Viagem de negócios

Um conto erótico de Joca
Categoria: Heterossexual
Contém 7830 palavras
Data: 20/09/2019 15:03:37

Viagem de negócios.

Não é muito comum, mas de vez em quando tenho que acompanhar um cliente para sacramentar algum contrato.

E em uma dessas vezes rolou uma expectativa interessante, pois a dona da empresa era uma tremenda gata.

Jaqueline, a encarnação de uma rata de praia, loira impecavelmente bronzeada, 1,70 m de altura e um corpinho de 18 anos, mesmo já tendo passado dos trinta, recém separada e com quem sempre tive uma relação descontraída mas respeitosa.

E a reunião, era praticamente protocolar, já que tudo já estava acertado, estava agendada para segunda feira em fortaleza, então para evitarmos problemas, iriamos no domingo a noite, e voltaríamos na segunda a noite.

Ou seja, sonhar não custa nada!!!

Só que quando eu estava já no aeroporto esperando a Jackie surfistinha, como era chamada sem saber por seus colaboradores, fossem eles cobiçosos ou invejosas, essa expectativa foi por água abaixo à simples menção de meu nome.

Pois quem me chamou não foi a sócia da empresa, mas a sua mãe, Dona Regina.

- Acho que estraguei um dia na praia de minha filha!!! Falou D. Regina, com um sorriso.

- Em compensação a Senhora ganhou um!!! Falei rindo.

Minha relação com D. Regina sempre foi cordial nos almoços comerciais e reuniões, ela sempre demonstrou que gostava de conversar comigo, mas sempre profissional.

Fizemos o check in, tomamos um café, sempre com uma conversa super agradável.

Embarcamos e tivemos uma ótima viagem, nos instalamos no hotel e após resolvermos jantar no próprio hotel, fomos cada um para seu quarto nos refrescar para o jantar.

Me aprontei com uma calça jeans e uma camiseta e desci para o bar do hotel.

Pedi uma cerveja e fiquei esperando D. Regina observando o movimento do hotel, me surpreendi quando ela chegou.

Pois a Executiva impecavelmente vestida, para os seus padrões, estava informalmente vestida.

Uma saia estampada que ia até os joelhos e uma regata de seda branca, soltinha com uma transparência super discreta.

D. Regina não era uma mulher feia, ela era mais uma mulher exótica.

Extremamente magra e alta, era pelo menos 10 cm mais alta que eu (sem salto) e seu traços árabes, com longos cabelos negros muitas vezes chegavam a dar a impressão de se tratar de um travesti.

Casada a quase 40 anos, beirando os sessenta de idade, passava fácil por 40 anos com um óbvio cuidado com seu corpo.

Nos dirigimos para o restaurante, me comportei como um cavalheiro puxando a cadeira para ela se sentar, e já conhecendo seu gosto de outros almoços, fiz o pedido, com um meneio de cabeça dela de aprovação.

Enquanto tomávamos um vinho, por se tratar de um hotel na orla da praia com grande presença de turistas, o restaurante do hotel tinha um trio de forró tocando e alguns casais dançando, observei D. Regina olhando com curiosidade para os casais dançando.

- Vamos dançar uma música enquanto o pedido não chega? Convidei já me levantando.

- Nãooo!!! Falou ficando vermelha. – Eu nunca dancei forró!!!

Já pegando em sua mão falei baixinho: - Não podemos ser pior que eles!!! E apontei um casal totalmente sem ritmo, mas que se divertia a beça.

Ela sorriu e se levantou aceitando minha mão.

Fomos para a pista e começamos no tradicional 2 e 2 com D. Regina olhando para os pés contando os passos.

Mas já na segunda música ela já demonstrava muito ritmo e sorria dançando.

Como ela já estava embalada na dança, a puxei para mais perto, e como é comum nesse ritmo as coxas começaram a roçar.

Nesse momento senti uma mudança em D. Regina, ela se retesou e senti a pele de suas costas se arrepiarem ao toque de minha mão.

Será possível que D. Regina estava excitada?

Resolvi arriscar e praticamente colei o corpo dela ao meu, que aceitou o movimento continuando a dançar de olhos fechados, e para minha surpresa encostou sua cabeça na minha.

Quando comecei a achar que sua respiração estava se alterando o trio fez um intervalo e só aí percebemos que nosso jantar havia chegado.

A conduzi até a mesa ainda com a mão em suas costas, e ela mal sentou, tomou um grande gole de vinho e eu imediatamente completei novamente sua taça.

Jantamos, com D. Regina extremamente descontraída, e rindo muito.

Matamos a primeira garrafa de vinho já no inicio do jantar, e pedimos outra.

Já no fim de nosso jantar leve, o trio voltou a tocar e alguns casais voltaram a dançar.

Quando terminamos o jantar, após conversarmos um pouco, ela pois sua mão na minha e pediu:

- Vamos dançar mais um pouquinho???

Somente sorri e a conduzi até a pista, só que dessa vez já colei seu corpo no meu desde o inicio.

E dessa vez não era impressão, ela também buscava o contato corporal, e sua respiração estava realmente alterada.

Nem tentando mais disfarçar minha ereção, que era impossível ela não senti-la contra suas coxas e virilha, me arrisquei e subi um pouco a mão em suas costas por baixo da regata aumentando o contato pele com pele, e para minha surpresa, fazendo a descoberta de que nada havia por baixo da regata.

Ao mesmo tempo, devido a diferença de altura aproximei meus lábios de seu pescoço fazendo com que ela sentisse meu hálito quente.

Fui recompensado por um suspiro, ela liberou sua mão da minha e definitivamente envolveu seus braços no meu pescoço.

Coloquei minha mão recém liberada em seu quadril aumentando ainda mais a pressão de seu corpo delgado contra o meu, ela mantendo os olhos fechados, voltou a encostar seu rosto no meu.

Quando nossas bocas já estavam próximas, uma vez que estávamos ambos aproximando-as uma da outra, o FDP do vocalista falou: - Por hoje é só pessoal!!! E o trio parou de tocar.

Nos afastamos um pouco, mas ainda ligados pelas mãos dela no meu pescoço e as minhas na sua cintura, e após alguns instantes de olho no olho, muito embora apreciando os mamilos durinhos contra o tecido fino, falei: - Vamos subir? E ante um certo pânico em seu olhar completei: - Afinal a reunião é amanhã cedo!!!

