(Continuação da parte 1)
Minha namorada, Fernanda, e eu fazíamos amor uma cerca de duas vezes por semana. Ela também estava sendo fodida regularmente por seus “amigos”. Eu nunca perguntei com quantos caras ela estava saindo, mas acho que eram pelo menos cinco. Ela vestia roupas minúsculas para ir trabalhar, dizendo estar muito quente e, após as "aulas", voltava suada e exausta, como se tivesse sido forçada a correr alguns quilômetros.
Eu evoluí de um namorado humilhado, ciumento e ressentido, para encontrar a única coisa positiva sobre esse arranjo. Isso removeu toda a pressão sobre mim para dar a ela a força que uma mulher precisa. Eu sempre me senti inseguro e inadequado em relação ao meu pau pequeno. Não sinto mais a pressão de ter que fazê-la sentir prazer, percebi que isso não cabe mais a mim e ao meu pinto pequeno.
Nao precisava mais me preocupar com isso. Tudo o que ela precisava de mim era ternura e carinho, o que não exigia um grande pau. Eu a amava e a adorava e era seu namorado e melhor amigo.
Após o choque inicial de descobrir suas infidelidades e aceitar com relutância isso, nosso relacionamento evoluiu bastante bem. Estranhamente, em vez de ter repulsa por ela quando ela havia acabado de transar com outro cara isso até me deixou com tesao. Por quê? Talvez porque eu sentisse menos pressão na minha representação na cama com ela, ou talvez, porque ela já estava satisfeita; ou talvez, o pensamento de ter uma namorada puta; ou talvez, desenvolvendo um fetiche estranho por ser corninho. Quem sabe.
Eu sempre sabia quando ela tinha acabado de ter transado com outro, porque, as socadas fortes que ela recebia a fazia andar engraçada, e ela parecia dolorida, como se tivesse apanhado, mas não de um jeito ruim, por que sempre voltava revigorada. Quando ela vinha assim para meu apartamento eu não a deixava tomar banho ou se limpar, eu iniciava sessões de beijos pelo corpo todo. Sua boceta ficaria dolorida por ser fodida por outro com a rola bem maior que a minha e essa dor a deixava mais sensível, fazendo ela sentir meu pinto, o que não acontecia em sexo normal.
Eu nem me importava mais se alguém tinha gozado na buceta dela ou na boca, eu apenas chupava e lambia todo o seu corpo. Essa foi outra coisa estranha de início. O gosto de esperma na boca dela foi uma grande reviravolta para mim. Por que odiei e sentia repulsa no início, hoje, quando transamos e não sinto “esse gosto” acho estranho. Sei o quão grosseiro isso pode ser para alguns, mas é apenas a verdade pura e não posso negar nem explicar.
Enquanto Fernanda estava explorando seu lado vagabunda e eu estava secretamente estava explorando meu lado crossdress.
Entrei nesse mundo com bastante curiosidade, fazendo varias pesquisas pela internet, blogs sobre cdzinhas, cursos de maquiagens e até vendo various vídeos pornôs de travesti que abriu um leque de conteúdo em um mundo que eu desconhecia.
Semanas se passavam e eu estava ficando cada vez mais apaixonado pelo crossdress e estava começando a desenvolver fantasias femininas.
Fiquei feliz pela Fernanda passar tanto tempo com seus PA(pau amigos), porque eu adorava ter tempo a sós para me vesti e entrar no mundo das minhas fantasias femininas.
Eu não tinha intenção de me tornar uma crossdresser no estilo de vida e não me identifiquei como uma mulher presa no corpo de um homem. No entanto, por qualquer motivo esquisito, vestir-me como uma menina e permitir que fantasias femininas me proporcionou os mais poderosos estímulos e orgasmos da minha vida!
Eu amo o quão gostosa e atraente eu me tornei em roupas de mulher. Eu gostava de me ver no espelho enquanto me vestia. Pela primeira vez na minha vida, me senti atraente. Minha parte favorita do meu ritual de crossdress era vestir meia-calça e salto alto. Deixo isso sempre por último e fazia sempre bem devagar, olhando-me no espelho. Usava meia-calça preta opaca, porque não tinha raspado as pernas ainda.
