Olá, meu nome é Rodrigo e vou relatar aqui algo muito especial que tem acontecido entre mim e meu pai.
Gilberto, Seu Giba, como os amigos dele preferem, é meu pai e, cara, meu pai é o melhor do mundo, eu amo aquele idiota. Sempre fomos em três. Minha mãe, Mara, cuidava com muito zelo de seus “dois homens”, como ela sempre dizia. Não tenho o que reclamar de meus pais, sempre tive de tudo, mesmo em tempos de crises financeiras, sempre nos ajudamos, eu sempre trabalhei com eles em nossa mercearia e tudo corria bem.
Morávamos em um bairro afastado do centro, em Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul. Eu e minha mãe cuidávamos da mercearia e meu pai conquistava uma renda extra viajando para o Pantanal uma ou duas vezes ao mês. Ele, no auge de seus 37 anos, domava cavalos e ensinava procedimentos técnicos de manejo de tropas e gado. Os fazendeiros o contratavam como Veterinário também, mesmo ele nunca tendo cursado a faculdade. Eu, claro, viajava com ele sempre que as viagens eram mais curtas.
Minha admiração pelo meu pai era enorme, eu o via como meu herói, meu melhor amigo, como alguém muito inteligente. Ele sabia de tudo, não tinha um assunto sequer que ele não conseguia dar continuidade, seus clientes com certeza o indicavam e o popularizavam na região justamente por esse carisma que ele tinha, além de sua competência, certamente.
Era junho de 2016, alguns dias depois do meu aniversário de 18 anos. Meu pai estava arrumando as malas para mais uma viagem ao Pantanal e dessa vez eu iria com ele. Meu coração sempre batia mais forte quando eu sabia que a gente ia viajar junto, ficar isolado de tudo assim, só eu e ele.
- Rodrigo, você já tá pronto?
- Lógico né, desde hoje cedo
- Ansioso!!!
- Seu besta!! Kkk Você que é enrolado
- Rapaz, 10 minutos já tá tudo arrumado aqui óh, mala pequena, 2 zorba, 2 calça, 4 camiseta, 1 sabonete, escova, pasta e minha botina, acabou kkk
- Credo, dessa vez eu não vou ficar lavando suas roupas não hein
- Lógico que vai, tem que cuidar do paizão ué! Bora??!! Tchau, Amor!!
Minha mãe agarrada em mim me fala – Se cuida menino, monitora esse homem pra mim – e beija meu pai, não antes de me dar um beijo no rosto.
Eu me despeço da minha mãe também e de camionete vamos embora para mais uma aventura eu e meu paizão.
Eu, magrelo, como sempre fui, sofria mais nessas viagens do que meu pai, um legítimo peão, 1,86 de altura, todo forte pelos anos de serviço no campo, mas eu não demonstrava fraqueza, nunca, na verdade via tudo aquilo como uma competição às vezes. “Quem corre mais rápido?? Bora??” Dizia meu pai, me desafiando e já metendo o pé num campo aberto só eu e ele, solzão fritando nossas cabeças. Lógico que ele sempre ganhava, mas era por pouco, eu garanto. “Vem cá seu idiota, Como tá esse seu bracinho hoje??” Ele me chamando pra uma queda de braço. Nossa relação era assim, muita disputa sadia e muito companheirismo e gozação um com o outro.
Eu amava muito meu pai e cada dia que passava minha mente ia bagunçando quanto a isso. Tinha vezes que me pegava sonhando com uma vida só eu e ele ali no meio do mato, pra sempre, mas logo vinha um tipo de culpa por não incluir minha mãe, mas também eu deixava os pensamentos ficarem mais leves e me pegava falando em voz alta “porra, eu já vivo isso, sempre que a gente viaja, tá tudo bem”.