Seu olhar se suavizou, porém com um traço de decepção, e ela concordou: - Tem razão... mas muito obrigada!!! Foi uma noite muito agradável!!!

- O prazer também é meu, a Sra. Dança muito bem!!!

Ela sorriu satisfeita, e a conduzi pela cintura até a mesa, onde terminamos nosso vinho, e pude perceber que seus mamilos continuavam durinhos através da seda da regata e fomos em direção aos elevadores, mas sem perder o contato corporal um segundo sequer.

Entramos no elevador, acompanhados de duas senhoras, muito provável turistas hóspedes do hotel.

Nós ficamos no fundo do elevador e as duas senhoras na nossa frente.

Eu, que em momento algum perdi o contato de minha mão com o corpo dela, ao sentir seu quadril encostar no meu, subi minha mão por suas costas confirmando a ausência de sutiã.

Recebi em retribuição um maior contato corporal e olhos fechados.

Passei a descaradamente acariciar suas costas, sentindo ela corresponder as carícias.

As senhoras desceram no segundo andar e nem deixei a porta do elevador fechar e puxei D. Regina em minha direção beijando sua boca.

Como não encontrei nenhuma resistência, muito pelo contrário, seus lábios e língua corresponderam com vontade a minha investida, a encostei na parede do elevador, levantando sua perna e sua saia, acariciei suas coxas surpreendentemente firmes.

A segurança do hotel devia estar se divertindo com as imagens!

Já sentia sua perna fazer pressão em minha cintura levando as virilhas ao inevitável contato, quando as portas se abriram.

A levei para fora do elevador, continuando o amasso, e fomos nos pegando até a porta de seu quarto, e quando ela tirou de um bolso da saia o cartão chave e o colocava no leitor, eu a segurei pela cintura e a agarrei firmemente por trás, tendo que ficar na ponta dos pés para que ela sentisse minha ereção em seu bumbum.

Quando ela conseguiu abrir a porta a empurrei para dentro, fechando a porta e me encostei de costas nela, puxei D. Regina em minha direção para nova encoxada sequiosa.

Já enfiando ambas mãos dentro de sua blusa fina e agarrando, mais uma vez me surpreendendo com a firmeza dos mesmos, seus seios pequenos com os bicos já eriçados, arrancado um gemido dela.

Ao afastar seu cabelo e passar a beijar e morder seu pescoço, ao mesmo tempo que continuava a caricia em seus seios, ela com a voz ofegante começou a balbuciar:

- Não João... a gente não devia...não devia...é errado!!!

Percebi que tinha que consumar logo o ato ou ela podia desistir por puro preconceito, pois seu corpo respondia com enorme prazer aos meus carinhos, e na verdade ela buscava intensamente o contato.

Levantei sua saia, e sem cerimonias deslizei minha mão por dentro de sua calcinha e acariciei sua bucetinha.

E como eu esperava, a encontrei já meladinha.

- Errado é negar nossa vontade!!!

Com urgência a empurrei em direção a cama, e ela, percebendo o inevitável tentou um último ato de resistência travando seus pés no tapete do quarto.

Mas isso levou a que fossemos ao chão, ficando ela de joelhos no tapete e o torso do corpo sobre a cama.

Não parei para pensar e abri minha calça a baixando até os joelhos junto com a cueca, fazendo o pau dar um pulo cutucando sua bucetinha por cima da calcinha.

Ao sentir a cutucada D. Regina voltou a de forma sôfrega resmungar: - Não devíamos...não devíamos...

Mas não sentindo nenhuma resistência física, muito pelo contrário, houve uma leve empinadinha inconsciente de sua bundinha, afastei sua calcinha de lado e direcionando o cassete com a mão a penetrei de uma só vez até minha virilha encostar em sua bunda!!!

- Ahhhhhhhh!!!!! Gememos quase em uníssono.

E imediatamente comecei os movimentos de ir e vir dentro de D. Regina que abandonou a cantilena para somente gemer baixinho.

Nesse momento apreciei seu bumbum com mais calma, e dava pra ver que era pequeno, mas bem redondinho, na verdade ressaltado pelo corpo extremamente delgado.

E senti que sua bucetinha parecia ficar ainda mais quente e melada, sendo que D. Regina passou a rebolar discretamente e segurava os lençois da cama continuando a gemer baixinho.

Segurei sua cintura mais firmemente e aumentei o ritmo dos movimentos sendo acompanhado do aumento do rebolado.

Sua respiração se acelerou e ela mordeu o lençol e começou murmurar entre os dentes:

- Não pode ser... isso...Meu Deus não...não acredito...não acredito...ahhhh...issooooo!!

Já imaginando o que viria a seguir, enrolei seus cabelos extremamente bem cuidados em minha mão e puxei de leve para trás fazendo ela erguer a cabeça.

Ao mesmo tempo passei de um vai e vem ritmado para estocadas mais profundas com aquele barulho de palmas quando minha virilha batia em sua bunda.

Foi a gota d’água, senti o corpo dela estremecer todo e ela gemer alto, crispando ainda mais as mãos no lençol, e após alguns estremecimentos relaxar sobre a cama.

Fiquei alguns instantes parado dentro dela e ao sair lentamente ela gemeu protestando.

A levantei e a beijei enquanto começava a despi-la totalmente, fazendo sua saia e calcinha descerem ao chão e jogando longe sua regata.

Pude apreciar melhor seu corpo e mesmo sendo óbvio algumas intervenções cirúrgicas, sua magreza ajudava a mascarar os sinais do tempo.

Tanto que meu pau não deu o menor sinal de baixar.

Me sentei na beirada da cama e a puxei para mim, e como ela obedecia meus comandos como se estivesse em transe, a fiz subir na cama, e segurando a sua cintura a fiz sentar no meu cassete de frente para mim.

Ela soltou um gemido delicioso e enterrou seus dedos longos nos meus cabelos, e pela primeira vez ela tomou a iniciativa de me beijar, com muito tesão e olhar faminto.

E continuou me beijando quando com as mãos firmes em sua cinturinha, comecei a fazer ela subir e descer no cassete me surpreendendo como ela era leve!!!

