CLASSIFICADOS IV: GAROTA EXEMPLAR

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2891 palavras
Data: 17/09/2019 23:45:01

Bem amigos …, exaurido de procurar uma aventura bissexual, decidi que o melhor a fazer era direcionar meus interesses, e minha libido, para aquilo que a vida tem de melhor: fêmeas no cio! E foi o que fiz; decidi publicar um anúncio meu procurando por uma mulher. E o texto, além de claro era muito conciso; ele dizia o seguinte:

“Gordinho procura uma fêmea para chupar! Adoro sexo oral! Não faço nenhuma espécie de discriminação; todas serão bem-vindas; dou preferência para as gordinhas e liberais. Sou casado e tenho 60 anos …, se te interessou, me adiciona ou manda e-mail”.

Confesso que fiquei ansioso, supondo que choveriam interessadas; mulheres ávidas por um bom sexo oral, casadas ou solteiras, e que poderia até rolar uma trepada gostosa …, porém, passados mais de quinze dias, vi minhas expectativas caírem por terra e minha ansiedade transformar-se em pura frustração! Achei melhor deixar tudo isso de lado, e seguir com minha vidinha insossa …, todavia, algum tempo depois, recebi uma mensagem!

Ela dizia chamar-se Franciele e ficara interessada no meu anúncio …, fiquei extasiado. Tanto é verdade que reli o anúncio, pelo menos, umas dez vezes apenas para me certificar que ele era verdadeiro; e ele continha uma objetividade alarmante. “Olá! Adoro ser chupada e moro perto de você!”, eram as palavras que ele continha!

Imediatamente, respondi: “Que delícia! Me adiciona no whatsapp, ou liga se quiser. Te espero com a boca sedenta!”. Lamentavelmente, não recebi uma resposta …, e aquilo me deixou muito cismado! E como mente desocupada é oficina do demônio, pus-me a pensar besteiras de lote! Primeiramente, pensei que Franciele não existisse! Talvez fosse alguém querendo passar um trote, ou pior; depois pensei que pudesse um homem que também quisesse se divertir a minhas custas; por fim, pensei que fosse um bissexual passando-se por mulher apenas para conseguir algo comigo.

Todo esse tormento só teve fim quando, em um dia qualquer, Franciele me enviou uma mensagem instantânea; ela me cumprimentou e fez desaparecer todas as minhas dúvidas …, afinal, ela existia de verdade! E isso era muito bom! Começamos a nos relacionar pelo aplicativo, com uma conversa bem informal, mas, bastante franca.

Curioso, quis saber o que a atraiu no meu anúncio; sem hesitação, Franciele respondeu que sentia uma atração por homens mais velhos e mais experientes; com minha ansiedade habitual, supus que ela devia ser jovem. Entretanto, não ousei perguntar sua idade, mesmo temendo que pudesse ser uma menor. Trocamos mensagens por muito tempo …, tempo demais, na verdade, pois, eu estava a ponto de explodir de tesão. Disse, então, textualmente, que queria me encontrar com ela …, pouco depois ela respondeu.

“Podemos nos encontrar, sim. Também tenho muita vontade de te conhecer”, ela escreveu, me deixando ainda mais excitado! Na primeira tentativa, combinamos que eu iria ao seu encontro; ela me disse que trabalhava em um shopping da cidade que era relativamente próximo de mim; acertamos que, no dia seguinte, uma sexta-feira, eu a encontraria na sua saída do trabalho que seria por volta das dezesseis horas; tudo combinado e acertado …, mas, infelizmente, não rolou!

Exatamente naquela sexta-feira, ocorreu uma greve relâmpago no transporte público da cidade e ficamos impossibilitados de nos ver. Em outra sequência de mensagens eletrônicas, Franciele me sugeriu que esperássemos a semana seguinte, já que ela estaria em férias do trabalho com mais tempo livre para nosso encontro.

Um pouco triste e frustrado, não tive escolha senão aceitar a sugestão. Aproveitei para insistir no tema a propus que nos encontrássemos na terça-feira da semana seguinte …, só que disse a ela que não seria apenas um encontro informal, mas que almejava passar o dia com ela, pois estava muito excitado em tê-la em meus braços. Houve um torturante intervalo de tempo, até que Franciele acabou por aceitar, confessando que também desejava muito estar junto de mim (!).

Acertamos um encontro em outro shopping, este mais próximo de onde moro e também acessível para ela que morava nas imediações, com horário marcado para as nove e trinta da manhã de terça-feira. Nos despedimos por mensagens, ambos incapazes de ocultar nossa ansiedade pelo famigerado e ansiado encontro. Franciele me confidenciou que estava muito excitada pensando em como seria esse encontro; eu lhe disse que também sentia o mesmo e achamos por bem esperar pelo dia combinado, pois mais palavras (ditas ou escritas) de nada serviriam para evitar nosso açodamento quase adolescente.

