com a declaração de amor de Gil, fosse mergulhar na putaria. Assim ela se prevenia contra seu próprio romantismo, e demonstrava pra si mesma que era uma puta desclassificada que não merecia o amor do rapaz.
Como puta, queria se produzir e andar na rua exibindo suas coxas grossas, bundão e peitinhos, mas não tinha roupas pra isso. Escolheu tênis e um moleton velho, tão apertado que mostrava as linhas da calcinha de renda lilás que tinha herdado de Gilda. As pernas da calça ficavam curtas, e parecia uma legging feminina. Sabia que a mãe implicaria, então colocou por cima um camisetão bem largo, que quase encobria toda a bunda.
Leia rebolou pelas ruas de Terra Firme, pros lados onde Beto vivia. Não sabia exatamente onde era a casa do rapaz, e circulou sem destino, e sem o achar. Depois de muito tempo, já com a roupa suada mostrando pra todo mundo o desenho dos peitinhos pontudos, Leia lembrou de um campinho de futebol pequeno, de chão de terra arenosa, perto dali. Tinha uns 30 rapazes ao redor, vendo o jogo, e Leia achou Beto, de short e sem camisa, rindo e gritando pros jogadores, da beira do campo, cercado de amigos.
Leia ficou com medo de chegar no grupo. Andou até o lado oposto, na beira do campinho, e ficou num espaço vazio, pra que Beto a visse. O campo não era grande e o rapaz logo avistou a bichinha. Riu de longe, satisfeito, e apontou Leia pra uns amigos do lado. O viadinho chegou a ver que Beto conversava com um deles, um mulato mais magro e mais alto do que o negro, e de cabeça raspada. Mas não tinha como ouvir o que seu colega de escola falava pro mulato:
- Ai maninho! Aquele lá é o boiolinha que te falei. Tá viciado na minha rola.
- Égua. Daqui parece menina.
- Parece, né? Ele tinha macho. Mas mamou minha rola, bebeu minha gala, e gamou. Aí! Deixa comer o boiolinha na tua casa que libero a boquinha e o cuzinho da bicha pra tu.
Tudo combinado, Beto esperou o fim do jogo, pra se fazer de difícil. Pra ele a coisa tava clara. O viadinho tinha se apaixonado por sua pica no dia do boquete no banheiro da escola, e agora vinha tomar no cu. Andou até Leia no tumulto do fim da partida, rindo sacanamente, e foi direto ao assunto:
- E aí, frutinha? Deu saudade do negão aqui, foi?
Leia achou até melhor a abordagem rústica de Beto. Sabia que o menino era um babaca, e queria só seu pau gostoso e grosso. Entrou no jogo de Beto, rindo.
- Foi. Isso mesmo! Tu vai ficar aí com teus amiguinhos, ou vai me dar o que prometeu?
Beto respondeu agarrando a própria pica por cima do short, e mostrando acintosamente.
- Tu já queres e muito! E é isso aqui, né boiolinha?
Leia tava à vontade no personagem de puta vadia, e só passou a língua nos lábios sensuais e fez que sim com a cabeça. Só nessa hora lembrou do problema: onde? Não queria ir no mato, no mesmo lugar em que tivera muitos momentos bons com Gil.
- Quero sim! Mas onde?
O rapaz com quem Beto tinha conversado era um amigo na comunidade que morava sozinho num barraco de um cômodo só, no meio de uma dúzia de outros. Beto já tinha comido umas piriguetes lá. O problema é que o Zuca, o mulato de 20 e poucos anos, ia querer comer também. Como Beto não queria dividir o viadinho logo de cara, tinha combinado do dono do casebre chegar depois.
Sem que Beto soubesse, o que era problema pra ele não era pra Leia, que estava tão decidida a mergulhar na putaria que daria pra mais um, mais dois...
Beto foi levando o boiolinha pelo labirinto de barracos, passando pela porta da sala de várias casas. Era um nível de pobreza novo pra Leia, mas ela não tinha frescura. Se deixassem, queria saber daquela gente e aprender sobre suas vidas. Mas hoje não! Hoje ela tava ali pra tomar no cu!
Chegaram ao barraco do tal Zuca, já bem gasto, as madeiras enegrecidas de uso, dentro e fora. A porta abria só com uma tramela, e Beto colocou Leia pra dentro.