Quando paramos de nos beijar abocanhei seu peitinho que só podia ter passado por cirurgia pela sua rigidez, e usando a língua nos mamilos arrancava gemidos e grunhidos sexys de D. Regina.

Esta por sua vez acompanhava o sobe e desce pressionando suas coxas magras mas bem feitas contra meu corpo!!!

Passei um braço por suas costas segurando em sua nuca, e com a outra em sua cintura tornei as penetrações ainda mais profundas fazendo a Dama da sociedade delirar de tesão.

- Isso...isso...vai...me possua forte... com força vai!!!

Gente coisa é outra fina... Ela queria ser elegante até trepando kkkk.

Uma vez que eu segurava sua nuca, fiz ela olhar em meus olhos e provoquei:

- Vou foder você de jeito sua gostosa do caralho, vou encher essa buceta melada de porra!!!

Ela pirou de vez, seus olhos desfocaram e ela passou a pular na minha rola gemendo a cada penetração:

- Isso...vai...isso...delicia..que loucura...isso!!!

Quando eu deslizei a mão de sua cintura até sua bundinha bem feita, roçando os dedos em seu reguinho, ela explodiu com um longo gemido, seu corpo novamente estremecendo e gritar:

- Como é bommmmm... eu... vou... de novo... ahhhhh!!!

E como vi que ela estava gozando de novo segurei sua cintura e meti fundo até gozar vendo D. Regina revirar os olhos ao sentir minha porra quente em seu útero.

Ela desabou para trás e somente não caiu pois minha mão em sua nuca sustentou com facilidade seu peso, e a puxei de volta para mim e voltamos a nos beijar.

Como ela sentiu meu cassete ainda pulsar dentro de si, ela rindo falou:

- Eu não tenho mais vinte anos!!! Você me mata assim, eu preciso descansar!!!

Eu liberei sua nuca e cintura, ela voltou a me beijar ainda sentindo o cassete rijo dentro dela, para somente depois se levantar e nos puxar para deitarmos na cama sorrindo.

Me deitei ao seu lado e a puxei de encontro a mim.

Ela devia estar realmente exausta, pois mal se aninhou nos meus braços ela adormeceu.

Eu também acabei adormecendo, pensando que surpresa, a filha era linda, mas a mãe além de não ser de se jogar fora, era muito boa de cama!!! A viagem não foi nem de longe perdida!!!

Acordei umas cinco e meia da manhã com o braço dormente e ao tentar movê-lo, acabei por acordá-la.

Ela sorriu, se levantou, foi ao banheiro, e ao sair voltou a se aninhar de encontro a meu corpo.

Mas de repente ela congelou, me olhou com visível pânico, e se afastou de mim:

- Meu Deus!!! O que foi que eu fiz???!!!

- Bom... Se eu me lembro bem... Deu uma trepada maravilhosa!!! Falei girando meu corpo por sobre o dela a segurando pelos pulsos e dando beijinhos em seu pescoço.

- Mas eu sou casada...Você é casado... Se contorcendo toda com sua pele já se arrepiando.

- Sim, somos casados, mas transamos gostoso!!! E vamos voltar para nossos parceiros com uma ótima lembrança na memória!!! E depois de dar um selinho nela: - Não creio que tenha sido sua primeira vez!!!

Ela mordeu os lábios e se encolhendo confirmou: - Não, não foi a primeira vez... Más já fazem mais de cinco anos que não faço... Não tenho mais idade...

- Bobagem, você é muito sensual!!! Falei beijando o biquinho de seu seio, já totalmente arrepiado. – E gostosa!!!

- Você... hummn... realmente... gosssstou... de... de... de... Tentava ela completar o raciocínio se contorcendo sob o peso do meu corpo.

- Foder você? Falei em seu ouvido, e ante o estremecimento dela encostei meu falo já ereto nos lábios vaginais. - Gostei tanto que já quero de novo!!!

Ela gemeu e abriu suas pernas pronta para me receber dentro dela.

Mas resolvi brincar um pouco, e fui beijando seu corpo magrinho, sem soltar seus punhos, descendo por seu seios, ventre, mordi a parte interna de suas coxas até passar a língua por toda extensão de seus lábios vaginais, sentindo ela se retesar tentando liberar suas mãos.

- Meu Deus... O que é isso... você vai acabar comigo!!!

- É só uma trepada matinal!!! E soltando seus punhos, abri ainda mais suas pernas e passei a chupar sua intimidade, e o que já estava melado, passou definitivamente a transbordar!!!

D. Regina se entregou novamente ao tesão, pressionando suas coxas contra minha cabeça e se descabelava toda.

Quando agarrei seu seio ao mesmo tempo que a penetrava com minha língua, ela perdeu de vez qualquer pudor besta:

- Puta que o pariu!!! Vem seu sem vergonha tarado... Fode a coroa safada, fode, vem me comer seu gostoso!!!

Fui subindo arranhando e mordendo seu corpo todo e depois de dar um selinho nela falei:

- Adoro quando a puta que habita toda madame vem a tona!!! E a penetrei mordendo seu pescoço.

- Issooooooohhhh!!! Fode essa vadia pra valer, faz ela gozar como a putinha que ela é!!! Explodiu envolvendo minha cintura com suas pernas.

E foi o que eu fiz, passando a entrar e sair daquela bucetinha faminta.

Ela delirava e não demorou muito e ela obviamente gozou escandalosamente.

Após ela terminar seu orgasmo, ela simplesmente desmaiou acordada sorrindo, e com olhar de suplica pediu:

- Desculpa João... Mas eu estou toda dolorida kkkk.

Entendendo, afinal minha esposa sempre brinca do tanto que tem que abrir as pernas pelo meu tamanho (sendo gentil pra não falar em excesso de peso kkk), dei uma última bombada de brincadeira e ri também rolando para o lado.

- Nossa!!! Não tinha uma noite dessas a muito tempo!!! Não aguento não!!!

- Você é muito boa de cama!!!

- Hummmm pode até ser... Mas parece que um caminhão me atropelou!!! Kkkkk

- É como dizem... brinquei. – Trepar com gordinho são dois prazeres, quando goza e quando ele sai de cima!!! Kkkk

- Como é que a Selma aguenta!!! Falou ela se aninhando em mim, mas imediatamente levou a mão a boca. – Meu Deus!!! A Selma!!!