Meu pai era forte, não de academia, ele nunca precisou. Moreno e muito peludo, muito mesmo, e isso, graças a Deus, eu puxei dele, sempre admirei caras assim e embora eu já fosse adulto, eu nunca tinha transado em toda a minha vida, só tinha me esfregado com umas meninas e com uns moleques, mas tudo quando era adolescente. Passei anos meio distante de assuntos assim, de vídeos sobre sexo e todo esse mundo da sexualidade por algum tipo de culpa interna ou algo que não sei explicar. Eu acho que era só mais atrasado que os outros e tudo bem também, a gente não precisa ser igual a ninguém mesmo. Mas tudo isso que reprimi durante anos estava começando a despertar em mim, agora nessa viagem. Conforme íamos entrando no Pantanal, minha mente parecia que ia explodir a qualquer hora, meu sentimento era de que eu estava andando perto de um precipício e eu precisava pular.
Entre uma fazenda e outra eu e meu pai ouvíamos muita música na camionete, bebíamos umas pingas que os fazendeiros davam pra gente e conversávamos muito, só bobagem.
Meu pai deu uma olhada pra mim, abaixou o som
- Rodrigo, você não vai namorar não? – Eu olhei pra ele e me gelou tudo, do pé à cabeça, meu pau pulsou também – Imagina você com sua mulherzinha aqui nesse paraíso perfeito, sua fazenda, seus filhos... o que acha?
- Seria legal, pai
- “Legal”??!! kkk Éh, acho que você vai demorar pra casar muito mais do que eu demorei
Estranhamente esse diálogo não foi difícil, eu achei que ele fosse ficar me questionando, até sei lá, fosse me perguntar o que eu tanto temia que ele ou qualquer pessoa me perguntasse, mas parecia que sempre que surgiam esses papos ele me assustava, mas logo depois me confortava, como se ele quisesse realmente saber e... me ajudar? Não sei, acho que meu pai sempre soube que eu gostava de homens e que algum dia eu poderia contar isso pra ele. Era essa a minha impressão. Mas eu deixei esse assunto de lado e já puxei outro
- Onde vamos dormir hoje?
- Lá depois daquela bifurcação tem uma estradinha pra um rio, hoje eu não quero dormir em fazenda, vamos dormir no mato mesmo, faz tempo que não fazemos isso né?
- Aêêêê aventura!!! Assim que tem que ser, pai! Dois doido no meio do mato, só esperando a onça kkkkk
Meu pai caiu na gargalhada.
- E aqui nessa região tem mesmo viu – disse ele
- Eu não tenho medo de nada, você tem?
- haha Eu?? Tenho!!! Hahahaha mas qualquer coisa eu jogo você pra ela e saio correndo
Eu morro de rir com esse idiota, cada vez mais, parece que eu amo ele. Será que é isso? Porra, minha cabeça explode em uma sucessão de pensamentos, muitos deles sexuais, eu nem ouço mais o que ele diz, só imagino ele beijando minha nuca, me dizendo que me ama e a porra dentro vazando pelas minhas pernas, nisso meu pau endurece pra caralho quando eu ouço
- Tá me ouvindo, cabeçudo?? – eu olho pra ele já com pura malícia nos olhos, na mente, no corpo, no meu pau, não respondo - Tá tudo bem, filho?
- Tá pai, tava viajando, para aí, quero mijar!
- A gente já vai chegar no rio, é bem ali
- Blz – digo isso e coloco minha mão sobre meu pau pra esconder dele a ereção e assim fico.
Passa um tempo, ele me pergunta
- Você tava pensando em que mesmo?
- Em nada – não consigo formular uma resposta melhor pra tirar a tensão no ar.
- Como assim em nada? Você ficou olhando pro além quase 5 minutos
- Nossa que exagero, foi tudo isso?
- 3 minutos! – Ele ri, eu também e ele olha na direção do meu pau – Chegamos, seu tarado
Caralho!!! Ele viu, eu me arrepio totalmente e imagino que ele esteja agora mirabolando várias coisas na cabeça dele. Meu pau enfim abaixa e de repente ele bate na minha porta do lado de fora.
- Desce, seu doido, vem mijar!!
