QUANDO A DIFICULDADE TRAZ PRAZER
Antes de começar este relato devo esclarecer que estou no segundo casamento. O atual foi no início liberal, mas agora por opção dela, não é mais. O primeiro casamento foi liberal do início ao fim e não acabou por causa do liberalismo, mas por crise financeira.
Dito isto, o relato de hoje foi exatamente num momento de falta de dinheiro. Apesar da minha formação acadêmica, das Pós, ampliando meu conhecimento, uma crise de 1991 me atingiu em cheio. Fui demitido, sem justa causa, a empresa não me pagou nada, nem as verbas rescisórias nem o salário do mês!
Na época morávamos em BH, mas como tínhamos casa de praia no Espírito Santo e a família da minha esposa também morava lá, resolvemos passar uns dias por lá.
Mas a situação financeira não melhorou. Era verão período de férias. Apesar de sermos liberais a ex nem sentia vontade de transar comigo e eu estava muito abatido. O ditado que dinheiro não traz felicidade é correto, mas dinheiro dá tesão!
Estávamos praticamente vivendo de favores dos familiares dela!
Uma noite, na verdade madrugada, com muito calor fomos para a varanda da casa. Com brisa do mar soprando conversamos como iríamos sair daquele sufoco. Esperávamos que Deus nos desse o milagre de um novo trabalho, que aconteceu três meses depois. Mas naquela altura, sem conhecer o futuro até a fé foi abalada.
A ex teve uma ideia: um primo dela da nossa idade, na época estávamos com 38/39 anos, estava muito bem. Ela já tinha trabalhado para ele, quando solteira como responsável de uma das lojas que ele tinha. Eu sabia que quando ainda crianças ela e a irmã muitas vezes faziam brincadeirinhas de médico com este primo, que vou chamar Pedro. A ex, baixinha, 1,50 m, coxas grossas, seios firmes, médios, loira de farmácia, inclusive os pelos, tinha o dom de seduzir. Vou chamá-la de Dora. Ela me disse na madrugada, sentados na varanda numa noite quente de verão capixaba, eu de cueca e ela só com uma camiseta:
_”Amor, eu vou arrumar dinheiro emprestado com o Pedrinho, quando você receber seus direitos ou quando arrumar outro trabalho você paga.”
_”É um caso para pensar... Eu ficaria devendo apenas a uma pessoa e será mais fácil controlar a dívida... Mas você acha que ele empresta?” A Dora fez uma carinha que eu conhecia bem, cara de puta... e disse abrindo as pernas na frente, revelando a buceta peluda e loira, que era charme naquele tempo...
_”Amor, você acha que o Pedrinho vai me negar alguma coisa vendo o que você está vendo agora?” Já tínhamos experiências reais e liberais. Desde nosso casamento que nos descobrimos à frente das pessoas de nosso tempo. Por isso se ela estava dizendo que iria usar a buceta para conseguir o empréstimo com o priminho, eu tinha certeza que isso iria acontecer. Até por que eu sabia que quando ela nem tinha pelo ele já passava a mão...
Combinamos que já pela manhã ela iria para a loja matriz onde ele ficava para “ajudar” afinal estava chegando a temporada de natal... e que ela me contaria tudo quando voltasse para casa. Ainda dormimos o resto da madrugada, mas o dia raiou logo e após o café deixei minha esposinha na loja matriz, bem no centro da cidade.
Ainda fui atrás de algum trabalho, resolver problemas, fiquei fazendo hora. Na hora do almoço passei na loja e nem ela nem o Pedrinho estavam. Corno não fica preocupado, fica excitado!
E assim fui para casa, deixando um recado para minha esposa que eu tinha passado lá e que a esperaria em casa.
Claro que passei a tarde toda pensando mil e uma bobagens sobre o que a safada estaria fazendo. E sempre ficava com aquela pergunta: será que...?