Mesmo tendo começado a fantasiar sobre ser tocado e usado como uma menina, não me considerava gay, porque não queria fazer isso na vida real. Eles eram apenas fantasias, sei lá. Também enfiava e Canetas e meus dedinhos no meu cuzinho, o que deixava com muito mais tesao porém não me sentia recendido pois era meu lado feminino pedindo.
Acabei voltando ao bar e pegando o número do André no bar e liguei para ele. Confessei a ele que havia começado a experimentar o que ele havia comentado. Eu só liguei para ele porque ele parecia saber sobre essas coisas e era novo para mim. Ele foi amigável e ate que conversamos bastante tempo sobre esse assunto, ele tinha bastante conhecimento nessa área. Até comentou sobre uma festa desse estilo que teria em uma casa de show no centro de sp organizada por um de seus clientes. Eu passei alguns dias negando, mas a curiosidade tomou conta de mim e aceitei o convite dele.
Falei com André que embora concordasse em ir para a festa e muito curioso sobre esse mundo eu nunca faria nada sexual com um homem. Eu queria deixar isso absolutamente claro.
"Por que não?" ele perguntou.
"Eu não sei. Eu apenas acho que não conseguiria." Eu expliquei para ele. Eu também disse a ele: "Eu não acho que Fernanda ou qualquer outra garota não gostaria de se casar com um cara que chupou um pau".
Andre riu e disse: "Quando você se casa com uma garota, a melhor coisa a fazer é não perguntar nada. Sua esposa pode ter sido uma putinha e ela nunca vai contar, sempre negará. Não pergunte a ela sobre o passado sexual. A maioria das mulheres não divulga tudo o que fez. Enfim, é só você não divulgar o que já fez também"
"Mas, ainda assim, eu não sei, eu simplesmente Acho que não conseguiria ficar com um homem! Isso é muita mudança para mim!" Eu disse. "Fui heterossexual a vida toda. Mudar isso agora seria me lançar em uma crise de identidade que poderia ter muitas consequências negativas. Quero me divertir um pouco, mas não quero me aprofundar muito." Eu adicionei.
"Pedro, você precisa entender que eu sempre respeitarei seus limites, e todo mundo em nossa comunidade é extremamente respeitoso com os limites pessoais. Mas, eu esperava que você chupasse meu pau depois da festa!" André disse comicamente.
Fiquei feliz por ele não poder me ver corando de vergonha.
A verdade é que eu tinha fantasias com André, por mais q eu negasse.
A piada dele sobre eu chupar seu pau desencadeou esse devaneio sobre a minha fantasia e eu esqueço que estávamos no meio de uma conversa por telefone.
"Olá?" disse André. "Você não desligou, não é? Eu estava brincando, Pedro." Ele disse se desculpando.
"Está tudo bem, André. Eu sei que você é um tarado. Você pode sonhar comigo chupando seu pau o quanto quiser, mas isso nunca vai acontecer!" Eu disse para ele em tom de brincadeira, levando na esportiva.
Eu me perguntava: Por que André ficou preso em minhas fantasias? Por que eu fantasio todas as noites sobre chupar seu pau. De certa forma, Ele era como meu conselheiro. Ele abriu uma nova porta para mim e estava me guiando nessa nova jornada.
Andre me explicou que os crossdress em festas são chamados de “cdzinhas”, “sissy”, “garotinha”... mas que não era pra me ofender com esses nomes até por que a maioria gostava de submissão e humilhação.
Depois de conversar com Andre, pensei: seria realmente uma boa ideia ir a essa festa de crossdress? na privacidade do meu quarto era uma coisa, era seguro. Mas levar isso para fora e compartilhá-lo com estranhos era aterrorizante.
Andre havia me dito que sua assistente, Júlia, me buscaria por volta das 19:00 na sexta para me levar às compras e me preparar para a festa, marcamos no mesmo bar que eu o conheci. Ele disse que pagaria por tudo. Cheguei e sentei em um banquinho de bar. Eu pedi uma dose de tequila.
Deus, eu precisava de um pouco de coragem líquida hoje à noite! No que eu estava me metendo? Eu estava extremamente nervoso. Eu pensei que iria vomitar.
