Irmãos e Amantes

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 02/09/2019 20:15:24

A história que contarei hoje é de um jovem casal, irmãos gêmeos. Eram meus amigos na adolescência. Na verdade é um segredo revelado por ele em nosso joguinho da verdade durante um porre em umas das nossas baladinhas juvenis.

Evidente que trocarei seus nomes, que aqui serão Fred e Bruna.

O Fred relatando: “Eu sempre desejei minha irmã Bruna e a achava muito sensual com seus seios fartos, mas curtia especialmente seu sexo lisinho e rosado. Eu sei disso porque tive a sorte de espiá-la várias vezes enquanto ela dormia. Eu também amava vê-la de lingerie e ficava doidão quando estava vestida com suas tangas minúsculas.

Houve uma vez em que fiquei maluco e quase meti a mão na sua boceta, mas eu sabia que se o fizesse estaria ferrado, não só com ela, mas principalmente com os meus pais. Foi em um de fim de semana quando os coroas saíram à noite, minha irmã cochilou assistindo TV, com uma perna sobre o braço da poltrona e a outra relaxadamente no chão. Sua camisola ergueu acima do meio das coxas.

Cheguei pertinho lentamente e assisti a um show emocionante, minha irmã estava sem calcinha e sua boceta lisa, com os lábios ligeiramente separados, estava totalmente visível e ao alcance de minha mão. Eu admirei seu sexo por mais de meia hora tocando meu pau, primeiramente por cima do meu short, depois enfiei minha mão por dentro e acariciei cheio de vontade. Aquilo foi me animando e tirei o bichano pra fora e punhetei até gozar. Só então bateu o receio de ser visto por ela, então saí rápido em direção ao meu quarto. Bati outra ainda com a imagem da boceta da minha irmã em minha mente.Gozei gostoso novamente e desde aquela noite eu fiquei ainda mais tarado pela minha irmã.

Um dia, ao vasculhar suas coisas, eu encontrei algumas revistas pornográficas. Ela certamente lia à noite na intimidade do seu quarto e deveria se masturbar durante a leitura, porque das vezes que bisbilhotei seu quarto em sua ausência, as revistas sempre estavam em ordem diferente da anterior.

Chegou o fim de ano, estávamos de férias e também meus pais. Amigos dos coroas chegaram sem aviso prévio, portanto, por decisão dos meus pais, eu tive que ceder-lhes o meu quarto e dividir o outro com a minha irmã por uma quinzena. Claro que achei ruim pela perda de privacidade, contudo, teria mais chances de deliciar-me vendo a minha irmã.

Durante aquela tarde eu ajudei meu pai a remontar a beliche para nós. E naquela noite comemoramos o aniversário de casamento dos meus pais. Após comer muito e beber mais do que estava acostumado, fiquei de pilequinho. Fingi que sentia dor de cabeça e subi indo pela primeira vez para o quarto onde dormiria com minha irmã. A lua estava cheia e, apesar das persianas, sua luz penetrava pela janela do quarto, ainda assim deixei o abajur aceso.

Fiquei somente de short e dormiria na cama de cima, mas deitei na cama de baixo. Não iria dormir ainda, estava animado demais porque dividiria o quarto com a Bruna. Fiquei imaginando poder vê-la em roupas íntimas, ou quem sabe, nua.

Passou um tempo enorme até eu ouvir passos próximos à porta do quarto. Comecei a respirar longamente fingindo dormir, porém, não estava com os olhos tão cerrados, conseguia perceber a imagem da minha irmã vinha caminhando em direção à cama. Ela verificou se eu estava dormindo sacudindo o meu braço, mas eu fingia dormir profundamente.

O momento que eu esperava finalmente chegou, Bruna despiu-se revelando os seus seios nus. Suavemente caminhou em direção ao guarda-roupa e pegou um cabide. Arregalei os olhos e fiquei apreciando seu corpo quase nu coberto apenas por uma calcinha fio dental. Assim que guardou o vestido, ela vestiu uma uma camiseta longa, depois colocou as mãos por dentro da malha e tirou o fio dental dando reboladinhas graciosas. Fechei novamente os olhos quando ela virou para o meu lado. Percebi que ela apagou o abajur e depois inclinou-se sobre mim beijando a minha testa. Seus seios, cobertos pela camiseta, tocaram em minha boca, ela riu e disse baixinho:

— Bom… Acho que ele não vai se incomodar. — E levantou o lençol me descobrindo.

Naquele momento meu coração começou a bater descontroladamente. Continuei respirando profunda e regularmente, contudo, achei que o meu coração iria explodir ao sentir a mão da Bruna levantando lentamente o meu short para ver o meu pau.