Eu vi a esposa do Pedrinho na loja, será que a Dora e o Pedrinho foram sozinhos? Para onde? Será que foram só almoçar? Será que foram para um motel?
Enfim, ouvi um carro chegando era o Pedrinho, que veio deixar a minha esposinha. Ela tinha saído de casa com uma calça jeans e uma camiseta, sem sutiã, mas nunca dispensava o salto alto, agora a vejo chegando toda faceira com um vestido estampado e transparente! As sandálias de salto na mão. O Pedrinho acenou para mim eu gritou:
_”Boa noite Ernane!” Se ele gritasse boa noite corno, pelo menos eu começaria a entender alguma coisa...
Morávamos numa casa sobre pilotis e fui ao encontro da Dora no final da escada. E disse:
_”Tudo bem, meu amor?” Dei um beijo, que seria só de cumprimento, mas ela me puxou para um intenso beijo na boca. Foi puxando minha mão para baixo do vestido e aí percebi que estava sem calcinha!
_”Amor, que loucura foi essa? Deixei você na loja do Pedrinho com uma roupa, agora você chega com outra e sem calcinha?!” Ela foi respondendo e caminhando para dentro de casa:
_”Ernane, loucura? Você me deixou com o Pedrinho para arrumar dinheiro, sabendo que ele sempre teve tesão em mim desde de criança. Acha que agora adultos, casados, não iria acontecer nada? Que tipo de corno você é?” E ficou rindo... Ao mesmo tempo tirou a única peça de roupa, o vestido, entramos no quarto, ela nua, pegou minha bermuda pelo elástico e me puxou para deitar na cama, onde continuou a me beijar. Como eu gosto de beijar e passear com minhas mãos pelo corpo da mulher, assim fui tocando, acariciando. Os biquinhos dos seios de auréolas claras estavam durinhos, ela suspirava, os pelos clareados estavam parecendo engomados... Eu sabia que tinha recebido muita porra em algum momento. Continuando meu carinho exploratório, toquei na buceta e estava muito melada. Resolvi ver de perto. Sempre beijando, mas mantendo uma das mãos na buceta e acariciando o grelinho fui descendo, beijando pescoço, que estava com gosto de outra boca, seios, um deles tinha uma marca de chupão, não comentei nada, beijei a barriga, e comecei a sentir que minha amada esposa estava cada vez mais excitada, sentia a umidade aumentar na buceta! E quando me coloquei entre as pernas... Bingo! Estava muito molhada, tinha porra e sumos dela vazando pelos lados! O “NÉCTAR DOS DEUSES” saindo da fonte... Chupei tudo! E tinha tanta porra e sumos dela que começou a fazer espuma dentro da minha boca. Amo tudo isso. E a Dora estava enlouquecida gozando, mas eu não parei. E ela só soltava palavras quase desconexas:
_”Meu amor... que delícia... continua... estou gozannnnnndddddooooo, poooooorrrrraaaaa, não para... chupa tudo... tem porra aí do Pedrinho, seu corno pobre... vai quero gozar mais... chuuupppppaaaaaaa...”
Eu estava com muito tesão. Coloquei a minha pequena esposa de lado, ergui uma das pernas e com facilidade meu pau entrou todo na buceta, mais do que molhada. Comecei a dar estocadas e ao mesmo tempo sentia o pulsar da vagina inteira como que mordendo meu pau. Continuei acariciando o grelo e ela trouxe a própria mão para substituir a minha que é o sinal nosso de que ela queria sentir meu dedo no cuzinho... Foi começar a meter o dedo no cuzinho e outra explosão de prazer, nem lembro direito o que ela falou, mas algumas palavras marcaram muito:
_”Assim meu corno... sente que meu cuzinho também está melado. Mete seu dedo meu marido pobre... neste cu que outro homem com mais dinheiro também meteu... puta que pariu... você me enlouquece... estou gozaaaaandooo...”
