Meu Paizão na Webcam - Parte 1

Um conto erótico de UrsinhoBundudo
Categoria: Homossexual
Contém 1530 palavras
Data: 01/09/2019 01:50:38
Última revisão: 02/09/2019 01:11:34

Esse ano tava foda, meu primeiro da faculdade e eu já não estava mais aguentando. Muito trabalho, muito texto para revisar e muita matéria para estudar. Estava tão estressado ultimamente que precisava de uns minutos de paz e tesão, então decidi que assim que eu chegasse em casa ia entrar naquele site de ursos na webcam. Eu mereço uns minutos de putaria com outro macho e tava sem tempo e nem paciência para marcar foda em aplicativos ou coisas assim.

Chegando em casa, tudo estava normal. Minha mãe estava preparando o jantar como toda noite ela fazia e meu pai devia estar no quarto deles dormindo ou algo do tipo, já que eu não vi ele no sofá como de costume. Falei brevemente com minha mãe, entrei no meu quarto e tranquei a porta. Tirei aquelas botas apertadas que estavam matando meus pés depois de um dia inteiro andando pra lá e pra cá. Tirei minha calça e fiquei só com minha camisa preta com o símbolo do Batman e uma cueca boxer branca quase transparente.

Liguei meu computador, posicionei a webcam de maneira que apenas mostrava da minha boca, até mais ou menos a altura da minha barriga. No começo fui pulando alguns garotos que encontrei, o que eu realmente queria era um ursão mais velho. Não sei bem dizer o porquê, mas quarentões parrudos e peludos sempre me atraíram muito mais do que caras da minha idade. Talvez por eles serem mais experientes, ou pelo sentimento de segurança quando aninhado nos braços fortes e peludos enquanto minha cabeça deita em um peito tão aconchegante quanto um travesseiro.

Continuei pulando os que não se encaixavam no que eu procurava, até que me surpreendi quando vi o corpo do macho que tinha aparecido na minha tela. Sentado numa cama de casal, e apoiando suas costas em uma cabeceira de madeira, lá estava um ursão de pernas abertas usando nada além de uma cueca boxer preta apertada. Provavelmente não deveria ser assumido, já que, assim como eu, não mostrava o rosto. Só do pescoço para baixo, o que era o menor das minhas preocupações pra falar a verdade.

Pensa num cara grande, ele não era malhado e nem gordo, mas tinha aquele corpo quarentão robusto de quem era forte na juventude e foi ganhando peso aos poucos. Pelos pretos cobriam seu delicioso corpo branco. Seu peito, barriga, braço, pernas e coxas tinham o prazer de carregar aquela excitante penugem negra que estava me deixando louco.

Quebrando o silencio com uma voz grossa e calma, enquanto levantava a mão com um sinal de aceno, disse:

— Opa filhote, tudo bem delícia?

Eu sou o que eles geralmente chamam de cub. Um filhote peludinho com um corpo parrudo, mas eu tinha bastante músculo de tanto frequentar academia. Tenho cabelos curtos e pretos, uma barba quase cheia e uma bunda empinada bem grande, o que deixava a maioria dos homens loucos.

— Opa ursão, tudo sim e com você macho? – Respondi enfeitiçado com o corpo daquele homem.

— Tá melhor agora com esse meninão tesudo aqui. Tô morrendo de tesão e doido pra bater uma pra um ursinho que nem você. – Disse o homem enquanto enfiava a mão dentro da cueca.

— Caralho como eu queria tá batendo uma pra você, que corpão do caralho você tem, do jeito que eu gosto. – Falei enquanto mordia meu lábio.

— Tira essa camisa ai, Batman. – Disse o homem enquanto retirava aquela cueca, revelando uma piroca grossa de uns quase 20 centímetros. Ele tinha um saco peludo enorme, suas bolas pareciam dois melões inchados.

— Tá vendo né ursinho, tô cheio de porra pra te dar! – Exclamou o maduro, enquanto apontava para suas bolas.

— E eu quero esse leite todinho pra mim, aonde você quiser. – Falei enquanto tirava minha camisa, mostrando meu peitoral com poucos pelos.

— Nossa que delícia de peito, vontade de chupar. - Disse o ursão e logo depois mostrou a língua. — Deixar ele bem durinho e você bem safadinho pra mim.

Comecei a passar os dedos no meu mamilo, pouco tempo depois estava duro e eu cheio de tesão de ouvir aquela voz grossa de macho falando putaria para mim e ver seu pau sendo punhetado por aquelas mãos gigantes.

— Fica de pé pra mim, vai. Quero ver esse corpinho todo. — Disse ele enquanto acelerava o ritmo de sua punheta.

Levantei e comecei a mostrar meu corpo, meu pau duro já tinha começado a babar e minha cueca branca estava com uma mancha molhada. O ursão gostou do que viu, pois logo em seguida seu pau começou a babar de uma maneira que eu nunca tinha visto antes. Era tanto líquido que saia daquele mastro grosso cheio de veias, aquela cabeça rosa pulsante estava tão molhada e parecia tão apetitosa.

