Diário de Um Puto #03 - Eu e Meu Tio tomando um Banho de Espuma

Um conto erótico de T.H.Meidal
Categoria: Homossexual
Contém 2079 palavras
Data: 17/09/2019 09:44:29
Última revisão: 22/09/2019 00:42:13

Olá. Seja lá quem você for...

Eu estava pegando fogo.

Depois daquela experiência noturna com meu primo Cléber e daquele troca de marchas com o Eduardo, eu queria viver novas experiências.

Eu precisava viver novas experiências. Havia uma chama de desejo que eu não queria conter.

Mas naquela época, sendo um menor de idade, dependente dos pais e morador de uma cidade quase que rural, foi preciso me esforçar bastante para encontrar oportunidades.

Nos quatro anos seguintes aquele troca-troca com o Cléber, minhas experiências sexuais foram dignos de um ninfomaníaco.

Qualquer homem Sérvia pra saciar o meu desejo. Eu não observava muito a aparência. Bastava ter um pinto e demonstrar ter vontade e eu me entregava.

As vezes sinto vergonha desse passado, mas encaro ele como uma jornada necessária para saciar o meu desejo e não enlouquecer com a vontade reprimida.

Como eu disse, qualquer homem me atraía. Quer dizer, crianças e homens muito velhos ou os membros da minha família estavam excluídos dessa lista.

Mas antes que você jogue na minha cara minha experiência com o Cléber, adianto que eu sou daqueles que acredita que primo não é parente.

E nesse balaio de falsos-parentes eu também incluo os maridos e as esposas dos meus tios e tias sanguíneos.

Até peço a benção e chamo de Tio e Tia, mas eles estão no mesmo barco que os primos e os parentes distantes.

Isso tudo é pra explicar as razões que me levaram a enxergar o Adriano como um objeto de desejo nessa fase da minha vida.

Adriano era o marido da minha tia materna Paula.

Eu tinha uns seis ou sete anos quando eles começaram a namorar. E uns oito anos quando Marcos, o filho único (e portanto meu primo) deles nasceu.

Durante toda a infância e início da adolescência eu via o Adriano com bastante frequência.

Eles moravam na rua acima da minha e quase todos os finais de semana tinha churrasco no almoço de domingo.

Ocasionalmente, o Adriano levava eu e meu irmão para passear em Belo Horizonte.

A família dele era enorme e quase todos moravam na capital mineira.

Nesses passeios, eu por ser o irmão mais velho sentava no banco da frente, enquanto que o Adriano dirigia a toda velocidade e encarnava o tiozão que gosta de dar uns tapinhas nas costas, bagunçar o cabelo e pressionar a coxa do sobrinho.

Naquela época, eu não encarava essas atitudes dele com um teor erótico.

Mas agora que eu estava tomado pelo desejo, eu começava a fantasiar. Nos meus sonhos o Adriano assumia o lugar do Eduardo e era na piroca dele que eu caía de boca com o carro em movimento.

Numa manhã de domingo, três semanas depois da minha experiência com o Eduardo eu estava enlouquecendo.

Havia batido umas 300 punhetas nas últimas semanas antes do banho e durante a madrugada. E isso em uma época em que a banda larga era uma realidade distante.

Foi então que eu ouvi aquela buzina familiar do Chevette do Adriano. E logo a sua voz invadiu a sala da minha casa.

Levantei apressadamente, escovei os dentes e surgi na sala com um ar despreocupado.

- Dormindo até agora?

- Hoje é domingo.

Minha mãe estava terminando de passar um café, meu pai estava trabalhando e meu irmão havia dormido na casa de um amigo.

- Quer ir comigo ali em Venda Nova?

Fosse algumas semanas atrás, eu teria dito "hoje não". Mas agora, desejando o que eu estava desejando, eu encarei minha mãe pra pedir permissão.

- Claro que pode filho.

Coloquei um short um pouco mais curto e caímos na estrada em uma viagem que demorava cerca de quinze minutos.

No rádio tocava um sertanejo insuportável, mas eu nem me importava. Minha atenção estava toda concentrada no corpo do Adriano.

E que corpo.

Aos quarenta anos ele estava melhor do que muito novinho. Era másculo e parrudo. Seu peito era tomado por uma floresta de pelos que ultrapassava a virilha e invadia suas coxas grossas.

Embora todo esse pelo pelo corpo, fazia uns anos que ele estava ficando calvo e ele já estava prestes a assumir o visual que tem hoje: praticamente careca.