- O que tem a Selma? Ela e minha esposa se conheciam de jantares sociais e de negócios.

- Como eu vou olhar nos olhos dela depois de fazer amor com o marido dela!!! Falou horrorizada.

Eu cai na risada. – Eu quero mais é ver como ela vai te olhar ao saber que aquela que ela chama de “lady” deu um amasso no elevador e implorou pra ser fodida gostoso!!!

- Como assim? Ela arregalou os olhos.

- Nós temos um casamento aberto!!! E tenho certeza que a história de como eu comi você, vai render uma bela trepada com ela imitando seu jeito de vestir!!!

- Vocês contam as traições um para o outro?

- porquê não são traições, pois são consentidas, o que gera ótimas transas!!!

- Nossa muito moderno... eu e meu marido fingimos que não vemos as indiscrições um do outro...

- Que desperdício, vocês formam um casal bonito, iam atrair grandes aventuras!!!

- Vocês acrescentam parceiros??? Perguntou surpresa.

- E parceiras kkkk é bem capaz dela querer dar uns pegas na Senhora!!!

Ela esfregou o corpo sensualmente em mim.

– Senhora depois de ter você dentro de mim é um pouquinho demais né!!

Eu a beijei e comecei a abraçá-la, ela correspondeu ao beijo mas quando viu que meu pau já estava ganhando vida, me empurrou rindo.

- Você é tarado!!! Vou tomar um banho demorado!!!

- Tudo bem!!! Vou pro meu quarto também tomar um banho e depois descemos pra tomar o café da manhã!! Falei me levantando também.

- Ótimo!!! Falou me abraçando e se esfregando em mim. – Não sei porquê estou com uma fome daquelas!!! E segurou meu pau só pra ver ele endurecer em sua mão de dedos longos e finos.

- Você está despertando um lado estranho em mim... Falou indo rebolativa para o box. – Acho que não tem como ser mais safada!!! Disse fechando o box.

Ouvi o chuveiro ser ligado, e fui para o banheiro e pelo vidro do box vi a silhueta longilínea dela entrar embaixo dele e começar a se ensaboar.

Como não havia gozado, quando dei por mim estava me masturbando vendo ela se banhar.

Como tinhamos tempo de sobra não quis nem saber, abri a porta do box e literalmente de pau na mão provoquei:

- Quer apostar?

Ela estava de costas para mim com seus longos cabelos negros totalmente molhados, e somente sorriu maliciosamente e continuou a ensaboar seu bumbum pequeno mas redondinho, e com o olhar fixo nele falei:

- Ótima ideia!!! E já a abracei por trás, encaixando o pinto entre suas coxas, a beijando e brincando com seus seios.

A coloquei de lado e levei sua mão com o sabonete até meu pau e ela começou a acariciá-lo e ensaboá-lo.

Peguei outro sabonete e comecei a ensaboar, e na verdade a masturbá-la também.

Ela me beijava, acompanhando com os quadris, os movimentos de minha mão em sua virilha.

Passei o sabonete para a minha outra mão e comecei a ensaboar sua bundinha, sentindo sua pele se arrepiar.

Quando me concentrei em ensaboar seu rabinho ela com voz ofegante, fechou os olhos e sussurrou ficando na ponta dos pés.

- João... eu nunca...

Mas eu não deixei ela completar a frase a beijando, e ao mesmo tempo, pressionei o dedo médio que venceu a resistência de seu anelzinho.

Ela ficou ainda mais na ponta dos pés, mas não parou de me beijar.

E com o dedo parado em seu interior, intensifiquei a massagem em sua bucetinha, caprichando em movimentos circulares em seu clitóris.

Em pouco tempo ela acompanhava estes movimentos circulares com os quadris.

Quando paramos de nos beijar ela me olhou com aquele olhar de dúvida.

Para tirar qualquer dúvida dela abandonei as carícias e a virei de costas para mim, beijando mais uma vez sua boca.

E com a mão em seu ombro a forcei a inclinar o tronco e empinar sua bundinha até ela se apoiar na parede do box.

E com a outra mão, direcionei o cassete ensaboado para seu rabinho e após uma pressão, bem menor do que eu pensei que fosse preciso, seu anelzinho cedeu e engoliu o mesmo.

- Ahhhhhhhhhhhh. Gemeu ela, mas sem tentar fugir a suposta inauguração de seu rabinho.

Quando a penetração foi completa, com ela mais uma vez na ponta dos pés, voltei a massagear seu clitóris.

E quando ela voltou a plantar os pés no chão, comecei aquele delicioso puxa e empurra, observando meu pau desaparecer naquela bundinha inacreditavelmente gostosa e voltar a reaparecer de forma lenta e ritmada.

Ela começou a gemer alto e gostoso.

- Ai João... se eu soubesse que era tão gostoso tinha liberado antes...ui... bem que minha filha falou que era bom... ahhh, vai goza no meu derriere seu gostoso... aiiiiii...

Ela levou sua mão substituindo a minha em seu grelinho, e eu pude agora segurar sua cintura para intensificar os movimentos, me deliciando em ver o rabinho da madame engolir meu pau por inteiro.

Logo ela encostou seu rosto no braço que estava apoiado na parede do box e gozou num gritinho abafado.

Livre da necessidade de fazê-la gozar, me dediquei a gozar também, passando minhas mãos por baixo dos seus, e a segurando pelos ombros a encostei de vez na parede do box e passei a castigar com gosto maior ainda a bundinha de D. Regina que acompanhava cada bombada: - Ai... vai... goza... meu gostoso... quero... você gozando... ai... vai... meu bumbum... vai...

Não aguentando mais, a apertei forte contra a parede do box e gozei dentro de seu rabinho!!!

Ela deu um sorriso gostoso e pegou meus braços e os envolveu por cima de sua barriguinha inexistente e me beijou comigo ainda dentro de si.

De brincadeira ela começou a mover seu traseirinho para cima e para baixo no meu pau, mas quando ele deu um pulo dentro dela, ela fugiu rindo.

- Chega seu tarado!!! Senão não vai dar tempo de tomar café... e depois de me dar mais um beijo bem a vontade. – E eu estou morrendo de fome kkkkk.

