O Professor do meu estágio

Um conto erótico de John
Categoria: Homossexual
Contém 1382 palavras
Data: 19/09/2019 00:51:05
Última revisão: 28/10/2019 13:06:06

Meu nome é John “fictício”, sou branco queimado pelo sol, tenho olhos azuis, 1,79 de altura, acima do peso “acho que bastante”. Sempre fui um carinha bastante tímido, quase não tinha amigos. E na escola então, era o famoso nerd pessoal procurava quando precisava de algo. No meu último ano letivo, me tornei muito amigos de algumas professoras e pelo fato de ser Bi “ ninguém sabia, achavam que eu era apenas gay, talvez nem eu sabia na época” muitas conversavam abertamente comigo, bom sempre frequentei a casa delas aos fins de semanas, churrasco, banhos de piscina e clubes. O ano acabou e como na maioria dos casos perdemos o contato e convívio com muitos, mas entrei na faculdade de Geografia e em uma matéria da reta final do curso tive que estagiar em sala, procurei minha antiga escola e a diretora da escola era a nova diretora eleita, que me recebeu com muita alegria ela era uma mulher que chama muito a atenção, Morena de olhos castanhos escuros como a noite, tem um olhar penetrante tipo aqueles que leem sua alma e seus desejos, deve ter aproximadamente 1,60 ou 1,65 de altura, cabelos negros e ondulados muito cheiroso “ cheirava à avelã” ela tem um jeito daqueles que nos perdemos ao admirar de mais, cabelos longos sempre presos estilo rabo de cavalo mas as vezes os soltavam e deixava caído sob os ombros, em fim ela me permitiu fazer duas semanas de estágio, fiquei na sala do esposo dela que é formado em História mas atuava na turma do EJA na disciplina de Geografia ele era um homem sério, uns 30 anos , tatuado no braço direito , alto “mais alto que eu”, um verdadeiro Deus grego, olhos castanhos esverdeados, uma boca rosada, pele branca também queimada pelo sol, cabelo loiro escuro. A primeira vista me interessei, Já sabia que não daria em nada, afinal marido da diretora/professora que eu tanto gostava, ele me recebeu bem, conversou comigo, me explicou sobre como funcionava os planos de aula, avaliações da rotina em sala e como ele não aplicava prova como ele fazia suas atribuições de notas, no decorrer das semanas pegamos intimidade e o Carlos ( nome que estou inventando) e a Rose ( outra invenção) me convidaram pra almoçar no domingo na casa deles e banhar de piscina, eu aceitei já que antigamente quando ela era solteira era normal eu ir lá, fim de semana chegou e como esperado fui pra casa deles umas 11:00 horas pra começar os preparativos do almoço, comprei umas 3 caixinhas de cerveja e uma garrafa de velho barreiro e um saquinho de limão, gosto de beber um pouco.

Chegando lá fui ajuda-la com o almoço e no embalo conversamos bastante e perguntei quando ela havia se casado e como o conheceu, ela foi me contando tudo e se queixou de o relacionamento não estar como na época de namoro, que precisava animar e tal, ela me questionou por não levar a namorada, falei então que eu era solteiro e nunca tinha namorado, “ pois é gente eu quase formado nunca havia namorado ” terminamos o almoço em partes, faltava a carne que seria assada, mas daí sentamos na beira da piscina e o marido dela chegou com a carne do açougue e mais cerveja e vodka e já de imediato colocou pra assar nos espetos a carne e se sentou conosco, tirou o short e ficou só de sunga, eu não havia reparado ainda em toda sua beleza, em virtude de toda a roupa de sempre não havia percebido que ele era fortinho estilo quem faz uma academia, tinha uma segunda tatuagem na costela, uma imagem de Posseidon envolta à ondas, estava de sunga branca com detalhes verdes, bem provocante e tinha um certo volume, começamos a beber e conversar, Rose foi olhar as comidas e eu fiquei com ele na piscina ficamos conversando dei umas investidas. Procurava sempre um jeito de ficar próximo dele, ele deitou-se na beira e eu mergulhei e por várias vezes quando emergia saia ao lado dele, nas primeiras vezes ele nem ligava, mas logo fui percebendo os olhares e o sorriso no canto da boca, ele passando a mão no pau o tempo todo e já estava com um volume perceptível, ele começou com investidas, elogios de como eu me portava em sala, que eu tinha perfil de professor e etc. Quando de repente Rose nos chama pra comer fomos arrumar a mesa, ele passou por trás de mim pra se sentar e acabou esbarrando em mim, senti aquele pau duríssimo na minha bunda. Eu tentei disfarçar mas creio que não foi bom o disfarce, comemos e bebemos muito, eu fiz umas caipirinhas e começamos após o almoço jogos de perguntas e respostas quem errava virava um copo, todos já muito “alegres” começamos a falar safadezas, nisso Rose falou que achava que eu era gay e me perguntou se eu era foi ai que fui explicar sobre como eu me sentia, falei que curtia os dois apesar de não possuir muita experiência, e a conversa foi fluindo Carlos começou a falar em fantasias que ele tinha e rose se mostrou bem interessada, então em um certo momento ela falou que tinha vontade de ver o marido pegando outra pessoa na frente dela e falou e tinha vontade de fazer a 3, ele apenas deu uma apertada na sunga e sorriu, ela meio envergonhada me fez o convite e eu já com tesão não me fiz de lesado e aceitei logo.