Nos primeiros 5 minutos, meus olhos estavam colados na porta. Toda vez que a porta se abre, meu coração cai no chão.
Cerca de 15 minutos depois que cheguei, uma bela jovem de 20 e poucos anos entrou e examinou a sala. Ela era incrivelmente impressionante! Ela era branca, com lindos olhos azuis e cabelo curto loiro.
Ela usava uma maquiagem forte e batom vermelho escuro, um vestido curto preto e salto alto vermelho. Ela tinha uma cintura fina, mas belos seios e bunda que valorizavam bastante por conta do vestido e salto.
Eu fiquei congelado. Merda! Eu nunca ficaria com uma garota assim! O tempo parou quando ela olhou em volta. Todos os homens no lugar estavam olhando para ela, se perguntando quem era o sortudo que ela procurava. Ela fez contato visual comigo e me deu um grande sorriso.
Oh meu Deus, é Julia! Eu desviei o olhar nervosamente.
Ouvi seus passos enquanto ela caminhava em minha direção. "Você deve ser O Pedro. Você é exatamente como André descreveu."
Todos os olhos no lugar em que nós dois.
Ela era um pouco mais alta que eu, o salto adicionavam cerca de 10 cm a ela, mas, mesmo sem o salto, ela provavelmente era vários centímetros mais alta que eu.
Estendi minha mão para ela para cumprimenta-la, mas ela ignorou minha mão, me abraçou e quando fui beija-lá na bochecha ela virou o rosto e me deu um beijo na boca, com língua e tudo.
Puta merda!
Eu podia ouvir pessoas murmurando.
Quando ela parou de me beijar, ela disse em uma voz alta e animada: "Vamos, lindo! To louquinha por você!"
Eu não disse nada. Tentei pagar a conta antes de sair e ela mandou o barman colocar na conta de Júlia Silva. Ele somente confirmou e ficou olhando para nós com a boca aberta.
Júlia pegou minha mão e me puxou para a porta.
Fiquei tão chocado quanto todo mundo no bar, mas agi como se isso fosse muito normal para mim.
Quando saímos do bar, os caras do bar estavam me dando joinha ou segurando suas bebidas para me saudar.
Por que Júlia decidiu fazer esse show no bar? Será que ela achava que eu era um carinha patético que precisava desesperadamente de algo assim para elevar seu pequeno ego.
Esse era seu "ato aleatório de bondade" ou seu ato de caridade?
"Por que você fez isso? Eu tenho uma namorada, você sabe." Eu disse quando estávamos lá fora.
"Eu não sei!" Ela disse rindo.
"Todo mundo estava olhando para nós lá dentro. Tínhamos que fazer algo para proporcionar a eles um pouco de entretenimento e eu gosto de beijar, então me processe!" Ela disse rindo.
Eu não sabia mais o que dizer a ela. Fiquei tão intimidado com a aparência dela. Eu a segui até seu carro, uma hrv vermelha, entramos e ela começou a dirigir.
"Andre estava certo! Você tem um rosto muito bonito e uma delícia de corpo, adorei." Ela disse, tentando me elogiar.
Mas, em vez de aceitar seu elogio, senti-me muito menosprezado por isso. "Entendo. Eu seria bonito se eu fosse uma garota, você nunca me daria bola se eu tentasse algo com você, certo?" Fiquei surpresa com minha própria grosseria e me arrependi instantaneamente. Ela estava apenas tentando ser gentil.
Mas, ela não se ofendeu com a minha grosseria. Em vez disso, ela riu e disse. "Eu vou te deixar linda e gostosa e eu que vou te fuder! muito cuidado com o que você deseja!"
Ela notou que eu fiquei confuso e ela riu um pouco mais.
Ela explicou: "Eu sou lésbica e ativa, transo com garotas, mas adoro transar com viadinhos safados e gostosos assim como você, fico toda molhadinha"
"Você ficaria uma semana inteira assada e garanto que vai adorar!" Ela riu demonicamente. Ela piscou para mim e Colocou a mão na minha coxa, como Os caras fazem com uma garota. Eu Fiquei envergonhado e ela se divertindo nas minhas custas.