— Nooossa! Que bilau grande que ele tem aí — sussurrou ela com voz divertida… E deixou o meu pau de fora.

Tinha certeza que não estava sonhando, aquilo era real. deduzi que o álcool certamente a afetou tirando suas inibições.

Pirei de vez, minha irmã ajoelhou no tapete inclinando-se sobre meu pau, o abocanhou e começou a fazer de tudo com meu bichano. Lambeu e chupou com sua língua macia e sua boca quente, por fim o engoliu todinho. Segurei meus gemidos com medo que ela parasse caso eu me manifestasse.

A Bruna então deitou-se de costas no pequeno espaço que tinha ao meu lado. Com as pernas afastadas, sendo que uma ficou para fora da cama e a outra colada em mim, começou a se masturbar. O quarto estava iluminado pelo luar e meus olhos semi-abertos, podia vê-la se contorcendo e murmurando gemidos como se fosse o ronronar de uma gatinha. “ Será que ela ainda está pensando que eu estou dormindo?”, questionei-me.

Observando o seu respirar, senti que ela estava a ponto de gozar. Meu pau latejava de tesão e ansiava por desfrutar do sexo dela. Arrisquei um bote e deitei em cima da minha irmã. Ela empurrando-me de volta com as mãos. Fiquei arrependido de ter sido tão afoito. Por isso fui rejeitado, deduzi. Mas nem tive tempo de ficar frustrado, ela partiu pro meu lado e ansiosa puxou minha cueca até os meus joelhos. Ajoelhou sobre mim deixando-me entre suas pernas. Sua mão pegou em meu bichano e o colocou em sua boceta. Eu tive a sensação mais prazerosa da minha vida quando ela soltou seu corpo suavemente fazendo meu pau penetrar aos pouquinhos dentro dela, houve apenas uma pequena resistência que a fez soltar um : Ohooooo! Abafado e controlado… E minha rola foi até o fundo de sua vagina ensopada.

Minha irmã estava animada e irreconhecível, não impedia meus carinhos e apertos em sua bunda, ela subia e descia intensamente sobre o meu pau com as mãos espalmadas em meu peito… E gozamos juntos. Foram momentos de prazer que não imaginei serem tão bons.

Aquela noite foi inesquecível, não trocamos uma palavra, mas trocamos de posição várias vezes. Pela primeira vez na minha vida desfrutei de tudo que sonhara um dia fazer com uma garota. E que bom que a garota foi a minha irmã.

Depois de satisfeitos e cansados, nós adormecemos.

Pela manhã a Bruna estava um pouco envergonhada, mas eu não, e ainda queria mais e mostrei-lhe a minha ereção matinal. Minha irmã falou que temia que alguém nos flagrasse, mas pegou em minha rola e ganhei uma punheta nota mil. Senti-me poderoso e o cara mais feliz do mundo, especialmente quando ela puxou a minha mão colocando sobre sua boceta para tocá-la ao mesmo tempo em que me punhetava. Caralho! Gozei gostoso outra vez, e o tesão foi maior ainda quando ela gozou na minha mão.

Passamos a transar todas as noites seguintes. Até que chegou o dia dos amigos irem embora e tive que voltar para o meu quarto. Isso não impediu nossas transas, no entanto, corremos alguns riscos, pois tinha que ir ao quarto dela ou ela no meu após meus pais dormirem.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Conto muito bom, estou ansioso para uma possível continuação, poderia me mandar um E-mail? clenioinvader@gmail.com

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Obrigada pela visita, De morais, também pelo comentário.

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Deliciosamente delicioso, muito bom, só quem já fez que sabe como é delicioso

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podemos trocar email Kamila o meu e Lucas.campos.souza21@gmail.com

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A propósito de continuação, VALTERSÓ: as continuações funcionam bem em meu Blog do Google e no Wattpad. Aqui, os contos que t~em continuação são os menos lidos e comentados. Acho que (aqui) o pessoal não curti esse tipo de escrita. No entanto, eu continuo fazendo, pois gosto muito. rsrs

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Obrigada, VALTERSÓ, pela visita e atenção. Quanto a idade dos irmãos, fica a cargo da imaginação dos leitores. Eu dei várias dicas: Eram meus amigos na adolescência; Ele relatou o fato em uma baladinha juvenil; Os pais os colocaram para dormir no mesmo quarto. Beijos!

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AH. ISSO MERECE CONTINUAÇÃO URGENTE. FALTOU AS IDADES DOS POMBINHOS GÊMEOS.

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