Ainda assim, ele era bem atraente. Com aquele ar de homem safo e cafajeste eu imaginava que ele devia enlouquecer minha tia na cama. E estranhava o fato deles terem tido só um filho.

Em poucos minutos de estrada e lá estava ele bagunçando o meu cabelo e pegando na minha coxa.

Fingindo "vingança" eu passei a fazer o mesmo com ele.

Entre um toque e outro ele contava piadas sem graça, das quais eu ria por rir.

Aos poucos eu ia tomando coragem para fazer o que eu queria fazer: apalpar a rola dele.

Chegamos no destino e fizemos o que tínhamos ido fazer: comprar carnes para um churrasco.

Pegamos a estrada de volta e novamente um ficava passando a mão no corpo do outro.

E então eu tomei coragem.

Depois dele pela centésima vez pressionar minha coxa, eu fiz que ia levar a minha mão pro mesmo lugar e fingindo ser sem querer, apalpei sua rola.

Ele levou um susto e só não pulou pra trás porque estava preso ao cinto de segurança.

- Opa! Hehe. Aí não sobrinho.

- Foi mal tio.

Um silêncio se instalou até chegarmos na casa dele. Descemos com as compras. Entramos na casa e minha tia já estava preparando o arroz e o tropeiro.

Quebrando o gelo, meu tio voltou a agir como de costume e falou que o Marcos estava na piscina.

Senti uma ponta de esperança de ao menos ver o Adriano de sunga.

Horas mais tarde, depois do almoço, enquanto minha tia assistia televisão, eu o Marcos e o Adriano estávamos de boa na piscina.

O Adriano ficava jogando água na gente com a mangueira. E eu só ficava observando ele quando ele estava distraído.

A sunga vermelha apertada, deixava bem visível aquele mastro que eu havia tocado horas atrás.

Horas se passaram e nada de surgi uma oportunidade.

Como eu torcia para que entre um dos muitos pulos que ele dava na piscina, aquela sunga descesse.

Se estivesse somente eu e ele ali naquela casa, eu seria capaz de sugerir que nadessemos pelados.

Mas as horas passaram e nada acontecia.

Voltei pra casa e antes do banho bati mais uma punheta.

Anoiteceu. Minha mãe fez um empadão de frango pro jantar.

Lembrei que aquele era um dos pratos favoritos da Tia Paula. E então, na esperança de que o jogo virasse, sugeri de levar um pedaço pra ela.

Minha mãe estranhou um pouco essa minha disposição, mas achou a ideia boa.

Antes de sair de casa cruzei os dedos pra que surgisse uma oportunidade.

Parece que em outro plano, meus pedidos foram atendidos.

Gotas de chuva começaram a cair e em menos de dois minutos o céu desabou. Comecei a correr. Mas quando cheguei no portão da casa dos meus tios, já estava totalmente encharcado.

Como de costume o portão estava entreaberto e a porta da frente estava destrancada.

Entrei chamando pelos meus tios. Ali da sala, escutava o barulho água escorrendo no chuveiro. Olhei de cômodo em cômodo e nenhum sinal da minha tia e do meu primo.

Custava a acreditar que meus desejos estivessem sendo atendidos.

Bati na porta do banheiro.

- Oi?

- Sou eu Adriano. Cadê a Tia Paula e o Marcos?

- Foram visitar uma amiga. Saíram agora pouco.

- Minha mãe mandou um empadão pra ela.

- Espera um pouco que eu já vou terminar aqui.

Estava todo molhado. Fui pra sala e fiquei imaginando várias possibilidades. Levantei. Sentei. Levantei de novo e nada daquele banho acabar.

Foi então que surgiu uma ideia.

Sem bater na porta, entrei no banheiro e finalmente vi o Adriano como eu há semanas desejava ver: totalmente pelado.

Que homem!

Ele estava com os olhos fechados, enxaguando a cabeça.

Quando abriu os olhos e me viu, levou um susto.

- Peguei uma chuva forte.

- Tá mais molhado do que eu.

- Posso tomar um banho aqui. Estou sentindo frio.

- Claro. Eu já tô terminando.

Antes que ele terminasse a frase, eu arranquei minhas roupas e fiquei totalmente nu, invadindo o box do chuveiro.

- Deve tá com muito frio. Haha.

- Você nem imagina titio. Que tal você me aquecer?

- Como assim.

Encarei ele de com um de malícia ao passo que ele estranhava aquela minha atitude.

- Que belo corpo você tem.

- Obrigado sobrinho.

