LÉIA DÁ PRO ESTRANHO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3090 palavras
Data: 20/09/2019 19:31:49

Ajoelhada no chão, com cotovelos e cara enfiados na cama que cheirava a suor de macho, Leia era brutalmente enrabada por Beto. E o comedor, bruto e arrogante, a mandou contar pro dono do casebre que não tinha gozado naquela cama amarfanhada.

O viadinho torceu o pescoço pra ver o dono da casa pelo canto do olho, sentado numa cadeira fumando um cigarro e assistindo o enrabamento, e com seu melhor jeito de “piranha ingênua”, respondeu, entre gemidos de dor:

- Ai!... Beto!... Gozei não,... Uiii!... Seu Zuca... aiinnnhhh... juro que num gozei não!... uiii... juro...

E Beto emendou, já bombando rápido de novo.

- Viu, Zuca?... Num falei?... Foi mal aí... Mas num sujei nada não!

- Tá bom, Maninho! Mas acaba logo com isso aí.

Leia se animou. Ter um desconhecido assistindo não atrasava tanto assim a vida, e combinava com sua ideia de fazer o malvadão do Beto gozar logo. Era até uma plateia pro seu espetáculo! Só tinha que caprichar em gemidos e falas, e fazer Beto se sentir um fudedor gostosão de primeira, pra esporrar logo.

- Aiiinnnhhh... Beto... que pau gostoso!

- Tá gostando, piranha?

- É... é ma-ra... hummm... maravi-lho-so!... aiiiiinnnhhhh... dói... mas é bom... tão bom.... aiiinnnhhh... vida de viado... né fácil não...minha vida... aiiinnnhhh... é sofrer nessa tua pica gostosa!... daqui pra frente... aiinnnhhh... só quero ela...

Beto se empolgou, e começou a trilhar o caminho que Leia tinha traçado pra ele. Bombava rápido de novo, como um cachorro, e pensava que conduzia a foda.

- Só quer minha pica, Viado?

- Aiiinnnhhh... só...

- Minha pica é mais gostosa do que a pica de Gil?

- Éééé...

- É o que? Fala que é, piranha!

- Tua pica... aiinnnhhh... é mais gostosa... do que... aiinnnhhh... a pica de Gil... muito mais... ui!

- E é mais o que, do que a dele?

- Aiiinnnhhh... mais... gostosa...

- Sem ser gostosa, sua bicha burra!... gostosa tu já falou... é mais o que?

- Tua... pica... aiiinnnhhh... é maior... mais bonita... mais grossa... ah!... dura... tá tão dura... aiiinnnhhh... dentro deuzinha...

Beto se empolgava. Seu corpo negro brilhava de suor, e com as estocadas as gotas salpicavam as costas de Leia. E a bichinha se sentia a maior puta do planeta, arrombada na casa de um estranho, que assistia à foda, e mentindo descaradamente sobre um mau fodedor, que a comia. Beto continuou, alucinado com o cuzinho de Leia, e com a exaltação mentirosa de sua própria masculinidade:

- Quem é teu macho agora, Viado?

- Tu!

- Fala mais!

- Tu é meu macho... aiinnnhhh... sou tua puta...

- E tu vive sem o meu caralho?

Leia fingiu tão bem um espanto, gritando ante a ameaça de ficar sem rola, que convenceu até Zuca, que tava desconfiado dos elogios a Beto.

- NÃO-Ô!!! VIVO MAIS NÃO!... Aiiinnnhhh... SEM TUA PICA EU ME MATO!

Beto adorou. E sentiu o cu mordendo seu pau, com os gritos de Leia. Não ia demorar. Ia gozar logo.

- Eu vou é te esporrar toda! Muito!

- Vem meu macho!...

- Vou te encher...

- Goza no meu rabo, que elede porrraaaa!!!

Beto deu uma estocada super forte e começou a gozar, com o pau parado lá no fundo do reto de Leia, e o viadinho completou a frase, sentindo alívio e tesão com o calor do esperma se espalhando em suas entranhas. Era a melhor sensação que tinha, desde o inicio da penetraçãoé teu! Meu cu é teu... áiiii... que gos-to-so! Huuumm... tu me gozou toda... ai que coisa boa!

Beto era egocêntrico o bastante pra tirar o pau bruscamente, magoando o cuzinho de Leia e arrancando mais um “ái!” alto, de dor. E logo a bichinha deu outro grito, com o macho lhe dando um tapão forte na nádega, enquanto se levantava do chão e falava:

- Rabão gostoso pai dégua!

Leia voltou rápida pro personagem, e respondeu ao tapão rebolando o bundão como uma cachorrinha, e olhando pra trás pra agradecer a Beto.

- Obrigada! Muito obrigada, meu macho! Foi a melhor comida de rabo que já tive... nunca que eu vou esquecer!

Beto não queria maiores intimidades no pós-gozo. Muito menos na frente de Zuca, o amigo mais velho. Era hora de tratar o viadinho como uma coisa. E Zuca ajudou.

Zuca nunca tinha comido um viado, mas gostava muito de sexo anal com as piriguetes que pegava, e quase todas reclamavam muito. Concordou em emprestar o barraco pra foda porque queria manter Beto devendo a ele, e lá no campinho tinha dito que “ia querer comer também” mais de farra do que de verdade. Quando viu a cena de Beto fudendo Leia teve tesão, mas tava na dúvida se ia comer mesmo, ou não. Até Beto levantar!