Mesmo agora, escrevendo isso, não me sinto confortável em prolongar demais a espera, até mesmo porque esse encontro não aconteceu! Fiquei lá, no bolsão de carga e descarga de passageiros, em frente a entrada principal do shopping das nove e dez até as dez horas e Franciele não apareceu! Mandei mensagem, liguei, mas ela não me respondeu! Sentindo uma dor profunda, fui embora, rumando para meu trabalho. Deixei uma mensagem amarga dizendo que se ela desistira do nosso encontro, eu compreenderia, mas que o melhor seria ter me dito, alguma coisa.

Pelo resto do dia, não recebi mensagem de Franciele e a amargura apenas tornou-se mais profunda e difícil de engolir. E essa tortura durou até o final da tarde daquele dia quando, finalmente, Franciele voltou a ter contato comigo; e sua primeira mensagem, além de me deixar aliviado, também me deixou excitado!

“Oi, meu lindo! Eu quero sim me encontrar com você! É que tive um problema de família com o acidente de minha sobrinha. Celular sem bateria. Tudo para complicar, mas, eu te quero! Te quero muito!”. Lendo aquelas palavras, toda a tristeza e frustração desapareceram, e novamente, uma excitação sem limites invadiu meu ser. Pedi desculpas a ela por ter sido um pouco duro; Franciele me tranquilizou, enfatizando novamente que queria muito estar comigo! Ficamos, então, de combinar um novo dia para nosso encontro.

Disse a ela que, talvez, não pudesse mais sair naquela semana (já que minha “desculpa” para atrasar, ou, eventualmente, faltar, fora usada!); Franciele conformou-se e disse que esperaria por uma nova data; porém ela também foi enfática ao escrever: “Seria muito bom que pudéssemos ainda essa semana!”, postando um emoticon tristonho. Aquilo me enlouqueceu …, eu precisava vê-la ainda naquela semana! Tinha que dar um jeito naquela situação.

Na quarta-feira, logo pela manhã, assim que cheguei no trabalho, enviei uma mensagem para Franciele, dizendo que poderíamos nos encontrar no dia seguinte; não demorou mais que um minuto para que ela respondesse afirmativamente. Fiquei esfuziante, mas, como todo macho que sempre cobiça uma oportunidade, completei meu desejo com outra mensagem, perguntando se seria possível passarmos o dia inteiro, juntos …, e a resposta foi incendiária!

“Claro que sim, meu amor! Serei todinha sua!”, ela escreveu, sem saber como aquelas palavras me deixaram ensandecido. E quando tratávamos dos detalhes, ela me perguntou para onde iríamos, e eu respondi com o nome de um motel. Ela achou perfeito porque ficava bem próximo de onde morava.

Trocamos mais algumas mensagens lascivas ao longo do dia, o que me deixou ainda mais aceso; pedi permissão a ela para enviar uma foto do meu pau em riste, ao que ela aquiesceu de pronto. “Hum …, delícia! Adorei!”, foi a resposta dela …, nada mais precisou ser dito!

Na manhã do dia seguinte, tomei banho e me vesti como se fosse para o trabalho …, só que não! Rumei para o encontro com Franciele; não posso mentir e negando que, além de ansioso e excitado, também estava um tanto preocupado …, afinal, era um verdadeiro encontro as cegas! Eu não fazia a menor ideia de quem era Franciele; ela poderia ser jovem ou não, gorda ou não, velha ou não! Enfim, eu não sabia para onde aquela aventura me levaria …, mas, como diz a música: “deixa a vida me levar!”.

Estacionei o carro no lugar combinado e lhe enviei uma mensagem de texto; “estou chegando!”, foi a resposta que recebi; vi Franciele se aproximando e destravei as portas do carro; repentinamente, ela entrou …, e como era linda! Franciele era uma mulher de pele morena cor de bronze, cabelos curtos pintados de ruivo escuro, olhos amendoados e cheios de malícia, com uma boca de lábios finos que parecia estar sempre pronta para tudo.

Nos cumprimentamos com um beijo rápido, dispensando apresentações mais demoradas; dei a partida e segui em direção ao motel; no caminho, descobri que Franciele era natural do estado de Mato Grosso do Sul, mas que viera para São Paulo há pouco mais de quatro anos a fim de tentar a sorte, tornando-se gerente de uma franquia que operava em vários shoppings da capital, sendo que sua base era o maior da região.

Eu não conseguia parar de falar sobre sua beleza, seu encanto e sua sensualidade, deixando-a ainda mais encabulada, mas com um lindo sorriso iluminando seu rosto. Estacionei o carro na garagem da suíte, e entramos …, assim que a porta se fechou, Franciele voltou-se para mim com um sorriso oferecido e cheio de desejo; colei meu corpo ao dela e selamos um beijo que parecia não ter mais fim! Era muito bom! Eu não beijava assim, havia muito tempo!