- Ok!!! Vou arrumar minhas coisas, e te encontro no café...

E depois de dar um tapa bem estalado em seu bumbum, que deixou o mesmo vermelho e arrancando um gritinho dela: - Senão vou querer mais!!!

Sai do banho coloquei minha bermuda e fui para o meu quarto, tomar banho, me aprontar e arrumar tudo.

Cheguei no café e esperei D. Regina para tomar café.

Ela desceu uns quinze minutos depois, radiante e bem humorada, mas já de volta ao seu porte classudo, em um de seus conjuntos elegantes.

Tomamos um agradável, e generoso café da manhã batendo papo.

Estava claramente mais a vontade comigo, sorrindo, e pra falar a verdade até flertando descaradamente.

Tanto que ao receber uma ligação de seu marido, conversou com ele o tempo todo com a mão sobre a minha, brincando com ela.

Terminamos o café, fizemos check out no hotel, pegamos um taxi para irmos para a reunião.

Na reunião, a executiva implacável aflorou, na minha opinião até mais agressiva que o normal.

Dava pra sentir o respeito que beirava o medo dos demais presentes na reunião.

Sacramentamos a negociação, e fomos para o aeroporto.

Mal entramos no taxi, e ele iniciou o movimento eu a puxei para mim e a beijei, e mesmo surpresa correspondeu ao beijo com visível excitação.

- Ver você em ação me dá um tesão do caralho!!! Falei em seu ouvido!!!

- Adorei o beijo roubado!!! Sorriu ela. – Além do que é bom aproveitarmos agora... no aeroporto pode ser perigoso!!!

- Que horas é o voo? Ouvimos o motorista, que acompanhava tudo pelo retrovisor, perguntar com um sorriso sacana no rosto.

- Só daqui a quatro horas... Vamos almoçar por lá mesmo!!! Falei

- Querem o caminho longo? Perguntou o motorista com um sorriso ainda mais largo no rosto.

Olhei para D. Regina que me olhava com clara excitação, umedecendo os lábios com a língua.

- Por favor!!! Falei já com a mão na bunda da executiva.

O motorista, um cearense baixinho, cabelo cortado estilo militar, obviamente experiente e que já deve ter visto de tudo, somente sorriu, virou aquela tarjeta que desfoca o retrovisor, aumentou o som do rádio, que tocava uma programação no melhor estilo alpha fm e conduziu o carro.

Eu por minha vez a beijei afundando ainda mais a mão na bunda de D. Regina e com a outra mão em seu pescoço longo.

O carro era um fusion com filmagem nos vidros, com certeza acima do permitido, inclusive no para-brisa.

D. Regina, que já me beijava loucamente, incendiou de vez.

Subiu no meu colo, e esfregando sua virilha na minha, abriu os botões de sua camisa rosa de seda, revelando um sutiã meia taça também rosa, e eu imediatamente passei a beijar o colo de seus seios, fazendo sua pele se arrepiar toda.

Ela então levou as mãos a minha calça, abriu a braguilha, afastando a cueca e liberando o cassete que pulou para fora já babando.

Ela se levantou um pouco e eu escorreguei o corpo mais para baixo ao mesmo tempo que erguia sua saia branca.

Ela afastou a calcinha e segurando meu pau o direcionou para sua bucetinha que quente e meladinha, o engoliu por inteiro de uma só vez.

Ela soltou um ahhhh abafado e voltou a me beijar, e ainda me beijando passou a subir e descer não estando nem aí para o motorista.

Já bem a vontade ela passou a mostrar que também era do ramo, pois apertava suas coxas contra as minhas dando belas reboladas no meu colo.

Em pouco tempo, ela já não dava a mínima para onde estávamos, cavalgando abertamente com uma mão no teto do carro e a outra em meu pescoço agarrando meus cabelos e gemia muito baixinho, afinal era uma mulher “fina” kkkkkk.

Eu do meu lado já tinha liberando seus seios pequenos do sutiã delicado, brincando com os bicos dos mesmos totalmente durinhos e arrepiados.

Quando passávamos pela orla da praia, ela se pendurou de vez no meu pescoço sussurrando totalmente ofegante: - Ahhhhhh meu Deus... Eu não acredito... Eu não acredito... Ahhhh...

Segurei em sua cintura e comecei a bombar forte, mandando a discrição pras picas, pois era impossível não ouvir o som das palmadas da virilha dela na minha!!!

Ela quase me estrangulou quando gozou mordendo os lábios para não gemer alto.

Eu a abracei, até que finalmente ela relaxou e me beijou.

Eu então a deitei no banco, e tirei meu paletó, e abri minha calça totalmente.

Ela me olhava com curiosidade e arregalou os olhos quando eu comecei a tirar sua calcinha acariciando suas longas pernas no caminho.

Ela ficou o tempo todo olhando para frente para ver se o motorista não estava olhando, e este se mantinha estoicamente somente dirigindo.

Ela nem me viu terminar de tirar sua calcinha e a jogar sobre o meu paletó!!!

Só voltou a olhar para mim quando me deitei sobre ela a penetrando.

- Ahhhh D. Regina!!! Quem diria que além de ser uma dama de classe, também é uma mulher fogosa... E iniciando os movimentos dentro dela: - E muiiiito gostosa!!!

- Hummmm Adoro quando você me chama de D. Regina assim... E gemeu gostoso.

- Comendo você... D. Regina??? Provoquei sorrindo.

- Isso!!! Com desejo!!!

- Com T E S Ã O!!! Continuando a provocação.

- Com muiiiiiiito tesão seu safado gostoso!!!

Então acabou a conversa e falou alto o tesão e partimos para uma foda intensa.

Uma coisa tenho que confessar, nunca tive uma mulher que soubesse enroscar aquelas pernas no amante como ela!!!

Sem conversa nenhuma chegamos quase juntos a um delicioso orgasmo nos beijando.

Ficamos apenas alguns momentos nos olhando e imediatamente começamos a nos recompor.

Ela recolocou o seios para dentro do sutiã sorrindo ante meu olhar de cobiça, fechou a camisa, ao tentar pegar a sua calcinha eu a mantive longe de suas mãos fazendo que não com a cabeça.

Ela fez uma cara de desaprovação mas sorrindo ajeitou sua saia branca e caiu na risada quando coloquei a calcinha no bolso da calça.

