Continuação do conto "A crentinha casada da academia". No conto anterior relatei como conheci e me aproximei de Cláudia (nome fictício), uma crentinha coroa de 46 anos, recatada e casada que treinava na mesma academia que eu.
Claudinha era magrinha toda sarada da academia, bonita de rosto, cabelão liso até a cintura, peitinhos pequenos e uma bundinha média que era a coisa mais linda, redondinha, durinha e empinada. Nos aproximamos na academia até eu pegá-la e lhe dar uns amassos no segundo andar vazio da academia.
Bom, após esses acontecimentos nossos papos na net desandaram pra putaria total. Ela ainda estava meio em choque com o acontecido, mas disse que tinha achado muito gostoso e que só agora acreditava de verdade que eu a desejava. Disse também que tinha ficado impressionada com o tamanho e grossura do meu pau que era, segundo ela, muito maior que de seu marido, o único pau que ela havia conhecido na vida. Começamos a trocar nudes, eu mandava fotos e videos da minha rola e ela retribuía com fotos de calcinha fio dental enfiada naquela bundinha perfeita e da bucetinha pequenininha e depilada. Eu ficava louco, batia várias e não via a hora de comer aquela delícia. Falava que iria agarrá-la novamente na academia e dessa vez iria até o fim, mas ela dizia que tinha medo, achava muito perigoso e que preferia armar um esquema na casa dela. Falou que o marido trampava a tarde toda, a filha não morava mais com ela e o filho trampava de madruga e dormia o dia inteiro. A frente da casa dela era um comércio pequeno que estava largado e a família dela usava como quarto de tranqueira. Disse que poderímos ficar ali escondidos.
Marcamos então um dia de manhã pouco antes do horário do almoço, tomei banho, me arrumei e mandei mensagem quando estava indo. Ela me esperou no portãozinho entreaberto da casa. Entrando, o portãozinho dava num corredorzinho, em frente tinha uma escadinha que levava ao quintal com a casa dela e de outra família e a esquerda outro portãozinho que dava no quartinho de tranqueira. Entrei e já fui direto pra lá, ela entrou e trancou a porta. Nos encaramos, a adrenalina a mil, se aparecesse alguém não tinha pra onde correr. Porém, a visão maravilhosa dela e o tesão foram maiores. Claudinha usava um vestidinho de verão estampado bem levinho que ia até o joelho, cabelão solto, havia acabado de tomar banho e estava muito cheirosa. Ela disse, com sorrisinho no rosto:
___ Aii, Meu Deus!! Nós somos dois doidos!!
Não falei mais nada e fui pra cima dela, abracei e comecei a beijá-la e apertar sua cinturinha. Dessa vez ela aceitou meu beijo de língua e me retribuía timidamente. Meti a mão na sua bunda deliciosa, Pqp!!! De vestidinho ficava ainda mais gostoso de sentir. Virei ela de costas, subi seu vestido e contemplei aquela criação divina. Que bundinha perfeita, toda malhadinha, durinha, redonda e branquinha. Ela usava uma calcinha fio dental bem pequena rosinha que eu já tinha visto pelas fotos que trocamos. Agachei e comecei a beijar e morder aquele rabinho apetitoso, mas ela se sentiu incomodada e pediu pra eu levantar. Só depois fui saber que ela não ficava muito à vontade em receber sexo oral, o corno cabaço do marido dela pelo jeito não sabia dar o trato que ela merecia, mas naquele momento respeitei. Levantei de novo, botei meu pau pra fora e cheguei sarrando na bundinha da crentinha delícia. PUTA QUE PARIU!!!! A bundinha dela era demais, muito durinha e gostosa msm. Pegava ela pela cinturinha, que era tão fininha que eu quase juntava as mãos em torno dela, e forçava seu rabinho contra a minha rola. Olhava aquela bunda linda de fio dental e roçava meu pau de baixo pra cima, depois enfiei ele no meio de suas coxas rolicinhas