Foi então que ele levantou pegou a esposa pelo braço e me segurou pela mão e nos conduziu até o quarto, deitou a esposa na cama e eu fiquei parado na porta, ele tirou a roupa dela e me olhou com uma cara de puto, tirou para fora da sunga um pau maravilhoso, grande, com aquela cabeça rosadinha, sem nem que ele pedisse fui ao encontro dele e comecei a punhetá-lo e a passar a mão na ppk da Rose de estava com uma cara super animada, me ajoelhei e comecei o chupar o Carlos como uma bezerrinha com fome, ele gemia , colocava as mãos no meu cabelo e puxava forcando minha cabeça contra seu pau, e eu ainda dedando Rose, até que ela se afastou e ficou apenas observando e se alisando, eu continuava o mamando, alternava a velocidade , quanto mais ele gemia mais eu aumentava a pressão e a velocidade. Até que ele me tirou minha boca e me puxou pra cima, me colocou debruçado na cama e começou a passar o dedo no meu cuzinho e depois a língua, começou a pincelar a cabeça do pau na entradinha do meu cu e foi metendo bem devagarinho, nisso rose chegou mais próximo a mim e eu comecei a chupá-la, ela já estava se masturbando antes, Carlos começou a bombar bem forte sem se preocupar com nada, meu cuzinho começou a piscar no pau dele e cada piscada ele gemia mais, não demorou muito ele anunciou que ia gozar ele tirou o pau e me puxou pra frente dele e jorrou aquele leitinho quente em meu rosto e muito na minha boca, eu olhava pro Carlos e pra Rose como um inocente, como um mocinho que estava vivendo sua primeira vez. Quando achei que já havíamos terminado, ele e Rose me puxaram pra um beijo triplo, por incrível que pareça eu nunca havia gozado sem bater uma ou sem meter mas naquele momento eu gozei e foi uma sensação ótima, rose também gozou, ficou um pouco tremula, deitou na cama e ficou de pernas abertas meio como se estivesse descansando, passamos umas 2 horas nessa brincadeira. Eu jamais tinha feito sexo bom mas aquele foi TOP, disse a eles que eu havia amado, ele deu uma risadinha e disse para que eu não me preocupasse que íamos repetir mais, Rose tinha pegado no sono já, fui tomar uma banho e depois ele e eu voltamos pra piscina fiquei um pouco e depois fui embora, na escola agimos normalmente e não comentamos sobre por vários dias, até que ele me chamou no canto no meu último dia de estágio e falou que queria repetir, mas que seria diferente que ele queria outras coisas diferentes, más isso eu conto outro dia pra vocês.

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Comentários

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Que delicia de conto, quero ver a continuação, se alguem quiser me mande mensagem por e-mail, adoro falar detudo e fazer tb.

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Postei uma outra história com o mesmo cara de novo.

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EXCELNTE. CONTINUA RAPIDINHO. ESPERO QUE ESSE DIFERENTE QUE CARLOS QUER SEJA APENAS ENTRE OS DOIS.

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