— Puta que pariu que delícia! Você é muito tesudo garoto, queria você aqui na minha cama pra eu te dar um trato. Mostra esse cuzinho pra mim vai.

Automaticamente me virei e comecei a retirar minha cueca branca devagar, aos poucos revelando minha bunda grande e peludinha por fora.

— Meu deus garoto! Assim você vai matar o velho aqui, caralho que cu é esse? Melhor do que de mulher puta que pariu! – Enquanto ele falava isso, sua mão estava fazendo rápidos movimentos de vai e vem.

Quando eu abri a minha bunda, revelando meu cuzinho apertado, depilado e rosinha, escutei aquele homem gemer de prazer. E isso tudo era tão excitante do que qualquer punheta para mim. Saber que eu tô fazendo um macho daqueles louco de tanto tesão deixava meu pau tão duro e pulsante que eu nem tenho com o que comparar.

— Garoto que cuzinho lindo, lindo demais porra! Como eu queria enfiar meu pauzão ai e destruir esse buraquinho! – Nesse momento o ursão se masturbava com a mão direita e esfregava seu mamilo duro com a mão esquerda, louco de prazer.

Quando vi que ele estava louco com meu cuzinho, comecei a piscar. Queria fazer aquele madurão sentir tanto tesão que seu pau ia explodir.

— Filhote seu filho da puta, esse cuzinho piscando pra mim não tem como eu não gozar! Toma minha porra seu putinho!- O homem soltou um gemido grave porém baixo, seu pau começou a latejar e o primeiro jato de leite voou, atingindo seu pescoço e peito. Logo após, outros seis jatos vinheram e o ursão gemeu a cada um, contorcendo cada parte do seu corpo de tanto prazer. Seu peito estava molhado de porra e os pelos encharcados.

Vendo aquela cena, meu tesão disparou. Fiquei tão excitado que gozei no segundo que encostei no meu pau. Cinco jatos fortes saíram e caíram no chão do meu quarto, gemi e revirei meu olhos. Era uma sensação do caralho ver aquele puto gozando pra mim.

— Caralho, você realmente é um putinho gostoso em! Depois a gente bate mais, tenho que vazar. – Disse ele enquanto se levantava, retirando aquele peitoral gozado do meu campo de visão.

— Tudo bem ursão. – Falei enquanto vestia minha blusa do Batman de novo e lambia o restante de porra que estava na ponta do meu pau.

Desliguei o computador e peguei um lenço no banheiro. Limpei a porra do chão, vesti uma samba canção e deitei na minha cama. Ainda estava respirando fundo da gozada que eu tinha dado com aquele homem, peguei meu celular e fiquei vendo redes sociais enquanto esperava pelo jantar, eu tava faminto. Uns trinta minutos depois minha mãe bateu na minha porta me chamando para comer. Pulei da cama em direção a porta, já morrendo de fome.

Sentei na mesa e minha mãe e meu pai já estavam em seus lugares. Meu pai como sempre sentava na cadeira encostada na parede e minha mãe, do seu lado. Sentei como de costume, na frente do meu pai, também encostado na parede.

Começamos a comer, aquele frango à parmegiana da minha mãe era simplesmente o melhor. Meu pai quebrou o silêncio perguntando como ia a faculdade.

— Tá foda, mas tá indo né. – Respondi enquanto mastigava a comida na minha boca.

— É assim mesmo no começo filho. E medicina é ainda mais foda, mas se eu consegui, você também consegue. – Falou meu pai, dando uma risada curta olhando para minha mãe.

— Sim, eu sei. Tô me esforçando bastante, só isso. – Falei desinteressado e distraído, deixando que um pouco de molho caísse na minha camiseta enquanto levava o garfo até minha boca. Peguei o molho com o dedo e lambi, deixando uma pequena mancha vermelha.

Quando levantei a cabeça, vi meu pai com os olhos arregalados olhando para a mancha em minha camiseta, não entendi muito bem, mas logo ele desviou o olhar. Pouco tempo depois meu pai disse que já estava cheio e iria para o quarto, gaguejando e com o rosto ainda perturbado por algo. Estranhei aquele nervosismo e a desculpa dele, já que ele é gigante e come muito mais que meio frango e umas batatas fritas, mas ele saiu antes que eu pudesse falar alguma coisa, foi para o quarto deles e fechou a porta.

Bom gente, esse é o meu primeiro conto, espero que gostem. Logo menos vou trazer a continuação, espero seus comentários e notas para poder melhorar e continuar postando mais.:p

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Comentários

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Caralho muleque que delicia. Gozei muito continua logo!!!!!!!

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Eita que o paizão ja se ligou que o putinho é o filhão hehe. Continua logo

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Não demora pra continuar pelo amoooor

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CREIO QUE NO MELHOR DO CONTO VC PAROU. UMA PENA. SERÁ QUE É O PAI QUE SE MOSTRAVA NA WEB? COM CERTEZA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS QUE DELÍCIA VAI SER ISSO.

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