O rio que a gente vê agora é lindo, o céu está começando a escurecer e eu começo a ouvir um barulhão forte de mijo do meu pai, ele mija grosso, como se o buraco da glande dele fosse enorme ou como se o pau dele fosse grosso. Até hoje eu nunca tinha visto o pau dele de perto, sempre mijei longe dele nessas oportunidades de mijar a dois, mas hoje tudo tinha mudado, eu queria que tudo mudasse e eu decidi mijar bem do lado dele hoje.
Cheguei do lado dele, a uns dois metros de distância no máximo, coloquei meu pau pra fora e comecei a mijar. Ele não havia parado ainda, bexigona enorme aquele peão tinha. Eu estranhei que ele não falou nada, ele nunca não falava nada. Isso contribuiu para o clima ficar mais tenso ainda do que já estava. Ele começou a segurar o mijo e soltar, cada vez que ele parava de mijar eu ficava levemente triste porque achava que ele teria terminado, mas não, logo vinha mais um jatão forte. O cheiro de mijo começou a subir, não sabia se era do meu ou do dele, aquilo parecia demorar horas, tava muito gostoso. Decidi tentar olhar o pau dele, eu tava com muito medo. Poderia acabar com a nossa relação linda de pai e de filho em um segundo, mas ele continuava mijando e parando até que eu dei uma olhada e aquela imagem está gravada na minha mente até hoje e eu sinto que nunca mais vai sair. O pau dele era muito grosso, pesado, mais escuro que ele, se ele já era bem escuro de pele, seu pau era quase negro, grosso da base até a cabeça, a cabeçona roxa, os dois ovos grandes caídos, eu imagino que ele duro chegava nuns 19/20cm, muito peludo nos pentelhos e nos bagos, eu fiquei hipnotizado.
Ele terminou o mijão dele olhou pra mim viu que eu tava olhando a rola dele e falou
- Você puxou o pai hein
Realmente, meu pau não era muito diferente do dele, mas com certeza, de grossura ele ganhava de mim. Eu ainda meio atordoado com tudo aquilo, ele me diz
- Vamo dormir aqui - já pegando as cordas e as redes – essas árvores aqui dá certinho, pega o resto aí
Eu peguei nosso forno, o gás, os enlatados e já estava começando a separar as coisas quando ouço meu pai correndo para o rio, só de cueca.
Puta que pariu, vai ser a melhor viagem de todas, eu dizia pra mim mesmo, imediatamente eu arranco minha botina, minha calça e camisa e já corro na direção dele.
- Vem, aqui a areia tá fininha, não tem sujeira
Cruzo a correnteza nadando e chego nesse banco de areia no meio do rio, com água na altura dos nossos paus.
- Caralho, essa água tá uma delícia – eu digo
- Mas você tá boca suja ein, caralho hahaha
- Porra, é que tá uma delícia mesmo hahah - e já me desvio da água que ele tá tentando jogar na minha cara.
- Cara, eu viveria assim pra sempre sabia
- Como assim, pai?
- Ah, sei lá, quando a gente tá em lugares bonitos e afastados assim a gente fica meio reflexivo né
Eu nem espero ele terminar e já empurro ele pra dentro da água. Ele dá uma risada tão forte que eu ouço ela no meio dos borbulhos que saem da boca dele dentro da água
- Ah seu idiota, vem cá
Dessa vez ele se joga por cima de mim e eu me viro de costas pra ele, seu peso fica todo em cima de mim, eu sinto o corpo dele inteiro, pesado, forte, peludo nas minhas costas, nas minhas pernas, na minha bunda. Sinto o volume do seu pau encostando esfregando na minha bunda, minha cueca e a dele sambando pra lá e pra cá e eu desejo que isso dure horas, mas buscamos fôlego juntos.
Ninguém fala nada e eu puxo ele pra um abraço de frente com ele, ele me abraça e diz
- Que foi?
- Nada, faz tempo que não nos abraçamos assim de falar um te amo, Te amo!
- Eu também te amo, filho.
