COMI MEU AMIGO QUE ME DEU SUA MULHER DE BRINDE
Tenho um casal de amigos, digamos, um pouco estranho. Ele tem por volta de 40 anos, bem apessoado, corpo atlético, praticante de esportes. Administrador de empresas, bem realizado profissionalmente e de competência respeitada. Chama-se Miguel. Casado com Andrea, morena alta, perto dos 40 anos também. Bonita e com uma bundinha e umas coxas de deixar muita menininha no chinelo. Era fisioterapeuta da empresa em que trabalhávamos. O estranho era que enquanto ele tinha uns trejeitos um pouco afeminados, ela era o oposto, tinha um jeitão de macho. Sempre eram motivos de silenciosos comentários, de que era um viado casado com um sapatão. Não tinham filhos, por opção diziam. Nunca liguei muito pra esses comentários e gostava muito deles. Minha esposa gostava deles também e muitas vezes saíamos juntos e nunca ocorreu nada de diferente ou estranho. Eu não comentava com ninguém, mas também achava um pouco estranho aquele casal.
Certo dia, após o futebol, demorei no banheiro quando Miguel também entrou para seu banho. Ele sempre só tomava banho após todos os outros terem saído, já tinha reparado nisso. Cumprimentei-o e saí, pois já tinha acabado meu asseio. Ao chegar ao carro, lembrei que tinha deixado as chaves no banheiro, e retornei. Ao entrar tudo estava em silêncio, achei que Miguel já havia saído. Peguei as chaves num escaninho, e quando ia tomando o caminho da porta, ouvi pequenos suspiros que vinham de um box. Pé ante pé, fui ver o que acontecia ali, pensando que era o safado do Miguel que estava tocando uma punhetinha. Para fazer pilhéria, empurrei a porta que se abril de uma vez. Era mesmo Miguel se masturbando. Mas seu pênis era tão pequeno, parecia o pênis de uma criança, uns cinco ou seis centímetros talvez. Quando se recuperou do susto, ele se virou para a parede. Sem graça e sem saber o que fazer, tentei me desculpar pela brincadeira idiota que fizera. E ele continuava de costas para mim. Comecei a observar sua bundinha redondinha, suas coxas roliças e depiladas. Institivamente passei a mão em sua bunda. Ele não reagiu. Estava imóvel ainda de costas pra mim. Fechei a porta do banheiro nas minhas costas. Desci meu calção e coloquei o cacete para fora e encostei na bunda dele. Ele assustou-se, mas não reagiu. Então ele dobrou o corpo para frente e arrebitou a bundinha. Então eu tive a maior surpresa da minha vida. Ele não tinha escroto, não tinha o saco dos ovos. No lugar do saco, tinha uma vagina. Ele era hermafrodito. Ele tinha uma pequena e linda bucetinha. Não me fiz de rogado, cai de baca naquela vagina, e ele com o indicador e o polegar batia uma punhetinha no seu pauzinho. De costas ainda, ele arrebitou a bundinha e eu meti a cabecinha naquela vagina, Miguel dizia apenas “devagar, mete devagar”. Com dificuldade o cacete entrou até o talo. Então iniciei os movimentos ritmados, já estava bem mais confortável agora, e em pouco tempo Miguel gozou, não sei se pela punhetinha e pela rôla na vagina. Quando ele recuperou-se eu recolhi o pau daquela vagina, que saiu todo lambuzado. Procurei o seu rabinho, Miguel abril as nádegas com as mãos, e o cacetão entrou dilacerando aquele cuzinho. Judiei dele, meti com força, ele se retorcia, se contorcia, mas não dizia nada. Bombeei ainda algumas vezes e gozei tudo dentro dele. Depois fomos tomar uma ducha, e ele aproveitou e fez um boquete sensacional, gozei de novo na boca dele. Fomos nos recompor e cada um tomou seu rumo.
Depois disso, fiquei confuso. E agora? Trabalhamos na mesma empresa. E Andrea? Aquele mulherão, como se contenta com aquilo? A semana seguinte foi tranquila, até parece que nada tinha acontecido. Mas na sexta feira, Andrea veio falar comigo. Pediu que eu fosse assistir ao jogo do Inter na casa deles. às quatro da tarde deste sábado. Quando foi se despedir disse baixinho no meu ouvido: “tu vais sozinho”. Naquela hora tive certeza que ela sabia de tudo. Mas, e agora? Que iam querer de mim?