Entramos em uma conversa mais séria sobre nós mesmos. Eu disse a ela que estava na faculdade estudando engenharia.
Ela me disse que estudou psicologia. Agora, ela trabalha no cargo de chefe do RH da empresa do André. Ela também me disse que, durante seus estudos de pós-graduação em psicologia, ela pagava a faculdade e despesas de vida trabalhando como dominadora profissional. Ela me explicou que ser uma dominadora não envolvia sexo com seus clientes, mas, se ela queria transar com um deles, fazia exceções.
"Fornecer serviços de dominatrix é o melhor tipo de psicoterapia que existe". Ela disse. "Meu trabalho era descobrir as fantasias reprimidas dos meus clientes submissos e depois forçá-los a fazer a atividade sexual que reprimiam. Forçá-los a fazer isso sempre, após o gozo, deixa aquela sensação de vergonha ou nojo. Eu era como o diabo, eles me culpavam por forçando-lós a fazer e não sobrava culpa para eles então não sentiam que estavam fazendo algo errado ".
Ela continuou: "Por exemplo, digamos que você queira chupar o pau de André. Talvez você não possa admitir isso para si mesmo, e talvez nunca tenha coragem de ir sozinho até ele e pedir a ele. Mas, se eu me envolver, mandarei que você se ajoelhe, abra o zíper da calça, sacuda o pau e chupe o pau dele inteiro. Então, você pode me culpar por forçar você a chupar o pau dele e não sentiria mal por te feito. "
Fiquei chateado por ela ter usado esse exemplo. Eu falei para ela: "Esse é um péssimo exemplo. Eu não quero chupar o pau dele!"
"Você não?" Ela perguntou. "Todos os que eu conheço querem." Ela disse rindo.
Eu disse a ela: "Primeiro de cara, você precisa saber que eu não sou gay!" Ela olhou para mim e disse: "É claro que você não é gay! Nunca disse que você era. Eu digo para as pessoas que sou lésbica por que é mais fácil de explicar, no fim eu odeio rótulos, eu simplesmente faço o que me dá vontade de fazer. "
Apos alguns minutos conversando chegamos ao shopping.
Ela me levou a uma loja de perucas de luxo. De cara já fiquei apaixonado por uma peruca Chanel preta e curta, com cabelos lisos e franja. Quando ninguém estava olhando, eu experimentei e ela disse que ficou perfeito em mim.
Ela também escolheu duas perucas de cabelo longo, uma loira com uma franja e outra ruiva.
Então, fomos a uma clínica de estética para depilação, acho que a parte mais ruim de tudo, acabou sendo suportável por que a Júlia ficou nua na minha frente, afirmando que éramos namorados, e ver aquela mulher linda na minha frente foi um ótimo incentivo. Eu me senti muito estranho colocando minhas roupas com o corpo lisinho.
Quando eu estava me vestindo ela me encouchou passando a mão na minha virilha lisa e disse baixinho no meu ouvido: "Agora sim, você tá ficando do jeito que eu gosto". Eu estava gostando disso tudo.
A próxima coisa que tivemos que fazer foi comprar roupas femininas. Eu sempre afirmava ser minha namorada para que o papo com a vendedora fluísse sem perguntas indiscreta. Ela escolheu um lindo vestido tubinho que era justo e curto, mas não muito curto. Também tinha pequenos recortes nas laterais. "Você ficará tão gostosa nesse!" Júlia sussurrou no meu ouvido. Então, ela foi escolher o salto e meias.
Ela era meu disfarce. Ela fingia estar escolhendo todas essas roupas para ela. Então, eu as experimentava no provador.
Ela me puxou em direção ao provador e disse ao atendente que precisava da opinião masculina do namorado dela.
O nome do funcionário era Clara. Ela era uma mulher pequena e bonita, com longos cabelos escuros na casa dos 30 anos. Ela disse que A loja não deixava os casais entrarem em um provador juntos, mas disse que abriria uma exceção para nós, desde que prometemos nos comportar.