Ele fala isso e não me solta, nossos paus estão um grudado no outro. Nós dois nos afastamos juntos. Ainda bem, porque eu não sei o que ele pensaria se eu tentasse qualquer coisa, na verdade nem sei o que ele tem pensado sobre o que tem acontecido, talvez a mijada espaçada dele e ele esfregando o pau na minha bunda sejam só brincadeira, talvez coisa de hormônios, porque ele já está há alguns dias sem fuder minha mãe, é melhor eu ir com calma.
Quando eu vou andando na frente dele ele me dá um tapa muito forte na bunda. Eu assusto e olho pra trás, ele está levemente excitado e do nada ele tira a cueca, a torce e com o pau cada vez mais rígido passa por mim.
- Vamos comer? – e pega o forno e começa a arrumar, totalmente pelado.
Eu resolvo entrar na brincadeira dele e arranco minha cueca e jogo ela na cara dele, toda molhada, meu pau tá meia bomba. Ele a pega, olha pra ela e fala
- Seu fedido - com o pau ainda totalmente duro.
- A sua deve estar bem pior – Ele pega a cueca que tá em cima de uma madeira e joga pra mim. Eu sem pudor nenhum e já com o pau muito duro, abro ela, viro e cheiro bem onde fica a rola dele, ele me olhando em cada movimento, e cheiro bem forte, pra ele ouvir – não disse? Seu fedido!!!
- Tá muito fedido, filho?
- Tô zuando, tá com cheiro de suor, mas se a gente não tivesse tomado banho taria pior hahaha
- Com certeza
Me sento na frente dele pra preparar a comida. Sei que ele tá entrando no meu jogo, agora eu sei. Jantamos totalmente pelados, um olhando pro outro. De vez em quando ele coloca a mão no pau, eu também. Mas só eu fico de pau duro, parece que ele tem um autocontrole insano e está me avaliando. Eu sei que ele também tá curtindo tudo isso. Às vezes a gente se olha por segundos sem piscar que mais parecem minutos. Depois de me encarar, olhar meu pau e me encarar de novo ele diz
- Vamo dormir?
-Vamo
Já está bem escuro agora e a gente arma as duas redes, ainda pelados.
- Pai, você sempre dorme peladão aqui?
- Ultimamente sim, tá muito quente
Ele fala isso estando de costas pra mim, eu olho sua bunda redonda e forte, com pelos que vão desde os ombros até o calcanhar, na bunda eles ficam mais escuros e maiores, entram pro cuzão dele que eu imagino ser perfeito. Imagino o cheiro daquele cuzão suado, meu pai de 4 eu chupando o cu e os bagos dele. De repente ele olha pra mim e eu tô de pau duro de novo. Ele deita na rede dele com o pauzão meia bomba e me dá boa noite.
Eu não consigo dormir, me mexo muito e sei que ele também não tá dormindo. Da minha rede vejo o rosto dele, mas não enxergo seus olhos e vejo seu peitoral escuro de pelos, ele parece um bicho com aquele tanto de pelo preto. Às vezes tenho a impressão que ele passa a mão na rola. Meu pau de novo endurece e eu começo a tocar uma. Não estou aguentando de tesão e levanto como se fosse mijar, minha rola muito dura.
Estou na beira do rio, tentando mijar, enfim consigo. Resolvo voltar e tentar fazer algo, porque eu preciso daquele homem, eu preciso do meu pai me comendo logo, eu não aguento mais esperar.
Pego o colchonete dentro da camionete e coloco perto da rede do meu pai. Não sei se ele está acordado, não estou ligando pra isso na verdade. Deito e começo de novo a me masturbar, torcendo pra ele estar acordado. Não demora muito e noto ele mexendo no próprio pau. Ele levanta.
- Vamo lá mijar – Ele diz
- Mija aqui – Aponto pro mato perto da gente e me levanto do colchão, de pau duro.