Permanecemos enlaçados, beijando e trocando carícias por cima das roupas; eu não sabia o que me aguardava, mas, assim que tive a oportunidade, comecei a desabotoar a camisa de Franciele, cujo olhar lânguido funcionava como uma aprovação para minha atitude um tanto afobada; após deixá-la sem a camisa, ela ficou de costas para mim, novamente colando seu corpo ao meu e esfregando seu traseiro contra minha virilha; aproveitei para livrá-la do sutiã.

Ela se voltou para mim, exibindo seus peitos, que além de lindos, pareciam ser muito suculentos; imediatamente, caí de boca naqueles mamilos abusados exibindo uma intumescência provocante; Franciele segurou minha cabeça, empurrando-a ainda mais contra seus seios, tencionando me afogar com aquelas delícias …, só que não! Me deliciei com eles, mamando um de cada vez, alternando-os no interior de minha boca e usando minha língua para brincar com eles.

Segui em frente, cuidando agora, de deixar minha parceira nua; comecei a desafivelar o cinto de seu jeans, quando a ouvi dizer com voz juvenil: “Ah! Assim não é justo! Você vai me deixar pelada?”, ela não esperou que eu respondesse, encarregando-se de tirar suas calças. Orgulhosa, ela exibiu a linda e delicada calcinha de renda cor-de-rosa! (Comentário: No dia anterior, em nossa última mensagem, ela havia dito que estava com uma dúvida cruel quanto a que tipo de lingerie deveria usar em nosso primeiro encontro; perguntou-me se deveria ser renda ou fio dental, e eu respondi que renda era mais sensual!).

-Então …, você gostou – ela perguntou, com um sorriso safado no rosto.

-Gostei muito – respondi, sorrindo de volta – é muito sensual!

-Ainda bem que gostou – ela completou – Porque essa é a única renda que eu tenho …, as demais são todas fio dental!

Engoli em seco! PQP! Que merda de escolha! Pensei tudo isso, mas, felizmente, não verbalizei, preferindo apreciar aquela morena enlouquecedora. Todavia, mais uma vez, Franciele me surpreendeu, empurrando-me de tal modo que caí sobre a cama, permitindo que ela tirasse meus sapatos, minhas meias, minhas calças, e, finalmente, minha cueca, deixando a mostra a rola dura apontada para o teto.

De um jeito espevitado, Franciele mergulhou entre minhas pernas, segurando a rola com uma das mãos e fazendo-a desaparecer dentro de sua boca …, e, preciso confessar que, mesmo não sendo um grande apreciador dessa forma de sexo oral, minha parceira conseguiu me surpreender; a habilidade dela com a boca e com a língua era algo extraordinariamente excitante, deixando-me sob o domínio de sua boca e língua que fazia da rola, gato e sapato!

Ora ela mamava com enorme sofreguidão, engolindo e cuspindo a rola com movimentos frenéticos; em outros momentos, ela segurava a rola lambuzada, exibindo-a para mim, com um olhar lânguido, salpicado de provocação, batendo-a contra sua língua e divertindo-se com minha expressão de êxtase e submissão. E esse “exercício” prolongou-se por muito tempo, até que ela deu um salto, correndo para a lateral da cama.

-Agora, vem – ela disse em tom irritadiço – Vem me foder gostoso, vem!

Ela apoiou uma das pernas sobre a cama, e assim que me aproximei por trás, ela segurou meu pau, conduzindo-o na direção de sua buceta; a penetração foi um pouco complicada, mas, no momento em que senti penetrá-la, foi uma sensação muito gostosa; Franciele não era nem larga nem apertada, apenas na medida certa para meu pau. Comecei a socar com força, enquanto ela retribuía, jogando seu traseiro enorme contra minha pélvis.

Tantos os movimentos acalorados, como a visão daquele traseiro perfeitamente lindo, me enlouqueciam de tesão, incitando-me a socar com mais intensidade; e não tardou para que ela gozasse uma, duas, três vezes! Gemidos, suspiros e elogios provindos da boca daquela mulher deliciosa eram música para meus ouvidos.

Em dado momento, ela me deu um empurrão dizendo: “Vamos tomar banho!”. Sem aviso, Franciele correu para o box, abrindo o chuveiro. “Vem, meu amor …, vamos tomar banho, juntos!”, ela insistiu, sem me deixar opções, senão aceitar. Ficamos nos ensaboando por algum tempo, até que ela segurou meu pau ainda duro e começou a punhetar, enquanto sua boca ávida procurava pela minha.