e esfregava na sua bucetinha. Ela só gemia baixinho e as vezes dava umas olhadinhas pra trás pra minha pica dura e grossa, depois me encarava com carinha de tesão. Que delícia de crentinha!!! Eu já tava explodindo de tesão!! Ela se virou de frente de novo, pegou meu pau e começou a punhetar, nisso fui beijando-a e metendo a mão na sua bucetinha pequena por cima da calcinha, apertava e erguia a crentinha. Ela ofegava muito forte e gemia baixinho, o rostinho dela ficando vermelhinho. Direcionei meu pau na direção na bucetinha e comecei a roçar de novo enquanto a beijava. Então ela se afastou um pouco, me encarou e baixou a calcinha pequena até o chão. Fiquei louco de vez!! Meu pau já pingava de tesão. Encostei ela na parede de novo e voltei a roçar na entrada da sua bucetinha. Ela de perninha fechada apertava minha rola, já estava tudo ensopado do meu pau e do melzinho dela. Então ela mesma direcionou meu pau, ficou na pontinha do pé e encaixou a cabeça na portinha da pepeka, de frente mesmo. Foi entrando bem devagarinho no pelo. Meus Amigos!!! Juro que não lembro de uma buceta tão apertada como aquela, puta que pariu!!! Mal enfiei meu pau todo naquela crentinha e já estava quase gozando. Ela por sua vez olhava pro meu pau sendo enterrado na sua bucetinha e depois me encarava com cara de surpresa e tesão. Peguei ela pela cinturinha e fui metendo devagarinho, ela era tão levinha que eu a subia e descia na minha pica segurando-a pelas mãos. Estava muito bom, mas precisava meter olhando aquele rabo perfeito. A virei de costas novamente e levantei o vestido, quando ela se apoiou na parede, empinou a bundinha e me chamou: “Vem, mete esse pau enorme em mim, seu doidinho gostoso, vem!!”, estremeci de tesão. Passei um cuspe na cabeça do pau e enfiei até o talo. Ela deu um grito e abafou a própria boca com a mão. Comecei a bombar sem dó, com uma mão agarrava a cinturinha e a bundinha arrebitada e com a outra dei uma volta no cabelo dela e puxava.
__Aiiiii Meeeu Deuuus....Ooohh... Que pau enorme....Aiiii delíciaaaaa.
Ela falava e soltava gritinhos abafados e eu socando forte na minha crentinha bunduda. Já não pensávamos mais no barulho que poderia chegar aos vizinhos, metíamos igual dois loucos apaixonados. Eu beijava e mordia o pescoço dela. A bucetinha dela era muito apertadinha. Devia estar acostumada com o pau pequeno do marido dela. Mas a coroa delicinha aguentou bem. A essa altura já estava tranformada de tesão e me pedia pra continuar socando sem parar. Eu já não estava mais aguentando. Senti as pernas dela fraquejarem, tive que pegar com as duas mãos pela cintura pra erguê-la e continuar, nessa hora ela começou a gozar. Ela gemia descontroladamente e arreganhava a própria bunda com as mãos e com a cara na parede até que não aguentei e gozei igual louco. Enchi a bucetinha da Claudinha de porra, ainda meti mais um pouco até ela desfalecer nos meus braços. Dei as últimas bombadas até sair a última gota de porra. Ficamos abraçados mais alguns instantes ofegantes e quentes. Nos beijamos mais uma vez e ela falou:
__Nossa, isso foi demais!! Não imaginava que seria tão bom!
__ Digo o mesmo. Você é gostosa demais, uma verdadeira delícia. Desse jeito vou querer te comer sempre.
__ Vai mesmo? Olha que eu vou cobrar hein!! Agora é melhor você ir embora, não vamos dar sopa pro azar.
Eu queria ficar e comê-la mais, porém ela achou melhor parar por ali e continuarmos depois. Nos vestimos, ela saiu no corredorzinho pra ver se a barra estava limpa e eu saí depois de fininho e fui trabalhar ainda pensando na Claudinha, na sua bucetinha apertada e no seu rabinho perfeito. Continua...
Espero que tenham gostado, comentem e votem à vontade. Até a próxima.