Ele de pau meia bomba começa a mijar. Agora sim sei que o cheiro forte é do mijo dele. Tenho vontade de beber, de ser mijado inteiro, dentro do cu, ali no meio do mato, só eu e meu pai, meu peão peludo e fedido.
- Vem cá, mija com o pai
Ele me desafia, ele sabe que duro como meu pau tá, parecendo uma pedra, pulsando, não tem como eu mijar, mas me coloco bem do lado dele, encostando minha coxa na dele. Ele me abraça e coloca a mão no meu ombro, nisso sinto o cheiro do suvaco dele. Tá muito forte, tipo um cheiro de quase fedido, eu não aguento e solto um gemido.
Ele escuta meu gemido, massageia o pau ainda mijando e mira agora o mijo no meu pau. Ele lava com aquele mijão fedido dele os meus pentelhos e as minhas pernas. Ele segura o mijo, olha no meu olho e manda
- Ajoelha
Eu me arrepio inteiro e obedeço meu pai. Ele mija no meu peito, na minha barriga e diz
- Abre a boca
Eu abro e o pauzão dele libera aquele mijão amarelo bem na minha boca. Quando tá quase cheia ele diz
- Engole
Eu engulo e me dá um misto de emoções, é ruim, mas é bom... não é tão gostoso, mas eu quero mais. Ele libera outro jato e eu engulo pensando “que delícia”. A cada gole eu me apaixono mais por aquele gosto. Eu olho o pau dele mijando e eu levo a mão até ele, massageio suas bolas enquanto ele mija na minha cara, no meu corpo até na minha cabeça. Ele termina de mijar e tudo que eu quero é mais um jato. Fico olhando aquela rola grossa e preta e algo grita dentro de mim pra eu sentir o gosto dela. Levo minha boca e quando estou engolindo sua rola ele solta um jato final de mijo e eu quase gozo de tesão, eu chupo a cabeça da rola do meu pai sentindo seu gosto que vai deixando de ser salgado de mijo e ficando com gosto e cheiro de rola, meu pai geme e segura a minha cabeça, parece que ele lê meus pensamentos. Eu engulo inteira e fico sentindo o cheiro dos pentelhos dele, um cheiro de macho suado, trabalhador, de peão, um cheiro de calça jeans e mijo, é tudo misturado. Ele tira o pau da minha boca, me puxa pra cima e mete um beijo na minha boca. A última vez que eu beijei faz uns 6 anos, mas eu me entrego, sei que ele vai me ensinar tudo, vai me ensinar a ser homem, vai me educar e vai me usar com tesão e vulgaridade.
Ele vai me beijando e me levando pro colchão que eu coloquei ali perto de nós, eu tô cheirando a mijo dele e ele não se importa, ele começa a suar já, sinto suas costas e bunda começando a molhar, ele me deita no colchão, me beijando terno e forte ao mesmo tempo, com muita baba e língua, ele passa a mão na minha rola, me masturba forte e rápido e para de uma vez, e volta a fazer isso, me judiando, começa a beijar meu pescoço e escorrega a mão pras minhas bolas. Eu sei que ele quer meu cu, ele aperta levemente meus bagos, eu gemo. Ele gira o corpo em direção aos meus pés deixando o pau dele no meu peito, com as pernas abertas do meu lado, num 69 e cai de boca no meu pau. Eu fico olhando ele beijar e cheirar minha rola, apertando minhas bolas, eu preciso gozar. Olho pra rola dele grossa, peluda e fedida e começo a chupar, nos aninhamos de maneira que os dois conseguem engolir a rola um do outro. Beijo os bagos dele, cheiro aquele sacão enorme e sinto ele erguer minha perna esquerda. Ele abre o meu cu com as duas mãos e mete a língua no meu cu. Nós não conseguimos dizer nada, só precisamos um do outro, eu volto a mamar os bagos dele e sinto o cheiro do rabo do meu pai. Um cheiro de cu suado, gostoso, não cheira a merda, faço igual a ele e tento ao máximo meter a língua naquele cu.