Ao dizer isso, comecei a deslizar minha mão pelo seu peitoral peludo e seus braços fortes.

- Muita malhação né?

- Pois é... Tem que se cuidar.

Dizendo isso, ele também começou a tocar meu corpo e dizer que eu também estava muito bem nesse aspecto.

Continuei ali, deslizando a minha mão nele.

Comecei a me ensaboar e pedi pra que ele esfregasse as minhas costas.

Ele estava todo desajeitado deslizando a bucha pela minha Costa e tomando um cuidado para não descer muito com a mão.

Eu podia sentir o seu desconforto. Mas o desejo era forte demais e quando eu senti que ele ia parar e sair dali do chuveiro, joguei meu corpo para trás, pressionando o corpo dele contra a parede.

Seu pau estava na altura da minha bunda e não havia como ele não roçar no meu buraco.

- O quê você está fazendo sobrinho?

- Relaxa tio.

- Espera um pouco. Acho melhor eu sair.

Antes que ele pudesse fazer isso, pressionei ainda mais o meu corpo contra o dele e comecei a me movimentar, esfregando seu corpo no meu.

Peguei suas mãos e fiz como que elas deslizassem pelo meu corpo.

- É melhor não sobrinho...

- Calma titio. É só uma brincadeirinha.

Ele ainda estava desconfortável, mas pouco a pouco, percebi que o volume próximo a minha bunda ia crescendo.

Lentamente o seu pau se enrijecia como resposta aos meus movimentos.

- Parece que tem alguém gostando...

Ele ficou em silêncio. Seus olhos estavam fechados. Acho que tentava reunir forças pra sair dali. Mas algo não deixava ele fazer isso.

Percebendo que ele estava desconfortável, mas com o pau latejando. Me afastei e o encarei.

Antes que ele abrisse os olhos, ajoelhei e caí de boca naquela piroca envergada.

Como era grande.

Mas tinha um gosto bem diferente da do Eduardo.

Ele permanecia em silêncio.

E eu continuava a sugar aquela rola dele.

Então, o silêncio começou a ser quebrado. Ele começou a soltar uns gemidos.

Entendi aquilo como um sinal de aceitação e em contrapartida, suguei com mais força aquela piroca.

Engoli ela toda. Sentia a cabeça rosada tocar na minha garganta. Engasgava, mas não parava de forma alguma.

Os gemidos foram ficando mais intensos.

E sem que eu percebesse, suas mãos seguravam o meu cabelo, fazendo com que ela fosse pra frente e pra trás.

Gemidos mais altos e intensos.

Minha cabeça ficou parada e ele começou a estocar. Era como se minha boca fosse um cuzinho que ele devorava com aquele mastros de 20 centímetros.

Ele assumiu o controle da situação.

- É isso que você quer né?

- Huhum

- Então engole a rola do seu titio.

- Oh. OH! Uh.

- Isso. Engole. Chupa tudo.

Estávamos entregues. Enquanto a água caía do chuveiro, eu mamava com vontade a rola do meu tio.

Não sei quanto tempo ficamos ali. Mas pareceu ter passado uma eternidade quando o melhor aconteceu: seu corpo começou a se contorcer, sua piroca começou a esquentar na minha boca, seus gemidos ficaram mais intensos e um líquido grosso e delicioso invadiu minha garganta.

Engoli todo aquele leite farto e saboroso. Suguei até a última gota, enquanto que o meu tio tentava recuperar o fôlego, soltando pequenos gemidos de satisfação e prazer.

Ele me encarou de forma diferente, passou as mãos no meu cabelo, deu uns tapinhas na minha bochecha e me pôs de pé.

Queria beijá-lo. Encostei seu corpo na parede e tentei escostar meus lábios no dele.

Mas ele virou o rosto e me afastou.

- Isso não

Fiquei um pouco decepcionado, mas lembrei que o que eu mais queria, eu tinha conseguido.

Ele lavou a piroca novamente. E saiu do box.

- Termine de se lavar aí. Quando sair, feche a porta.

Voltei pra casa satisfeito, embora desejando ter avançado mais com meu titio.

Algo que aconteceria muito tempo depois.

Mas que é assunto para outra hora.

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Espero que você tenha gostado.

E quem sabe, tenha gozado....

Essa foi uma das minhas experiências. Há muitas outras para compartilhar...

Então é isso. Até a próxima.

PUTO

Em Breve: Diário de Um Puto #04 – O Pobre Homem que Procurava um Trabalho Decente

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