Fiquei com vergonha de me trocar na frente da Júlia, mas ela começou a tirar minhas roupas como se fôssemos transar. Eu estava completamente nu, com minhas mãos cobrindo meu pau, e Ela me ajudou a colocar calcinha e o vestido.
Então, ela me ajudou com a meia-calça preta e com o salto. Fazer isso sozinho é uma delicia, fazer com uma das mulheres mais gostosa que você já viu na vida, então, não tinha como esconder minha excitação.
E então ela pegou a peruca Chanel preta e ajustou em mim. "Você está tão bonita, mesmo sem maquiagem." Ela disse e apertando minha bunda.
O único benefício de ter um pau pequeno é que as ereções não são tão visíveis. No entanto, em um vestido justo com tecido fino, até pequenas ereções de pau são evidentes. Ela percebeu e riu.
"É tão pequeno e fofo!" Ela murmurou. Eu fiquei vermelho de vergonha.
"Goza pra mim, safadinha." Ela sussurrou no meu ouvido.
Eu ignorei esse pedido, pensando que ela não poderia estar falando sério.
"Sério, Viadinho, quero ver você gozar agora!" Ela comandou em tom novo e severo.
"Você está brincando, certo? Eu não vou fazer isso aqui!" Eu protestei.
Como um interruptor, a doce e sorridente Júlia se transformou em uma cadela sombria e mal-humorada com a qual você não quer brincar. Com uma voz ameaçadora, ela falou no meu ouvido: "Faça o que eu digo ou vou deixar você aqui com nada além das roupas que você vestindo e Boa sorte em chegar em casa assim."
Eu olhei para ela. E me perguntei se Ela estava brincando
Ela deve ter lido minha mente. "Não está brincando." Ela disse. "Você não viu meu lado sombrio. Mas, confie em mim. É melhor você fazer exatamente o que eu digo ou lhe apresentarei agora" Ela ameaçou.
"Júlia, não! Por favor! Precisamos sair desse provador ou teremos problemas!" Eu disse.
Ela pegou minhas roupas e destrancou o provador ameaçando a sair com elas.
Agarrei seu braço. "Certo, tudo bem!" Eu disse.
"Fique de joelhos, Pedro." Ela ordenou.
Levantei meu vestido, ajoelhei-me e comecei a me masturbar. Isso foi humilhante. Fechei os olhos para me concentrar e terminar rapidamente. Foi realmente mais fácil do que eu pensava. Eu só tinha que pensar nela.
Então, ficando bem na minha frente, ela colocou o dedo indicador direito nos meus lábios. Ela disse: "Chupa meu dedo como se fosse um pau".
"Não!" Eu disse desafiadoramente.
Ela simplesmente ameaçou sair novamente.
"Ok, ok, ok!" Eu disse.
Comecei a chupar o dedo dela enquanto me tocava. Eu estava bem tímido no começo, mas ela me incentivou a dizendo coisas como: "Oh, isso mesmo, vadia! Chupa gostoso! Me olha nos olhos!
Ela enfiou o dedo dentro e fora da minha boca enquanto agarrava e puxava meu cabelo. Por mais estranho que essa merda fosse, eu estava ficando muito excitado.
Ela sussurrou: "Você adora chupar pau, não ama, putinha!" e isso me levou ao limite. Comecei a gozar.
"Não deixe cair no chão! Segura tudo em suas mãos ou eu farei você lamber esse chão nojento!" Ela disse.
Consegui pegar tudo nas minhas mãos.
Eu ainda estava de joelhos e disse a ela: "Eu preciso de guardanapos, por favor. Você pode me trazer um pouco?"
Ela me deu um sorriso maligno. "Guardanapos? Não, não, não! Você vai engolir isso!" ela disse.
"Isso é nojento! Eu não vou fazer isso!" Eu disse.
De repente, ouvimos Clara. "Vocês já terminaram aí?" Ela nos perguntou. "Quase." respondeu Júlia.
Júlia se abaixou e sussurrou em meu ouvido: "Como você quer de Sair desse provador? Nesse lindo vestido, meia-calça e salto alto, e segurando seu esperma nas mãos?! Acho que não né?"
"Você não teria coragem!" Eu disse quando comecei a me levantar.