- Pai, sobe em cima de mim
Ele sobe e fica mamando meus bagos e meu cu e eu me concentro no cuzão peludo dele, eu poderia chupar e cheirar aquele cuzão a minha vida inteira. Ele esfrega o cu na minha boca e no meu nariz e seu cheiro vai tomando conta de tudo, eu chupo cada parte do seu cu, amando aquele momento, namorando o rabo dele. Ele engole meus dois bagos e fica sugando eles. Eu não consigo parar de gemer.
Ele sai de cima de mim, me vira pra eu ficar de 4, se coloca atrás de mim e começa a chupar forte o meu cu, cuspindo no meu cu e no pau dele. Aquele cheiro de macho é muito forte mesmo estando a céu aberto. Eu com um pouco de medo digo
- Pai, eu sou virgem
- O pai vai fazer com muito carinho, calma, tá filho?
Ele diz isso introduzindo um dedo dentro de mim, passando a língua em volta do próprio dedo, me deixando louco. Eu gemo de tesão.
- Ai pai, por favor, não para
- O pai vai entrar dentro de você filho
Ele nem coloca outro dedo pra me lacear mais, eu acho que é pra eu sentir dor mesmo, pra eu saber que perder a virgindade com um peão peludo de pau grosso, fedidão, tem que doer sim. Uma dor pequena, mas necessária.
- Vai doer um pouco tá, respira e não desiste, tá bom, filho?
- Tá bom
Ele força a cabeça daquela rola enorme uma vez, por enquanto está tudo certo, ele força a cabeça uma segunda vez, nisso me dá uma pontada de dor que eu acho insuportável.
- Aaaai pai!!!!
- Calma filho, deixa o papai entrar, jájá vai passar
Ele me espera um pouco e volta a forçar a cabeça, sinto que ela passa um pouco pra dentro. Ele tira ela, cospe uma quantidade enorme de cuspe no meu cu e tenta de novo. Aquele cuspe dele escorrendo pra fora e pra dentro de mim me revigoram e agora na terceira tentativa a cabeça entra inteira.
- Filho, se masturba que o papai vai entrar até o talo bem devagar
- Não para, pai, por favor
E ele começa a entrar bem lento, eu sinto vontade de rebolar e vou me mexendo devagar, parece que estou num ritual perfeito onde sinto meu corpo tremer e o corpo duro e as coxas duras do meu pai, é como se nunca ninguém pudesse quebrar aquilo, coloco a mão na rola dele e metade já entrou, acaricio as bolas dele, ele geme, o pau dele tá pulsando. Ele massageia a minha bunda e as minhas pernas, ele abraça a minha mão com a mão dele e me ajuda a me masturbar e continua entrando em mim. Começo a sentir os pelos da perna do meu pai nos meus pelos e ele me puxa pra cima pra me abraçar por trás nos dois de joelhos. Ele vira minha cabeça e me beija.
- O pai tá inteiro dentro de você
- Eu te amo, pai
- Eu te amo, filho
Ele fala isso e começa a movimentar se distanciando e voltando a ficar colado em mim, me fudendo, me comendo. Eu sinto o pauzão dele inteiro dentro de mim, eu não quero que ele saia de dentro de mim nunca mais.
Ele começa a acelerar um pouco, agora ele está com a mão esquerda me abraçando e a com direita segurando minha rola e meus bagos, ele judia dos meus bagos e finca a rola em mim cada vez mais forte. Com a mão ele abaixa a minha cabeça até o colchão e segura a minha bunda com as duas mãos, o pau dele latejando dentro de mim. Ali com a cabeça olhando por baixo eu vejo as bolas dele balançando e batendo em mim, o cheiro do corpo dele invade meu nariz, eu quero sentir isso pra sempre. Ele fode firme e seco, eu sinto o corpo dele batendo na minha bunda, os bagos dele fazendo barulho em mim, as pernas dele molhadas esfregando nas minhas. Ele pede pra me comer de frango assado e já vai me posicionando sem tirar a rola de dentro de mim. Ele deita por cima de mim e eu sinto o cheiro das suas axilas enquanto ele me beija, me currando, gemendo grosso. Eu ergo seu braço direito e cheiro seu suvaco.