O cômodo era uma sauna no calorão de Terra Firme. Tinha duas janelas pequenas, uma tábua de latrina num canto, com um buraco onde as necessidades caíam direto num valão, e encima um chuveiro. Tinha uma pia do lado, uma mesa e duas cadeiras, bolsas e mochilas pelo chão, e pregos na parede pras roupas. Encostada de lado numa parede tinha uma cama de solteiro com roupas emboladas, de onde saía um cheiro azedo de suor que se espalhava por todo o espaço. Foi pra cama que Beto empurrou Leia.
A bichinha ria, mas reparou que qualquer um podia abria a porta por fora.
- Não tem problema teu amigo chegar?
Beto, na frente de Leia, já tirava o calção, exibindo a piroca de chocolate, de cabeça roxa.
- Isso não é contigo! Toma aqui o que tu qué, ó! Aproveita!
E era o que Leia queria mesmo. A cama azedava tudo, mas Beto exalava um cheiro mais forte, o perfume natural de macho suado, depois de uma pelada com os amigos.
Leia pegou na piroca a meia bomba, e foi logo afastando os pentelhos encaracolados e arregaçando a cabeça. O cheiro de piru, suado, mijado, ensebado, ficou mais forte ainda, e Leia riu.
Riu pensando nas outras meninas da escola, que falavam que tinham nojinho daquilo. Não sabiam o que perdiam. Ela sabia! Ela era puta! Cheiro de macho dava tesão! Ela sabia que se mamasse, babando muito, os gostos de suor e de mijo azedos, e de sebo amargo, iam sumir, e aquele caralho gostoso ia parecer parte de sua própria boca, mas sempre com gosto de macho!
Antes que Beto pedisse, Leia abocanhou o cacete, e o macho a premiou com um gemidão de prazer. A viadinha curtiu a pica terminar de ficar dura dentro da boca. Segurava a base com dois dedos, e logo sentiu que o pau tava no máximo. Então tirou a piroca da boca e ficou apreciando de pertinho, enquanto punhetava. Era uma pica bonita. Não tão bonita quanto a de Gil, mas bonita. Engrossava mais pra base. Enchia a mão.
Leia se arrepiou segurando o caralho de Beto, e pediu pra tirar a camisa. Largou a pica pelo tempo suficiente pra tirar o camisetão do jeito que as meninas faziam, e jogar na cama amarfanhada. Fez isso querendo que Beto tivesse tesão em seus peitinhos, como Gil e Vadão tinham, mas o macho nem reparou e praticamente empurrou a pica de volta pra boca de Leia. Só que o viadinho não desistiu.
Leia mamou a piroca, punhetando a base e acariciando os culhões mal cheirosos de Beto, mas logo tirou de novo a rola da boca e, se empinando sentada na cama, começou a passar a cabeça da jeba em suas tetinhas, pra ver se assim chamava a atenção do macho pra seus peitinhos. Mas nem assim.
Beto só pensava em si mesmo, e via no gesto de Leia apenas o que queria ver:
- Tu tá apaixonado pela minha pica mesmo, né viado?
Leia percebeu o egocentrismo do parceiro, e resolveu usar contra ele. Além do que, sentia-se puta como nunca. Ia tratar Beto do jeito que Paulete uma vez tinha falado que devia tratar os clientes. Começou a chupar e lamber o cacete, em meio a elogios para o macho e seu dote:
- Aiiinnnhhh... schlep... Beto... que saudade do teu pau... schlep... schlep... eu não via a hora... schlep... de colocar ele na boca... hummmm... de novo... schlep...
- É... sentiu falta, né?
- Muuuiiita!!!... schlep... schlep... ele é tão bonito!... schlep... tão grosso... schlep... tá tão duro...
O passivinho parou de lamber e de falar, e mamou muito, gemendo alto de boca cheia e revirando os olhos. Beto tava curtindo, mas queria arregaçar o cuzinho do viado logo. O Zuca já fevia estar chegando.
- Agora chega... pára, viado!
Leia se fazia de puta inocente, apaixonada pela rola preta:
- Ai, Beto! Tu não tá gostando da minha boquinha não?
- Até tô. Mas quero é atochar no teu rabo logo. Vira aí!
Leia ainda sentada tirou a calça de moleton e jogou embolada junto ao camisetão. Virou de quatro, com os joelhos na beirada da cama e pernocas abertas, exibindo o bundão emoldurado pela calcinha de renda lilás. Beto elogiou:
- Puta rabão... e essas pernas... porra, viado, tu parece mulher mesmo! De calcinha então...
Aquilo deu a Leia a ideia de mais uma provocação. Olhou pra trás rindo, com sua melhor cara de puta, e falou enquanto rebolava de quatro, pra Beto:
- Peguei essa calcinha emprestada. Só pra dar o tobinha pra tu...