Passado o êxtase, ainda com meu pau dentro dela, já amolecendo, perguntei no ouvido dela:
_”Meu amor, eu quero saber afinal, como foi seu dia com o Pedrinho...”
Ela apenas melhorou a posição, deitados mesmo, com porra, suor e fluídos escorrendo, nada de correr para tomar banho... nada é sujo ou nojento. Ela começou a contar.
_”Amor, você tinha certeza de que para conseguir alguma coisa eu teria que dar para ele alguma coisa... rs!”
_”Mas pelo jeito você deu tudo! Até a roupa que você estava vestida!”
_”A roupa foi um acidente, aí o Pedrinho comprou este vestido para mim... rs.”
_”Como acidente, minha amada?”
_”O relacionamento dele com a Trícia (nome fictício da esposa do Pedrinho) não está bom. Nem transando estão. Ele estava tão na secura que assim que você me deixou na loja ele me chamou para ir com ele em algum lugar. Assim que entrei no carro ele começou a passar a mão nas minhas coxas, quando pode me puxou para um beijo na boca...” Eu interrompi a minha esposa!
_”Mas assim, direto? Você nem pediu nada?”
_”Ele não me deu tempo! Assim que ele me viu entrando me chamou para sair dizendo que precisava fazer alguma coisa na outra loja, mas pegou o sentido da Praia da Costa. E foi dirigindo e tentando me atacar... rs. Eu estava com sede, aí paramos numa barraca de coco e tomamos água de coco. Ele o tempo todo me sarrando, nem se importando com as pessoas perto. Enfiou a mão por baixo da minha blusa e pegou meus peitinhos...”
Eu ouvindo e sentindo meu pau se reanimar.
_”Amor, foi aí que aconteceu o acidente. O coco deixou nódoa na camiseta e na calça jeans. Ele pediu desculpa, eu disse que não tinha problema, mas paramos numa loja de moda feminina na praia. Ele foi sugerindo roupas e eu entrava no provador e saía para ele dar a opinião. Amor, tudo para criar um clima de exibição... o tadinho do Pedrinho estava quase rasgando a calça de tão duro o pau preso...rs... Antes de escolher o vestido que você viu, ele pegou um todo aberto na lateral, acho que era para usar com top, mas ele mandou eu vestir para ver como ficava. Amor, meu maridinho querido, meus peitos ficaram quase totalmente à mostra, aí eu chamei para ele chegar mais perto do provador para ver. Pois ele viu, praticamente me deixou nua e ficou chupando meus biquinhos e passando a mão na buceta ainda por cima da calcinha.” Aí eu falei, já totalmente excitado e acariciando minha putinha:
_”Mas afinal, conseguiu o empréstimo?”
_”Consegui já vou lhe contar como faremos. Se você topar vai dar tudo certo... mas deixa eu terminar de contar. Finalmente decidimos por este vestido que você viu e assim que entramos no carro ele mandou eu tirar a calcinha. Ele nunca foi assim tipo de dar ordens, mas eu obedeci. Tirei a calcinha e entreguei a ele. Ele abriu a janela e jogou fora na rua! Fomos lá para a Prainha no caminho do farol... (um lugar que os casais sempre vão especialmente à noite), só tinha um pescador arrumando umas redes e ficamos estacionados embaixo das árvores. Amor, que amasso gostoso! Lembra quando íamos para lá quando namorávamos?”
É claro que eu me lembrava de tudo, muito bem. Apesar de perceber que estávamos excitados novamente, eu queria saber se minha angústia iria acabar.
_”Meu amor, Dora, minha gostosa esposa, mas conseguiu algum dinheiro?”
_”Sim. Considere que você me vendeu para o Pedrinho, meu primo. Você agora é meu cafetão! Está bem pra você?!” Notei que ela ficou irritada...
_”Como assim meu amor?”
_”O Pedrinho só ouviu meu pedido no motel...”