- Você gosta do cheiro do pai né?
- Sempre gostei, pai
- Lambe, vai
Eu lavo o suvaco dele com minha língua enquanto ele estraga meu cu.
- Não goza ainda pai
- O que mais você quer fazer?
- Tudo que me der vontade e que te der vontade
Falo isso já lambendo sua outra axila, essa um pouco mais fedida, eu quase gozo de novo, sinto que a qualquer momento eu não vou conseguir me conter mais.
- Chupa o pezão do pai
- Como eu faço?
Ele se inclina pra trás, eu ainda de frango assado, e coloca os dois pés bem na minha cara, ele sentadão no colchão com aquele cuzão suado esfregando no colchão. Eu começo a lamber aqueles pés molhados de suor sem me importar com nada, porque era o pé do meu pai. Pés enormes, fedidos, começo a piscar o cu na rola do meu pai e a gemer esfregando a cara e a língua nos pés do meu pai.
- Isso, filho, pisca na rola do seu pai
- Ai pai, goza dentro de mim!!!
- Vem cá
Meu pai me pega no colo, me vira, ficando nós dois de pé, ele atrás de mim, socado dentro do meu cu.
- Eu vou te currar igual peão curra peão quando não tem mulher perto
Eu seguro na árvore e ele segura na minha cintura e começa a socar a rola bem no fundo, sinto que a qualquer momento ele vai perfurar meu estômago, uma onda de calor vem de dentro de mim, se distribui por toda a minha espinha, pés, coração, sinto minhas batidas no ouvido, meu couro cabeludo arrepia inteiro, meu cu relaxa tanto que sinto que o pau do meu pai vai atravessar meu corpo, minhas bolas contraem e eu digo
- Vou gozar pai
Meu pai começa a socar muito mais forte, ele virou um bicho, ele me fode tão forte que o suor dele começa a respingar pelo meu corpo e então ele começa a urrar. Ele dá uma última fincada dentro do meu rabo e o mundo escurece, eu gozo sem me tocar e sinto como se ele tivesse mijando dentro de mim. A cada pulsada do pau dele dentro é um jato farto de porra, e minha rola dura que nem pedra formigando ainda. Sinto minhas pernas começarem a molhar, é a porra dele escorrendo, o pau dele ainda me preenchendo, ainda me empalando. Meu pai me abraça, estamos totalmente suados, ficamos abraçados assim por vários minutos ele esfregando as mãos na minha barriga, beijando meu pescoço, dando leves apertadas na minha coxa e bunda, como se ele tivesse me massageando. É o melhor momento de toda a minha vida, meu pai, o meu maior amor, realizado dentro de mim. Ainda sinto o pau dele e escuto sua respiração e sinto o suor caindo pelo nosso corpo.
- Você queria isso desde quando, filho?
- Acho que desde sempre, pai. E você?
- Eu não sei, sinto que algo entre a gente meio que explodiu hoje, mas é como se sempre existisse.
Ele me levou de volta pro colchão, eu deitei no braço dele e comecei a passar a mão pelo seu corpo, agora vendo centímetro por centímetro, olhando as gotas de suor, vendo a respiração dele, era aquele horário em que uma luz do sol, bem distante, começava a aparecer no horizonte, nós dois ali no meio do nada, completamente conectados. Eu passo a mão nos bagos dele, acaricio aqueles ovos enormes e desço a mão até seu cu, esfrego o dedo ali até entrar um pouco, olhando nos seus olhos, massageio lá dentro, ele fecha os olhos e abre levemente a boca, gemendo. Eu tiro o dedo molhado de suor e trago pra perto de nossas bocas, nós dois lambemos o meu dedo e nos beijamos com o gosto e o cheiro do cu dele. Ele dá um pequeno sorriso e diz
- Você vai sentir o meu cheiro pra sempre
FIM.