Júlia me empurrou para que ficasse de joelhos novamente e disse: "Quer apostar? Eu estou super disposta a fazer isso!"
"Eu não posso fazer isso!" Eu disse timidamente, esperando que ela tivesse alguma piedade.
"Tudo bem, eu vou ajudá-la." Ela disse, parecendo um professor que está ajudando um aluno com um problema de matemática.
"Vou ensinar um truque de visualização para ajudar na sua tarefa. Primeiro, feche os olhos." Ela disse.
Fechei os olhos.
"Eu sei que você fantasiou em chupar o pau do André. Primeiro, você precisa admitir! Então, vá em frente e admita, agora." Ela ordenou no meu ouvido.
Eu queria acabar com essa provação, então admiti com relutância. "Ok, tudo bem, eu posso ter fantasiado sobre isso uma ou duas vezes." Eu disse.
"Está vendo agora? Não é bom finalmente admitir?" Ela disse.
Então ela acrescentou: "Você sabe, você não tem motivos para se envergonhar disso. Todo mundo quer chupar ele, as mulheres matam pra ficar com ele." Ela acrescentou: "Mas você não quer ser um filho da puta de um viadinho cheio de frescura. Isso o desapontará e ele perderá o interesse em você. Você quer ser a putinha mais safada que existe, que não tem frescura com nada muito menos nojinho do próprio corpo! Eu posso treinar você." Ela disse.
Júlia segurou minha mão cheia de porra e esfregou no meu rosto, próximo a minha boca. Eu tinha meu próprio esperma em todo o meu rosto e então ela lambeu a palma da minha mão.
"Mantenha os olhos fechados." Ela disse. "Agora visualize isso: Você acabou de fazer o melhor boquete que o André já recebeu na vida dele. Ele está muito exausto e gozou todo o seu rosto e sua mão." Ela disse.
"Mostre Para o André o quanto você adora a porra dele. Lambe os lábios. Lambe as mãos. Saboreie a porra do André!" Ela me incentivou.
Como se tivesse acontecido oq ela descreveu, eu lambi os lábios e minhas mãos. Continuei lambendo mesmo depois que não havia mais esperma para lamber. Era um gosto estranho, mas não tão ruim, um pouco diferente do esperma que eu provei na boca da Fernanda. Eu acho que cada porra tem seu próprio sabor distinto.
Julia me beijou nos na boca quando terminei. "Você passou no seu primeiro teste." Ela disse e me levantou.
Eu estava prestes a tirar o vestido para me trocar, mas Ela abriu a porta do provador e me deu um empurrão forte para fora!
"Não!" Eu gritei! Júlia fechou a porta atrás de mim e trancou-a!
"Por que. Fiz tudo o que você me pediu para fazer!" Eu gritei com ela. "Por favor, abra a porta! Alguém vai me ver assim!" Na verdade, comecei a chorar em desespero.
Clara se aproximou e me viu vestida! Eu estava petrificada e cobri meu rosto com as mãos.
"A Júlia é uma vadia sem coração!" ela disse rindo. Aparentemente, eles eram amigas e decidiram fazer uma brincadeira comigo. "Está tudo bem, querida." Ela me cobriu com uma toalha e me levou para os fundos, afirmando que era umas das lojas do chefe da Júlia e que eu estava em casa, que não precisava ficar apavorado.
Clara me abraçou e eu a abracei de volta. Fiquei tão aliviado por suas palavras.
Julia saiu do provador rindo histericamente. Eu olhei para ela com ódio. "Sua puta, desgraçada, vadia miserável!" .
Ela estava gargalhando e disse: "Você tem que se acostumar com o meu lado sádico e sombrio."
Então, ela pegou minha mão e me puxou em direção a uma porta na parte de trás da loja. Clara pegou minha outra mão e nós três caminhamos juntos. Eu ainda estava usando salto agulhas e eles me ajudaram a andar sem tropeçar.
"Para onde você está me levando?" Eu perguntei pra ela
"Existe uma sala de maquiagem na parte de trás da loja. Clara é a melhor maquiadora da cidade." Júlia disse.
Sentei em uma cadeira alta em uma sala cheia de maquiagem e elas começaram a me maquiar.