Ela pegou um estojo de maquiagem e deu uma acertada na maquiagem.

- É o que temos por hora!!! Falou fechando o estojo e me olhando com cara de quem não gostou do que viu no espelho.

- Você está ótima!!! Falei dando um selinho nela.

Ela mordeu meu lábio. – Você só diz isso porque acaba de me foder!!!

Mesmo surpreso com a mordida e a linguagem, não deixei de pagar na mesma moeda. – Só estou falando isso porque estou com vontade de te foder de novo “belle de jour”. Retribuindo a mordida no lábio.

Ela sorriu e levou a mão ao meu pau: - Mentiroso... Mas ao sentir ele dar um pulo em sua mão soltou dele dando risada. – Sossega!!! Você acaba me matando desse jeito!!!

Dei risada e falei para o motorista:

- Pode seguir para o aeroporto amigo!!!

- Ok 10 minutinhos patrão!!! Voltando o retrovisor a posição original para olhar curioso para nós, mas em especial para D. Regina.

Ao chegarmos no aeroporto, o motorista solicito, retirou nossa parca bagagem do porta malas, e quando o paguei, com uma generosa gorjeta este falou.

- Obrigado patrão, voltando a fortaleza e precisando de um motorista é só me ligar!!! Me passando um cartão. – Que dona chique demais!!! Falou baixinho.

- Mas uma quenga daquelas na cama!!! Também confidenciei, e sorrindo nos despedimos, e ele foi embora secando D. Regina.

Cheguei ao seu lado e pegando suas bagagens e brinquei que o motorista tinha a elogiado.

Ela sorriu, mas me disse:

- Preciso ir me recompor!!! Ela falou se virando para ir ao toalete.

A segurei pelo braço e lhe dei um beijaço enquanto colocava discretamente em sua mão sua calcinha bem compactada.

Ela sorriu e foi se arrumar, voltando um bom tempo depois já novamente encarnando a executiva fina e altiva.

Almoçamos, depois tomamos um chá de cadeira, pois o voo atrasou.

Mas como a companhia era agradabilíssima, o tempo passou rápido.

Embarcamos no inicio da noite, e assim que tomamos nossos lugares, ela pegou minha mão e suspirou:

- Que pena!!! Estava torcendo pra cancelarem o voo!!! E sorriu maliciosamente.

O voo transcorreu tranquilo, e quando o avião atracou no gate, ela fez menção de se levantar imediatamente mas eu a segurei e ela sorriu e se sentou novamente.

Esperamos todos saírem, e então nos beijamos gostosamente.

- Até a próxima gostosa!!!

- Até a próxima tarado!!!

Então nos levantamos, peguei nossa bagagem e nos dirigimos para o desembarque onde encontramos sua filha que tinha vindo buscá-la.

Nos despedimos formalmente, e fui para casa, onde encontrei minha esposa com um jeitão acabado.

Trocamos nossas histórias (depois eu conto a aventura dela em outro conto) e só para marcar (afinal não era só ela que estava acabada, a coroa tinha me dado um delicioso trabalho) fizemos um 69 até gozarmos e fomos dormir.

Somente no dia seguinte durante o café trocamos nossas experiências e como eu previa ela ficou surpresa e excitada ao saber da transa com aquela que ela chamava de lady.

Trepamos na mesinha do café e fui trabalhar.

Se passou mais ou menos um mês e eu já estava me preparando para ir embora do escritório quando minha secretária me perguntou pelo telefone se eu havia marcado alguma reunião com o grupo zayed.

Como eu disse que não ela então falou que eles estavam ali e queriam me ver.

Falei que tudo bem que podia pedir para eles entrarem.

Não eram eles, era ela, D. Regina, que muito embora tinha fogo nos olhos me cumprimentou de uma forma fria como ela nunca tinha feito.

Ofereci uma das cadeiras e ela elegantemente como sempre se sentou.

- D. Regina a Senhora aceita um café, uma água?

- Não Clarinha, muito obrigada. Recusou cruzando as pernas.

Mais um sinal de sua elegância real, ela nunca esquecia um nome, fosse de um empresário ou um mero empregado ela sempre se lembrava.

- Então eu posso ir Dr. João Carlos?

- Lógico D. Clara, pode ir!!!

Minha secretária se despediu de nós e foi embora.

Devido a forma fria que ela havia me cumprimentado resolvi ir com tato.

- Algum problema na empresa D. Regina?

- Não Dr. João a empresa vai de vento em poupa.

- Então em que posso ajudá-la?

- Estou pensando em deixar de terceirizar a prestação dos serviços de sua empresa... comprando-a!!! Seu olhar pegava fogo, mas sua voz tinha um tom gélido.

Não entendendo muito bem o que estava acontecendo, me levantei e falei:

- Então a Sra. Quer minha cadeira??? Oferecendo-a.

Pois ela se levantou de sua cadeira passou por mim deixando no ar seu perfume maravilhoso, e se sentou nela cruzando suas pernas longas numa calça de alfaiataria de corte impecável.

- Realmente acho que fico bem aqui!!!

- A senhora fica bem em qualquer lugar!!! Mas qual o motivo dessa decisão?

- Simplesmente uma decisão empresarial... Começou ela girando a cadeira, mas eu segurei a cadeira e a virei novamente de frente para mim, e segurando os braços da cadeira olhando em seus olhos, vociferei:

- Qual a verdadeira razão???

- Vocês me magoaram... falou ela com os olhos cheios de lágrimas.

Magoaram? Eu mantive sempre contato com ela, e só não voltamos a transar por culpa da agenda dela como ela mesmo lamentou, na última mensagem que trocamos.

E como assim vocês? Sem entender nada foi por ai que comecei:

- Vocês?

- Você e minha filha que armaram aquela ceninha em fortaleza!!! Gritou ela.

- Nós armamos? Perguntei estupefato.

- É!!! Hoje no café da manhã, minha filha falou que eu estava diferente, mais solta, alegre, e que até no salão tinham falado que a minha pele estava ótima.

- Como ela sempre soube das indiscrições do pai, inclusive com uma amiga dela, me abri com ela e contei o que aconteceu em fortaleza... Tudo!!!.

- Ela ficou super feliz, e deu o maior apoio, e falou que tinha ficado até com inveja!!!