Franciele virou-se de costas, apoiando um dos joelhos na parede e puxando minha mão por trás até encontrar sua buceta quente e molhada; não demorei para compreender que ela queria que eu batesse uma siririca para ela; e foi o que fiz, esmerando-me para proporcionar-lhe o máximo de prazer; esfreguei os dedos naquela vagina ao som dos gemidos tresloucados de minha parceira.

Vez por outra, eu enfiava dois dedos dentro da buceta, fazendo Franciele enlouquecer de tesão, gemendo, gritando e pedindo mais! Segui nesse jogo de provocação e prazer, saboreando seus gozos quase intermináveis. Me sentia tão dono da situação, que tudo me deixava arrebatado pelo tesão e pelo imenso prazer que eu propiciava àquela mulher deliciosa.

Alguns gozos depois, nos secamos e corremos para cama; conversamos por horas; não sei explicar, mas a voz dela, seus risos soltos e seu olhar quase hipnótico me encantavam de tal maneira que eu desejava que aquele dia jamais tivesse fim. Tudo nela era delicioso. E antes de pedirmos o almoço, Franciele me surpreendeu com mais uma deliciosa e inesquecível mamada!

Pedimos uma refeição farta, já que havíamos gasto muita energia em nossas safadezas; comemos, rimos, brincamos, e ao final do almoço, voltamos para a cama; Franciele deitou-se sobre meu peito e continuamos nossa conversa.

Entretanto, minha parceira tinha um fogo que jamais se apagava, e, mais uma vez, ela serpenteou até ficar entre minhas pernas, segurando a rola e retomando o que, parecia ser, o que ela mais gostava: mamar rola! Eu estava tão enredado por Franciele e sua boca gulosa que não tive ímpeto de pedir-lhe para subir sobre mim e cavalgar como uma linda e fogosa amazona.

Ela preferiu a posição anterior, pedindo que eu viesse por trás; enfiei a rola e fodemos mais uma vez, com ela gozando mais algumas vezes …, eu estava me sentindo tão realizado, e, ao mesmo tempo, tão arrebatado pela situação, que qualquer coisa que Franciele me pedisse eu faria sem pensar. Exauridos e suados, corremos para o box para mais um banho e mais uma siririca aplicada com muito carinho.

De volta para a cama, descansamos um pouco; meu celular tocou e fui obrigado a atendê-lo; era um colega de trabalho pedindo algumas orientações sobre um trabalho pendente; sentei-me na beirada da cama, e antes que eu pudesse perceber, Franciele escorregou em torno do meu corpo, até que sua boca tivesse a rola ao seu alcance; e lá estava eu: conversando com o colega de trabalho, enquanto uma fêmea safada me mamava com vontade.

Assim que se cansou, ela sentou-se em meu colo, e como eu não conseguia terminar a ligação, ela resolveu me dar uma “ajudinha”, oferecendo seu mamilo para minha boca sedenta. “Quanta sacanagem!”, pensei enquanto tentava conciliar uma mamada nos peitos dela e a ligação do meu colega …, finalmente, consegui encerrar a ligação, jogando o celular para longe e enlaçando Franciele que continuava a me oferecer seus peitos suculentos que mamei com uma avidez descontrolada.

Por fim, estávamos deitados sobre a cama, abraçados e ainda excitados; Franciele perguntou se eu não gozaria e eu lhe respondi que gostaria muito ser masturbado por ela; Franciele sorriu deliciando-se com a ideia; ela segurou a rola ainda dura e começou uma punheta que foi tocada a duas mãos, uma dela e outra minha, enquanto sua outra mão bolinava meus culhões que estavam inchados e cheios de porra.

No auge da masturbação, Franciele ainda me surpreendeu, abocanhando meus mamilos e sugando-os voluntariosamente …, e naquele clima delicioso eu gozei, ejaculando violentamente; os jatos projetavam-se para cima, vindo a cair sobre meu ventre e barriga. Minha parceira divertiu-se em espalhar o sêmen pelo meu corpo como se fosse um creme, permitindo que pequenas ondas de prazer ainda sacudissem meu corpo. Franciele levantou-se dizendo que era tarde para mim e que precisávamos partir.

Já dentro do carro, na recepção do motel nos entreolhamos, sentindo que nada nos impedia de permanecer ali pelo resto da noite. Levei-a para sua casa, e quando estacionei o carro na rua transversal, Franciele me olhou com olhar profundo e disse as palavras mágicas que jamais sairão da minha mente.

-Obrigado, meu amor …, foi um dia maravilhoso …, gozei muito …, gozei gostoso, e, olha, quero mais, viu …, quando você quiser.

Ela me beijou e saiu do carro …

P.S. Esse conto é verdadeiro! E aconteceu recentemente …, e espero poder contar mais sobre ela!

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