Eu tinha visto minha namorada usar delineador e batom, mas eu não sabia que havia tantos produtos de maquiagem que uma garota podia usar no rosto. Eles cobriram meu rosto com coisas e adicionaram mais cores por cima.
Eles também fizeram as unhas nas minhas mãos e pés!
Devo dizer que esta experiência foi encantadora! Eu quase não queria que isso terminasse.
"Uau!" - ambos disseram, admirando seu próprio trabalho. Eu queria ver por mim mesmo, mas eles me mantinham de costas para o espelho.
Clara foi buscar alguma coisa e trouxe de volta uma bonita caixa de bijuterias. Eles colocaram muitas bijuterias reluzentes e bonitas em mim, incluindo anéis, colar de pérolas, brincos com presilhas e até anéis de dedo do pé e uma pulseira de tornozelo.
"Quase pronto. Só mais algumas coisas." Clara disse olhando para Júlia. Julia olhou para trás, sabendo exatamente o que eram aquelas coisas.
"Pequeno e macios." Julia disse.
Clara saiu da sala de maquiagem e voltou um minuto depois com os seios.
As meninas me ensinaram como vesti-las e, de repente, eu tinha seios pequenos e macios.
"E qual é a outra coisa?" Eu perguntei. Eles se entreolharam e riram.
Júlia tirou algo do bolso. Parecia uma pequena gaiola de aço e olhei para ver se havia alguma pequena criatura dentro. Mas estava vazio.
"O que é isso?" Eu perguntei.
"Levante o vestido e abaixe a calcinha." Júlia me disse.
"O que você vai fazer?" Eu perguntei, intrigada.
"É uma gaiola de pênis. Você não quer que ele apareça quando ficar excitada estragando sua representação feminina." Ela disse.
Júlia não era tímida, sabia exatamente o que estava fazendo. A gaiola tem uma trava. Júlia a trancou e colocou a pequena chave de volta no bolso.
"Me dê a chave!" Eu disse.
"Confie em mim, é melhor eu mantê-la em um lugar seguro. Se você pegar essa chave e a perder enquanto estiver dançando hoje à noite, precisará de um chaveiro para soltar." Ela disse.
Eu não tinha certeza se podia confiar nela, mas olhei para Clara e ela pareceu concordar. Coloquei minha calcinha e arrumei meu vestido. Com o trabalho completo. Os dois me encararam sorrindo.
"O que?" Eu perguntei. "Posso ver agora?"
Eles jogaram perfume em mim e viraram meu assento para que eu pudesse ver meu reflexo no espelho e quase caí da cadeira.
Eu me olhei atordoada. Nós três nos encaramos com espanto. Levantei-me e me admirei de todos os ângulos.
Eu Apenas disse: “eu estou muito linda”.
"Sim, você é uma princesa. Você precisa do nome de uma princesa." Disse Clara. "Que tal Diana ou Natalia?" Ela perguntou.
"Oh, não diga coisas assim para ela." julia retrucou.
"Você quer que isso suba na cabeça dela, então ela pensara que é uma rainha da beleza?" Perguntou Júlia.
"Natalia, esse será o nome dela. Nat não é uma princesa, ela é minha cadela e será minha escrava!" Júlia disse. "Ela será minha para eu usar e abusar e treinar, até que seja hora de passá-la para O Andre." Ela adicionou.
Então, Clara disse a Júlia: "Ele vai ficar muito louco quando ver ela assim. Ela será a mais gata da festa, tenho certeza!"
"Você acha que ele vai tentar na primeira noite de novo?" Perguntou Clara.
"Vai ser difícil com ela, ele pode não resisti e querer tudo hoje à noite. Ele já cometeu esse erro uma vez, nao vou deixar isso acontecer novamente. Vou treiná-la para saber o que fazer e prepará-la para todos os desafios. Você não pode jogar esse novato nos leões sem nenhum treinamento. André vai ficar louco quando ver ela, porém terá q entender." Júlia explicou.
Fiquei olhando para o meu próprio reflexo e ignorei a conversa louca delas. Eu tinha certeza que eles estavam falando muita merda só para foder com minha cabeça. Eu estava tão tonta e empolgada com a minha transformação! Eu estava deslumbrante! Até Fernanda pareceria simples e comum ao meu lado agora.