Na hora combinada cheguei à casa deles, sem ter a mínima ideia do que aconteceria ali. Entrei na sala e Miguel me recebeu com a alegria de sempre. Olhei e não vi Andrea. Sentamo-nos no sofá e Miguel trouxe umas cervejas, pois a tarde estava abafada. Ficamos conversando sobre futebol quando Andrea chega à sala. Vestia um shortinho desses de dormir, sem calcinha, deixando à mostra suas lindas pernas, e uma blusinha leve de seda, que mostravam a formosura de seus seios. Fiquei de pau duro na hora. Tentando disfarçar sentei-me no sofá. Não conseguia tirar os olhos dela. Miguel sentou-se de um lado e Andrea do outro. Fiquei no meio. Tentei colocar uma almofada para ninguém ver o estado do meu cacete. Andrea riu e tirou a almofada. Em seguida desabotoou o botão da minha bermuda e baixou o zíper. Meteu a mão na minha cueca e puxou o ignorante para fora. Vi seu ar de surpresa e satisfação, levemente peguei sua cabeça e empurrei rumo ao mastro. Ela abocanhou com avidez, com as duas mãos, subia e descia sua língua. Chupava as bolas e a língua subia de novo. A tudo Miguel assistia despido, pois já tinha tirado sua roupa. Ele meteu-se entre minhas pernas e puxou minha bermuda, que saiu arrastando a cueca junto. Eu estava entre deitado e sentado no sofá, com Andrea com a cabeça no meu abdômen, acariciando o cacete, ora na boca, ora punhetando. De repente ela disse: “vem amor”. Miguel veio com uma camisinha, que ela prontamente se ocupou em vestir. Trouxe também um lubrificante, que passou na sua xoxotinha e no seu cuzinho. Então Miguel ficou de costas pra mim e veio se abaixando, sentando sua bucetinha no meu cacete. Eu não havia prestado atenção, mas era uma coisa desigual. Só a cabeça do cacete já era maior que a bucetinha toda. Fiquei temendo que não desse certo. Mas lembrei-me que já tinha metido nela e fiquei mais calmo. Andrea esfregava a cabeça e forçava a entrada, mas naquela posição estava difícil. Com paciência e algum trabalho, a cabeça entrou, Miguel piscou e parou um pouco, acostumando-se com a tora. Desceu mais um pouquinho. E agora, ele subia um pouquinho e seguida descia cada vez mais. Em pouco tempo a bucetinha já tinha engolido todo meu cacete. Miguel começou a cavalgar, Andrea levantou e ficou na frente dele, oferecendo os seios para ele chupar, enquanto masturbava seu pintinho. Ele gozou, urrando feito animal. Arriou-se, deitando-se de costas sobre mim. O pau duro ainda latejava dentro dele. Ele recobrou as forças, saiu de cima e ficou de quatro no sofá me esperando. Quando me posicionei atrás ele arrebitou sua bundinha, e de um só golpe eu coloquei o mastro para dentro, Miguel deu um grito de dor, apertou as pregas e eu fiquei bombeando no cuzinho dele até escorrer esperma por suas pernas. Notei que Andrea tinha saído da sala. Onde ela foi? Fiquei pensando. Procurei um banheiro para me limpar. Quando voltei foi a vez de Miguel ir ao banheiro, andando com dificuldade. Foi Miguel entrar no banheiro e eu saí pela casa procurando o quarto da Andrea. Quando entrei ela perguntou: “porque demorou tanto”? Estava deitada em sua cama, completamente nua. Suas pernas maravilhosas, bucetinha cabeluda, bundinha perfeita, seios empinadinhos. Pulei em cima da cama, já com o cacete o meio mastro. Ela o pegou o fez um boquete daqueles que levanta até difundo. Comprimiu seus seios com os braços e fez uma espanhola, chupando a cabecinha quando subia. Deitei-a de costas e chupei seu grelinho, ela arfava, perdendo o fôlego. Com um dedo no seu cuzinho e seu clitóris entre meus lábios, ela gozou a primeira vez. Quando tornou disse: “mete essa rolona em mim sem pena”. Pegou o mastro que já estava no ponto e dirigiu até a entrada da vagina. Surpreendentemente deu muito trabalho, sua vagina só recebia aquele pauzinho, ao se deparar com outro estranhou. Com paciência e tentando outras posições entrou até bater as bolas. Ela resfolegava, choramingava, urrava, “vem meu macho, come essa buceta”. Ficamos muito tempo naquela meteção e ela não gozava. Já quase desfalecendo ela dizia: “bate, bate, bate”. Eu bati mão em sua bunda com força, as marcas da minha mão na sua pele branquinha. E ela pedindo: “na cara, na cara”. Com a mão aberta bati em seu rosto, uma vez, duas, três vezes. As tapas certamente poderiam ser ouvidos por quem passasse na rua, temi por isso. Na ultima tapa que dei nela, saiu um pouco de sangue do seu lábio, e ela começou a soluçar. Quis parar e sair de cima dela, mas ela me segurou e pediu chorando: “mete mais, mete mais, tô gozando”. Bati outra vez na cara dela e acelerei os movimentos, e ela começou a gritar: Tô gozando porra, mete esse pauzão em mim, mete. Mata essa cachorra, me come todinha. “Come essa buceta seu puto, me arromba com esse caralho...” e fincava suas unhas nas minhas costas se debatendo, se tremendo, contraindo tanto sua vagina que chegava a doer, me mordia, arrancou tufos de cabelos do meu peito com os dentes. Nunca tinha vista nada igual. Quando ela se acalmou me agradeceu e disse que já fazia anos que não gozava. Mas que sempre era daquele jeito. Disse que eu estava à disposição para sempre que ela quisesse, ela concordou e disse que só se eu saciasse também o Miguel. Sem problemas. Eu disse por fim que queria gozar no cuzinho dela. Tu ainda aguenta? E foi tomar uma ducha e quando voltou o cuzinho já estava bem lubrificado. Ficou de quatro na ponta da cama e eu em pé enfiei o cacetão naquele cuzinho. Ela colocou uma toalha na boca e mordeu com força, quando a cabeça entrou, derramei o restante do lubrificante no cacete. Saboreei ainda alguns minutos, acelerei os movimentos e ejaculei jatos e jatos de porra no cuzinho dela. Até hoje não sei de quanto saiu o jogo.
E estamos nisso, pelo menos uma vez ao mês, vou lá visitar meus amigos.