- Mas depois eu vi ela postando com alguém sem que ela percebesse que o plano dela tinha dado certo.

- Ou seja, não tive uma aventura com um homem que me queria... mas simplesmente fui joguete, muito provável com interesse comercial!!!

Pensei, Jaq sua vaca!!! E beijei D. Regina que mesmo batendo com os punhos em meus ombros, correspondia ao beijo, sentindo ela começar a se acender, mas lutando contra isso.

Quando parei de beijá-la, ela me deu um tapa na cara e tentou se levantar quando eu literalmente a joguei de volta na cadeira.

Ela me olhou, primeiro surpresa, depois furiosa e tentou novamente se levantar.

E eu novamente a joguei de volta na cadeira, prendendo suas pernas entre as minhas, e com minha mão em seu pescoço.

Peguei meu celular, desbloqueei, selecionei o aplicativo de mensagens e passei para D. Regina.

- Pode procurar!!!

Ela pegou o celular e vi ela olhando as mensagens e seu olhar ir mudando de magoa para dúvida...

Olhou para mim com um olhar suplicante:

- Você não combinou...

Voltei a beijá-la e ela correspondeu mais ainda.

- Você quer saber a verdade? Perguntei olhando em seus olhos, e como ela maneou a cabeça afirmativamente eu continuei:

- Eu fui para o aeroporto, com esperanças de dar um pegas na Jaq Surfistinha!!!

Ela arregalou os olhos.

Mas quando naquela pista de dança, eu senti uma mulher que eu já admirava pela sua conduta e por sua classe e além de tudo extremamente atraente se arrepiar ao meu toque... Eu quis foder com ela imediatamente!!!

- Mas minha filha...

- Você não comentou nada sobre mim?

- Na verdade ela que puxou o assunto no dia da viagem no café da manhã... falou que achava você muito interessante... e eu confirmei, dizendo que você tinha cara de homem, o que era raro hoje em dia...

- Só a cara de homem? Brinquei.

- E depois dessa conversa ela falou que não podia ir e remarcou a passagem... Murmurou sorrindo.

- Na verdade ela armou pra nós dois!!! E voltei a beijá-la. – Vou ter que agradecer ela por isso!!! Afinal é uma delicia ver uma dama virando puta!!!

Ela simplesmente sorriu e foi a vez dela me puxar pela gravata e me beijar com tesão sentada na ponta da cadeira.

Vendo que ela já estava no clima, escorreguei de seus ombros seu terninho elegante, e depois, enquanto com uma mão brincava com seus seios por cima de sua camisa, com a outra abri minha braguilha e liberei o cassete que já estava em ponto de bala.

Quando parei de a beijar, ela arregalou os olhos ao ver meu pau já fora das calças mas deu um sorriso safado.

Eu a peguei pelo queixo e a fiz olhar nos meus olhos: - Você foi uma menina má duvidando de mim, vai ter que ser castigada.

E imediatamente levei meu pau a sua boca, e apesar da surpresa, não se fez de desentendida e o envolveu com seus lábios e boquinha quente.

E não é que D. Regina não fez feio em seu boquete, chupando com gosto e técnica impecável.

Curti a chupada por uns dez minutos até que a coloquei de pé, e depois de a beijar com a mão em sua bunda, a virei de costas para mim, e passei a soltar os botões de sua calça, e a desci deixando ela deslizar até o chão

Quando a calça deslizou, me deliciei com a visão, a safada usava um minúsculo fio dental branco, o que me levou a dar um sonoro tapa em sua bunda para depois agarrá-la, apertando seus peitos, rosnando em seu ouvido:

- Sua safada, com essa calcinha você não veio aqui para brigar... Você veio é pra dar!!!

- Convencido... é só pra não marcar a roupa... sussurrou agarrando meus cabelos e me beijando.

Eu com uma das mãos agora em sua cintura, encaixei meu pau entre suas coxas, roçando a cabeça dele na entradinha da gruta por cima do tecido macio da calcinha.

Ela gemeu e empinou o bumbum massageando o cassete entre suas coxas.

Eu desabotoei alguns botões de sua camisa, e puxei seu sutiã para baixo liberando seus seios durinhos.

Enquanto brincava com um dos seios, levei a outra mão para dentro da calcinha já a encontrando meladinha.

Quando ela já arfava gostoso acompanhando minhas caricias, a empurrei para frente a fazendo ficar de joelhos na cadeira e se apoiar no encosto da mesma.

- Você é louco... Aiiiiiiiiiiii!!!

Eu tinha ficado de joelhos e dado uma forte mordida em sua bundinha deixando uma marca vermelha.

- Pra você mostrar pra sua filha que a mãe dela é uma putinha safada!!!

E enquanto ela ria eu puxei sua calcinha de lado e penetrei sua bucetinha com minha lingua, fazendo ela se contorcer na cadeira.

Chupava sua buceta, mordia e beijava sua bunda, arranhava suas coxas e costas, arrancando gemidos dela.

Quando achei que ela estava suficientemente excitada guiei meu pau para sua grutinha e a penetrei fundo.

A senhora da sociedade estremeceu toda, empinando ainda mais a bundinha.

- Ahhhh que saudades dessa pegada!!!

- E eu desse fogo!!!

Agarrei sua cintura e iniciei os movimentos, só que além dos meus movimentos, a cadeira com rodinhas também ia para frente e para traz, aumentando a potencia das socadas!!!

- E aí, me conte, voltou bem putinha de fortaleza?

- Você nem imagina o quanto!!! Falou rindo gostoso. – O maridão teve que desmarcar encontros com a amante porque não estava dando conta das duas!!!! Hummmm delícia, me come gostoso seu safado!!!

- Com muito tesão madame safada!!! Falei colocando uma mão em seu ombro a penetrando mais firmemente. Mas conte uma sacanagem com o maridão!!!

- Hummm gosta de ouvir estórias picantes é? Passando a rebolar e pressionar suas pernas nas minhas coxas.

A puxei pelo cabelo e falei em seu ouvido: - Adoro ouvir você falando sacanagem enquanto rebola no meu cassete putinha!!!