_”Mas vocês estavam na Prainha??? Como foram parar num motel???” Ela como que se vingando disse:
_”Você parece que tem ejaculação precoce... não espera que eu conte tudo...”
_”Ok, minha putinha safada...conte tudo que já sei que fui promovido de corno manso para cafetão...”
_”E é isso mesmo! Dentro do carro estava desconfortável. Você sabe que adoro anal e o Pedrinho quando criança sempre metia o pauzinho...rs... mas agora está uma pica grande e grossa, você iria gostar de ver... Eu me lembro de ter gozado com a chupada dele na minha buceta, mas falei que precisávamos ir para um lugar com mais espaço. Pois ele foi para aquele motelzinho que fica na rua de volta da Praia da Costa. Entrei no quarto nua. E aí sim... conseguimos uma foda como nunca tínhamos tido!” Eu me lembrei de um lance anterior.
_”Amor, você deu para ele inclusive o cu naquele dia que foram “passear” na Praia da Conchas.”
_”Eu sei, mas você lembra que uma rapidinha, nem tirei o biquíni... Hoje foi muito diferente...”
A cara da minha esposa era de uma menina realizada! Deve ter sido muito bem comida! Aí ela falou o que eu queria ouvir:
_”Depois que ele ficou fraco de tanto meter e gozar, ainda deitados eu comecei a falar da nossa situação, das dificuldades e da proposta. Enquanto eu falava fazia carinho no corpo dele, no peito peludo, dava beijinhos, acariciava a virilha e ele retribuía como se eu fosse dele... Ele pensou um pouco e disse:”
_”Dora eu vou fazer um esforço e emprestar todo mês o valor que o Ernane tinha de salário. Também vou pagar as dívidas que acumularam e depois ele me paga como puder, mas você vai precisar fazer uma coisa a partir de amanha!”
Confesso que fiquei que fiquei um pouco assustado. O que seria. E perguntei, claro:
_”E o que você terá que fazer, minha amada?”
_ “Ele quer que eu trabalhe algumas horas para ele na filial. A Trícia fica na matriz. E assim ele irá na filial sempre que puder e já iremos fazer nossa hora de almoço juntos.”
_ “Dora, ele vai querer foder você quase todos os dias!!! Você acha que vai dar certo?”
_ “E dou, certinho...kkkkkkkkk” Ela estava zombando da situação.
_ “ Meu amor, não será perigoso?” Eu perguntei realmente preocupado por se tratar de pessoa muito conhecida. Mas ela tinha resposta para tudo.
_ “Ernane, será perigoso, mas será gostoso e irá resolver esta situação ruim que estamos passando.”
Isso era fato. Mas ela completou com palavras de carinho:
_ “Meu amor, você sempre trabalhou muito, tantas viagens, noites sem dormir, foi injustiçado e agora eu farei o sacrifício por você...”
A safada fez uma cara de puta, vagabunda, que só ela consegue fazer.
_ “E aí, posso começar amanhã meu trabalho de puta e você assume seu posto de cafetão, corno, chupador de porra de outro homem na minha buceta?”
Já estávamos excitados para mais uma saideira...
E assim foi durante pelo menos três meses. Ela trabalhando na filial, fodendo com o Pedrinho na hora do almoço e comigo a noite.
A situação financeira ficou estável e o novo emprego chegou no início do ano, após as festas de Natal e ano novo. Minha esposa fez um “grande esforço”...
Ela sempre gostou de anal desde quando foi iniciada por um dentista quando ainda tinha 13 anos. Mas em um momento me confessou:
_ “Ernane, meu amor, estou me sentindo toda ardida. O Pedrinho está um pau e tanto e gosta mais de meter no meu cu do que você. Mas sempre peço para ele esporrar na buceta, afinal eu sei que você gosta. E você sempre me dá prazer... estou feliz, mas cansa e arde...”
Tadinha.
Estou ao dispor para fazer amizades, compartilhar experiências com pessoas que desejarem.
ernane1953@gmail.com