Júlia ligou para André para dizer que eu estava pronta. Ele já estava a caminho de me buscar para a festa.
"Você terá problemas comigo se não manter esse pau dentro da sua calça, beleza? Você será um cavalheiro hoje à noite!" Ouvi Júlia dizer para André ao telefone. "Não a toque essa noite, mesmo que ela implore. Você tem que me deixar treiná-la primeiro." Júlia disse enfaticamente.
Ela desligou o telefone e anunciou: "Ele estará aqui em dez minutos!"
Os dez minutos seguintes pareciam uma eternidade. As meninas me deram instruções sobre como sentar, ficar em pé, andar, sorrir, conversar como uma garota, paquerar etc.
A única coisa que elas não precisaram me ensinar era como estar em um estado de nervosismo.
Júlia recebeu uma mensagem de texto de André dizendo que ele havia chegado e estava do lado de fora esperando em sua limusine.
De repente, me senti tonta. Eu pensei que cairia. Eu disse às meninas: "Mudei de idéia! Não posso fazer isso! Minha cabeça está girando!" Eles riram e cada um deles agarrou minhas mãos e me levou para a porta. Meu coração estava batendo tão rápido que pensei em cair a qualquer segundo.
Abrimos a porta e lá estava ele.
Andre olhou para Júlia e Clara, ainda me segurando. Então ele olhou diretamente para mim, seus olhos me examinaram de cima a baixo. Sua boca formou o maior sorriso que eu já vi. Ele ficou encantado com o que viu.
Percebi, pela primeira vez, como ele é bonito. Ele é muito alto, musculoso, seu rosto era muito bonito. Ele estava muito elegante em seu smoking preto.
Eu me senti como uma garota do ensino médio indo para o seu primeiro encontro, e não com qualquer pessoa, mas com o cara mais gostoso da escola!
Eu andei lentamente em direção a ele, tentando ser graciosa.
Ele caminhou em minha direção e nos encontramos no meio do caminho. Ele pegou minhas duas mãos enquanto me encarava.
Com o salto agulha, eu estava muito mais perto do rosto dele, embora ele ainda estivesse pelo menos uns 20 cm maior que eu. Nós olhamos nos olhos um do outro por um minuto.
"Meu nome é Natalia." Eu disse a ele.
Com um sorriso largo, ele me perguntou: "Nat, como você se sente?"
"Nervosa!" Eu disse nervosamente.
"Mas eu adorei minha transformação!" Eu tive que admitir. "Obrigado por pagar por isso."
"Eu sabia que você ficaria incrível, mas você superou minhas maiores expectativas!" Ele disse.
fiquei envergonhada e desviei o olhar.
Ele me levou até sua limusine preta e gentilmente me guiou para dentro.
Antes de entrar, olhei para as meninas. Eles ainda estavam no mesmo lugar e olhando orgulhosamente para mim. Eu acenei para eles adeus e murmurei a palavra "Obrigado!"
Eles me acenaram de volta sorrindo.
Andre entrou na limusine e partimos.
Andre estendeu a mão para segurar minha mão e nos entreolhamos, e rimos nervosamente. Seus olhos castanhos escuros olhavam para mim com atração e desejo. Eu me senti incrível! Ninguém nunca me olhou com tanta intensidade!
Naquele momento, uma coisa ficou clara para mim. Eu estava completamente sob seu feitiço. Ele poderia me fazer o que quisesse.
Fechei os olhos, porque de repente fiquei com muito medo.
Senti suas mãos tocarem meu rosto e me puxar para mais perto dele. Eu podia sentir sua respiração em mim quando nossas cabeças se aproximaram.
Eu mantive meus olhos fechados, sabendo que nossos lábios estavam prestes a se encontrar.
Quando nossos lábios fizeram contato gentil, minha boca cedeu a ele em uma rendição rápida e silenciosa.
Sua língua não encontrou resistência em sua invasão e penetração na minha boca.
Continua...
Obrigado pelas mensagens de incentivo. Estou escrevendo o mais rápido que posso e espero que gostem. Bjs