- Ahhhhh então fode seu tarado... hummmm... eu trepei com ele assim que cheguei do aeroporto, o que o deixou surpreso... mas acho que foi mais especial o dia em que estávamos em uma festa, na casa de amigos, e um dos convidados da festa irritou meu marido insistindo em discutir uma questão de negócios... hummmm... ele fica puto com isso ahhhhh... de surpresa eu tirei meu marido da conversa, puxei ele pra dentro de um closet, me ajoelhei... ahhhh... e paguei um boquete até ele gozar na minha boooocahhhh!!!

- Ele deve ter ficado muito louco!!! E apertando ainda mais sua cintura acelerei o ritmo.

- Putaaaaa que pariuuu... e como ficouuuu... principalmente... hummmm... porque ao sair do closet para ir até o banheiro, eu fui até o chato que tinha irritado ele... e dei um selinho no mala o comprimentando... só que com a boca ainda cheia de porra do ... ahhhh assim você acaba comigo... meu marido estava tão excitado que ficou... hummm... me esperando sair do banheiro... me levou para o carro e me comeu dentro dele!!!! Ahhhhhhhh vou gozarhhhhhhh!!!

- Goza madame levadinha!!! Falei estocando com força.

E D. Regina mordeu o encosto estofado da cadeira, e eu senti seu corpo delgado estremecer em minhas mãos, gozando gostosamente.

Esperei ela se recuperar do orgasmo, a fiz descer da cadeira e a beijei longamente.

Depois de algum tempo cravei minhas mãos em sua bunda, e a livrando em definitivo da calça e calcinha, a sentei em minha mesa e a beijei.

Voltei a segurá-la pelo pescoço e a deitei na mesa e rocei meu pau em seu reguinho...

- E essa delícia de bundinha??? O maridão já teve o prazer de provar???

- Já sim!!! E caiu na risada ao ver eu tirar da gaveta da mesa um tubinho de lubrificante.

- Melhor ter e não precisar do que precisar e não ter!!! Falei rindo e passando a lubrificar seu anelzinho. – Mas conte como foi a “inauguração”???

Ela se contorcia com a massagem, mas mordeu os lábios e passou a narrar:

- Tinhamos acabado de chegar da aula de tênis e mal entramos no quarto, eu fui dar uma coçadinha levantando a sainha e ele elogiou meu bumbum, o que me surpreendeu, pois ele nunca tinha elogiado abertamente.

- Como estava de costas para ele tirei a sainha rebolando e puxei a calcinha pra cimahhhhhhh... aiiiiiiii que deliciahhhhh!!! Gemeu ela quando penetrei em seu rabinho.

- Quando olhei para ele -continuou ela – vi ele de olhos cravados na minha bunda e uma ereção visível estufando o shorts... Ahhhhh você está me viciando em levar na bundinha!!!

Enquanto ela falava, o que parecia excitá-la mais ainda, eu já segurava suas pernas abertas pelos tornozelos e mandava ver em seu rabinho.

- Hummm... onde eu tinha parado... aiiii... ah é, tirei toda minha roupa com o bumbum empinado e fui para o banheiro, parando para chamá-lo para o banho... uhhhhh que pau gostoso... e ele veio correndo!!!

- Mal entramos no box passei a beijá-lo e ensaboar seu pau e sem que ele percebesse, minha retaguarda também... hummmm você me deixa louca!!! Eu tinha começado a acariciar seu grelinho.

- Virei de costas para ele na mesma posição que você comeu meu bumbum...ahhh e como eu adoro dar ele pra você... Só que quando vi que ele ia comer minha bucetinha eu rebolei e quando senti a cabeça na portinha, empurrei o corpo para trás, e entrou metade dele no meu rabinho!!!

- Vi estrelas pois o pau dele é muito grosso, e era a segunda vez que estava dando a bundinha, e soltei um gritinho: Ai amor você tá comendo minha bundinha!!!!

- Ele ficou possesso soltando um urro, me imobilizou e cravou o membro inteiro dentro de mim, me fazendo dar um grito gostosooooo...

E passou a meter em minha bundinha com vontadeeee!!! Ahhhhhh vou gozar de nooooovoo!!! E me fodeu como um louco até gozarrrrrrrrrr!!!!

Não aguentei e enchi seu rabinho de porra como o maridão deve ter enchido também.

Sai de dentro dela, ela sentou na mesa e me beijou avidamente.

- Hummmm acho que na verdade vou ter que agradecer a minha filha!!! Mas ainda quero dar umas palmadas nela!!!

- Se precisar de ajuda...

Ela agarrou meus cabelos e me envolveu com aquelas pernas longas que ela usava com maestria:

- Seu safado!!!

Mas ao sentir meu pau roçar meia bomba em sua virilha ela fez uma carinha de dor.

- Você não sossega não é?

- ahhhhh nãoooo!!! Falei a agarrando firme.

Ela riu e esperneou: - Me solta... eu ainda tenho que ir para um jantar com o maridão!!!

Dei um último beijo molhado e a deixei sair de cima da mesa.

Ela rapidamente recolheu suas roupas e foi para o banheiro se arrumar.

Eu arrumei tudo e sentei com cara de paisagem.

Ela saiu do banheiro como se tivesse saindo de um chá com as amigas, como se não tivesse acabado de ser currada em cima da mesa, e me dando o melhor sorriso comercial se sentou no meu colo.

Me beijou gostosamente e disse:

- Agora eu preciso ir... me beijou de novo. – Preciso fazer uma visita dessas no escritório do meu marido!!! E abrindo a gaveta da minha mesa pegou o lubrificante: - Acho que ele não tem um desses lá kkkkkkkkkk!

Colocando o lubrificante em sua bolsa, se levantou e se encaminhou até a porta e lá chegando nos despedimos com um beijo, e enquanto eu apreciava seu caminhar sexy e elegante ela sorrido me falou:

- Precisamos marcar um jantar de casai!!!

E entrou no elevador.

Eu pensei, e que jantar seria...

Seria??? Ou será???

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Comentários

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Joca: Obrigada por visitar minha escrivaninha, meu intuito é levar Tezão aos que leiam. Adorei seu relato .beijos.

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Joca. Longe de mim dizer que falta algo na tua narrativa mas se me permite eu gostaria de sugerir que coloque algo nos títulos dos texto que te identifique como autor, assim será mais facil pra acompanharmos a serie. Principalmente quem usa celular.

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