A crentinha casada da academia

Um conto erótico de RaphaTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 16/09/2019 21:16:42

Olá colegas da putaria, sou novo no site e esse é o meu primeiro conto. Há muitos anos gosto de ler e bater uma com os contos e relatos de sexo na net e agora finalmente vou começar a contar minhas aventuras sexuais também. Desculpem pelo tamanho do conto, mas gosto de ser bem detalhista rs. Primeiro vou falar de mim, sou branco de cabelos cacheados castanho escuro, 1,77 de altura, 80kg, 32 anos. Procuro me manter sempre em forma, vou à academia e pratico esportes, mas também não sou do tipo saradão. Tenho uma pau que considero de bom tamanho, não é imenso, tem 17cm e é grosso, minhas companheiras geralmente elogiam bastante. Sou professor de Ed.Física e trabalho em escolas da rede pública da grande São Paulo. Também sou músico, toco violão e guitarra e às vezes faço uns trampos na noite por prazer e por dinheiro também. Como a maioria aqui, sempre fui viciado em sexo. Sou heterossexual, mas sou bem cabeça aberta, sem muitos tabus sobre o assunto. Já tive experiências bem variadas, muitas fantasias realizadas e muitas que ainda quero realizar. Pretendo contar várias histórias por aqui, mas só as que eu considerar mais exóticas, inusitadas e/ou gostosas. Essa história real que irei lhes relatar é cheia de fetiches e aconteceu quando tinha 26 anos e morava na região do grande ABC. Na época eu trampava de tarde até a noite e tinha as manhãs livres que eu usava pra ir manter a forma numa academia do meu bairro. Como toda academia essa também tinha suas gostosas com roupas coladas que eu e a rapaziada ficávamos secando durante os treinos. Uma delas era uma crentinha coroa muito delícia que geral ficava secando e comentando. Vou chamá-la de Cláudia (nome fictício). Cláudia na época tinha 46 anos com tudo em cima, treinava forte e por isso tinha o corpinho mignon, mais ou menos 1,60 de altura, magra com o cabelão liso castanho que batia na sua bundinha que era média de tamanho, porém linda, bem malhada, redondinha e durinha, cinturinha fina e peitinhos pequenos. Uma verdadeira delicinha que não aparentava a idade que tinha. Ela sempre chegava de roupa de crente, geralmente com saiona comprida jeans, blusinha e sandalinha, mas depois se trocava e colocava suas legs agarradas e um topzinho que a deixavam ainda mais deliciosa. Ela era simpática, mas um pouco tímida e só trocávamos um oi de passagem como com todo mundo na academia. Eu e os machos da academia, viviamos secando a crentinha e comentávamos como aquela pinta recatada dela devia esconder uma safadinha que adorava piroca. Porém, só ficávamos na imaginação. Todos sabiam que era casada e ninguém de fato já havia sinalizado ter conseguido alguma entrada com ela ou algo do tipo. Até que um dia eu estava lá enchendo minha água no bebedouro quando ela se aproximou, me cumprimentou, trocamos algumas palavras e ela disse: __ Ah, eu vi seu facebook outro dia, você toca violão? __Sim, viu lá? Pq não me adicionou? __Ai, eu não, o que você ia pensar? Uma velha como eu adicionando um garotinho como você. __ Qual o problema? E você nem é velha, quanto anos você tem? __46__Sério? Não parece, parece muito mais nova. (E era verdade, dava uns 30 pra ela). __Rsrs, então tá bom, da próxima eu adiciono. E ficou nisso, mas a partir daí já comecei a cumprimenta-la com beijinho no rosto na chegada e na saída e a conversar mais durante o treino e sempre aproveitava as chances para elogia-la, falava como ela era bonita e jovem, mas ela dizia se achar feia e velha rs. No começo achava que era charme dela, mas depois fui percebendo que realmente ela não tinha autoestima muito alta. Uns dias depois ela me adicionou de verdade no face e começamos a conversar bastante pelo chat. Ali aos poucos fomos criando intimidade e eu sempre a elogiando respeitosamente e levantado a bola dela. Começamos a falar de relacionamentos, eu na época era solteiro e ela contou que era casada e tinha um casal de filhos mais ou menos da minha idade. Fui paciente e não ia direto ao ponto pra não assustar e afugentar minha presa, fiz o amigo e logo percebi ser uma mulher bem simples que tinha nascido no interior de Minas Gerais, casado cedo e vindo morar na capital e realmente era meio ingênua e não era a devassa que eu e os caras da academia achávamos. Sua rotina era cuidar da casa, ir pra igreja e treinar na academia todas as manhãs. Esses papos na net e na academia se arrastaram por semanas antes do assunto começar a esquentar. A questionei sobre o fato de sua baixa autoestima mesmo sendo bonita e gostosa, opinião que não era só minha, mas de vários na academia. Então ela começou a se abrir e me revelou que estava em crise no casamento e que tinha descoberto que o marido pulava a cerca com garotas de programa. Continuaram juntos após a crise, mas ela estava bem abalada e se sentia feia e não desejada. Aí foi a brecha que eu esperava, fui pra cima nos elogios e dizia que a achava muito gata e