- Foi?
- É especial... sabe de quem é?
Beto não acreditou!
- É dela?
- É! Da Gilda! Sei que tu quer comer ela. Antão peguei pra te dar gostoso. Assim tu me come, e finge que é ela!
Beto adorou! Se sentiu desejado como nunca. Achou que aquele era um viadinho dedicado, que já tava todo apaixonadinho antes mesmo dele comer. Imagina depois que enrabasse!
Beto partiu pra tirar a calcinha, mas Leia segurou sua mão.
- Tira não!
- Mas é como, Viado?
- Deixa que te mostro... assim, ó! – Leia puxou a calcinha de lado, e exibiu o rego e o cu lisinhos – mete assim... assim tu nem vê meu grelinho... e depois... ÁIII!!!
Leia, agachadinha de quatro, falava toda dengosa pra provocar Beto, mas não pensava que ele fosse tão sem jeito. O macho nem deixou a bichinha terminar de falar e meteu bruto a pica, de uma vez só. Nem deu tempo de Leia fazer força pra fora. Metia como se estivesse comendo uma buceta já alargada e ensopada. E assim que enfiou até o talo, não deixou nem o reto de Leia se acostumar à piroca invasora e já começou a bombar forte, como um cachorro.
Doía! Leia só sentia dor, no anel e dentro do reto. As lágrimas começaram a escorrer, e Leia lembrou que pelo menos tinha ouvido o conselho do Doutor Flávio e abusado do KY no cu, antes de sair de casa. Mas, ao lembrar do médico, lembrou também que tava dando pra mais um macho, e sem camisinha! Nem trouxera de casa! Bateu medo na hora!
Sentindo muito mais dor do que prazer, e pela primeira vez com medo de pegar AIDS, Leia, chorando, reclamou com o fudedor, tentando melhorar a penetração, mas foi pior:
- Ai!... Beto... dói... assim não... péra!
- Péra o que, Viado?... Num era isso que tu queria?... toma!... tem que doer mesmo!... quem mandou ser boiola?... boiola tem frescura não... toma rola!
Todo o prazer da piranhagem, do sexo quase aleatório, do pau grosso e da pegada forte, sumiram. Beto era um babaca. Leia pensou que Gilda tinha toda razão sobre o rapaz. Gilda... chorando, Leia lembrou que dava o cu traindo também a amiga.
Com o cu ardendo muito, e com o tarado gostando de fazer ela sofrer, Leia de repente pensou com clareza, e entendeu que o melhor jeito de sair dali logo era fingir prazer e fazer aquele babaca gozar rápido. Mas mal teve essa ideia e a porta do casebre se abriu.
Beto não parou de bombar nem por um instante. Continuava metendo no cu do viadinho como se estivesse se masturbando. Leia, com lágrimas escorrendo e com muita dor, olhou pra trás e viu pelo canto do olho um vulto mulato, alto e magro, que julgou ser o dono do casebre.
Zuca ficou parado uns cinco segundos, olhando a enrabada que Beto dava em Leia, até que falou:
- Porra, Beto! Falei pra tu não comer o viado na minha cama! Tu é meu maninho ou alemão?
Beto ficou meio contrariado. Parou de bombar e segurou forte os quadris de Leia.
- Axi! Foi mal aí, Zuca! Nem me toquei!
- Égua! Dá pra ver que não, né?
- Tamo saindo! Se aporrinha não!
Com o “tamo saindo”, Leia achou que Beto ia desistir da foda, e ela estaria livre daquele babaca. Mas não. Beto a foi puxando pra trás, com muita força, mantendo o caralho o mais possível enfiado nela, e falou:
- Ajoelha no chão, viado!
Com o pau do comedor atochado em seu reto, Leia foi levantando da cama, e firmando os pés no chão. Empurrava a cama com as mãos, engatinhando pra trás, e se abaixava pra ajoelhar no chão, com Beto se abaixando também, colado na bunda do passivinho.
Quando os dois já estavam ajoelhados no chão, e Leia com os cotovelos apoiados na cama, Beto passou a dar estocadas fortes e dolorosas com o pau no cu do viadinho, e falou:
- Fala pro Zuca que tu não gozou na cama dele não! Fala, Viado!
A situação começou a encher Leia de tesão, de novo, superando o desgosto com o mau fudedor. Dar o rabo na frente de um desconhecido, e sair da cama, onde estava de quatro, pra ajoelhar no chão, tudo sem Beto tirar a rola de dentro, fez reacender seu fogo de fêmea.