gostosa, que sempre me deixava excitado quando a via treinando com aquela bundinha durinha pra cima na academia e que o marido era um imbecil por trair um mulherão daqueles e que se fosse eu iria comê-la todo dia. Ela começou a me elogiar também, dizendo que me achava um gatinho, mas que no fundo pensava que eu era um brincalhão, que não era possível eu sentir algum desejo por ela e perguntava se eu não gostava de meninas mais novas, eu respondia que sim, porém também gostava das mais velhas e que ela era deliciosa e especial. Falei que se ela duvidava qualquer dia iria agarrá-la no segundo andar da academia quando estivesse vazio. E foi exatamente o que eu fiz. Um dia ela estava na esteira no mezanino da academia e fui lá do lado dela e puxei papo. Falei que nossos papos na net estavam me deixando muito excitado e que estava louco pra agarrá-la, beijá-la e apertá-la todinha. Ela só ria e me chamava de louco. Uma coisa que não contei é que nessa academia tinha um segundo andar reservado para aulas de danças e lutas, mas que de manhã estava sempre vazio. A Cláudia sempre ia lá se trocar nos banheiros antes e depois dos treinos. Ela terminou a sessão dela e ia se despedindo: __Meu treino acabou, tchau, até amanhã. __Vai subindo lá que eu já vou atrás de você. Respondi __Rsrsrs, vc é louco! Deu um sorrisinho pra mim e saiu. Fiquei admirando aquela delicinha subir as escadas. Que bundinha mais redondinha e durinha, nesse dia ela estava de leg rosa florida e um top rosa também. Pensei, tenho que pegar essa gostosa, minha chance é agora. Esperei 2 minutos e subi atrás dela, estava vazio como sempre. Ela estava sentada num banco desamarrando o tênis e, quando me viu, falou: __Menino você é louco mesmo!! Aii meu Deus!! __Tô louco mesmo, por você!! E sem falar mais nada já fui agarrando ela. Abracei pela cinturinha e colei o corpinho dela no meu, e que corpinho, toda durinha e sarada, não era possível que aquela mulher era quase uma cinquentona. Comecei a cheirar e beijar o pescoço da Claudinha que parecia bem tensa, mas aos poucos foi se entregando. Ela só dizia __Aii menino, você é louco, Aiiiiii, não faz isso nãooo. E eu beijando e apertando a cinturinha dela, fui beijando o rostinho até chegar na boca, tentei dar um beijo de língua, mas ela só ficou me dando selinhos. Aí não aguentei e meti a mão na bundinha dela, apertava com gosto o rabo daquela crentinha casada, chegava a erguer ela do chão. Beijava o pescoço dela, puxava o cabelão e esfregava meu pau duro na sua bucetinha, ela de leg e eu de calção de jogar bola, tava uma delícia sarrar na crentinha, que amasso gostoso. Virei ela de costas e comecei a encoxar gostoso, esfregava meu pau bem devagar no rabinho dela, de um lado pro outro, cheirava o cangote e apertava os peitinhos pequenos dela. Ela já estava mais soltinha e ia rebolando devagar na minha pica e gemendo: __Aiii, seu doido. Gostoso. Menino doido. E eu cochichava elogios no ouvidinho dela: __Como você é gostosa Claudinha, tô louco pra comer sua bucetinha. Delícia!!! Fui tentando abaixar as calças dela, mas ela não deixou. __Aqui não, seu doido! Ela então virou de frente e começou a apertar meu pau por cima do calção, aproveitei a deixa e botei ele pra fora, estava duraço e bem melado de tesão já. Ela arregalou os olhos: __Meu Deus!! Que pau enorme. Guarda isso menino, e se sobe alguém? Eu não estava nem aí pra nada, só queria meter naquela crentinha até esfolar o pau. Ela continuou me punhetando e olhando meu pau admirada, até que saiu do transe e falou: __Chega! Aqui é muito perigoso!! Tenho que ir embora, depois a gente conversa. E saiu se ajeitando. Eu aceitei resignado, mas não antes de apertar e sarrar mais um pouco sua raba gostosa e beijar seu pescoço. Ela foi embora e me prometeu que depois marcaríamos algo. O fim dessa história eu relatarei no meu próximo conto, afinal esse já se estendeu demais. Espero que tenham gostado. Comentem à vontade. Abraço e até a próxima.

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Comentários

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Esses encontros inesperados nos dao um gas a mais e vive los e massa.

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Hum, que coisa gostosa. Adorei e ela, mesmo sendo crente, parece também ter adorado. Manda para cá a continuação rapidinho, pois a coisa parece já estar no ponto. Parabéns.

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Valeu galera pelos elogios e dicas. Melhorarei nos próximos hehe. Em breve posto a sequência da história.

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Muito bom!Uma dica... quebre o texto em parágrafos e tbm separe os diálogos. Ficará mais confortável pra ler

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10

Me relembrei de um caso parecido. Só que foi com uma novinha e eu não a tracei, só aticei hehe

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Ótimo conto mano, vai lá ler o meu, e comenta o que acha

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