Quando Beto saiu da frente Zuca viu as coxas grossas e o bundão gostoso de Leia, e até viu o brilho de uma gotinha de porra escorrendo do cu. Caralho! Não fosse pelo saquinho, ia dizer que Beto tinha enrabado uma indiazinha! Pareciam pernas, quadris e bunda de mulher! E de mulher gostosa!

Ainda sentado na cadeira, olhando o viadinho rebolando a bunda, Zuca falou calmamente, sem se levantar, enquanto apagava o cigarro na perna da mesa ao lado:

- Agora é a minha vez.

No fundo era o que Leia queria, mas tinha que manter a cena de apaixonada por Beto. Sentou a bunda desejada de lado, no chão sujo, com as pernocas juntinhas e dobradas, escondendo o pauzinho todo duro, e femininamente fez pose de menina assustada, olhando pra Beto e pra Zuca. Apelou com voz chorosa perfeita de menina:

- Beto!... tu não falou nada disso... não quero... eu...

Foi interrompida pela voz firme de Beto, que já ia guardando a pica ainda dura na bermuda, mas teve uma ideia pra “convencer” o viadinho.

- Fica assim não, fresquinho... espia aqui... – Beto andou até perto de Leia, deixando a pica reluzente de porra pertinho dos lábios carnudos da bichinha – tu não quer isso daqui?

Leia entrou na cena que Beto queria, de bichinha apaixonada, para depois sacanear o escroto com Zuca. Passou a língua nos lábios sensualmente, e respondeu, pegando na piroca de chocolate.

- Quero! Posso chupar um pouquinho?

- De novo, Viado?

- Só pra limpar ele... tem porra...

- Pode, com uma condição.

Leia teve um arrepio passando por todo o corpo. A cena com Beto era fingida, mas o tesão da situação era muito real e intenso. Beto continuou:

- Tu tem que fazer o que teu macho mandar!

Leia riu por dentro. Beto tinha uma bela pica pra se chupar, mas era ruim de cama, egoísta, mandão, e se achava. “Meu macho”, pensou... aquele rapazote não chegava nem perto de Gil, e muito menos de Vadão. Leia manteve a cena de bichinha assustada, sentada no chão, hipnotizada e segurando a pica de seu comedor.

- Mas Beto...

- Se tu quer chupar minha rola, e continuar tendo ela no teu rabo, tem que obedecer...

- T-tá...

- Agora chupa um pouquinho só... limpa ela toda... isso...

Leia lambeu e chupou toda a jeba de Beto, gemendo muito. Com ela sentada no chão, e Beto de pé, pernas meio curvadas pra dar altura, Zuca tinha visão de tudo, e seu tesão disparou.

O que o dono da casa via não era um viado. Era uma garota gostosa, mamando com muita vontade a pica de Beto e olhando pra ele, Zuca, como se o convidasse. Já tinha ficado com tesão na bunda grande e coxas grossas. Depois que a bichinha sentou no chão, de ladinho, viu que também tinha peitinhos pontudos, de mamilos grandes e salientes. Eram tetinhas de menina adolescente! E o viadinho tinha um rostinho redondo bonitinho, de lábios grossos e sensuais. E agora via aqueles lábios grossos, e língua, passeando com tesão pela piroca que tinha acabado de esporrar no cuzinho dela. E, puta que pariu!, o boiolinha bonitinho piscou pra ele discretamente, com a jeba do Beto na boca! Caralho! Ia arrombar aquela bicha!

- Porra, Maninho! Já falei. É minha vez! Sai fora!

Zuca levantou, e Leia viu que ele era mais alto e mais magro do que Beto. Será que o tamanho do... Beto interrompeu o pensamento da bichinha, tirando a rola de sua boquinha e respondendo a Zuca,

- Tá cheiroso, maninho. Tava só dando um tchau. Pega a bichinha aí.

Beto se afastou do viadinho, guardando a rola na bermuda. Leia fingiu medinho, que na verdade era contrariedade, mas pelo motivo oposto ao que Beto pensava. Tinha fantasiado transar com os dois, ao mesmo tempo, como tinha feito no consultório, dando pra Vadão e pro Dr. Flávio. No papel de bichinha submissa e assustada, pediu dengosamente a Beto:

- Me deixa sozinha com ele não!... por favorzinho...

Quem respondeu foi Zuca, já chegando perto.

- Beto sabe que gosto de ficar sozinho com piranhinhas novas que nem tu... é pra gente se conhecer melhor...

E Beto emendou, forçando a macheza pra se mostrar pro amigo:

- Tu jurou obedecer! Faz o que tô mandando!

Leia tapou o rosto com as duas mãos, e se debruçou sobre a cama cheirando a suor, fingindo que chorava. Tava era cheia de tesão pela situação.

- Té mais, Zuca. Cuidado pra não machucar muito o material aí! Tô te emprestando, mas o boiolinha é meu.

Beto saiu e fechou a porta, sem nem se despedir de Leia, que ria dele, com o rosto escondido. Zuca sentou na cama, ao lado da cabeça de Leia e mandou uma direta logo de cara, pra deixar claro que tinha entendido a situação.

- Pode parar de fingir, catiroba. Ele já foi.

Leia olhou pro novo macho, já rindo sapeca:

- Mas é como que tu viu que eu tava mentindo?

- Tu bem piscou pra mim, que eu vi. Tu nem tem medo de tá aqui, né?

- Até tive. Mas quando tu falou que agora era tua vez, num sei porque, confiei.

Zuca pegou a mãozinha de Leia e botou sobre o próprio cacete, ainda guardado na bermuda, e falou:

- Eu bem sei porque. Tu gosta é de rola, não do Beto!

Leia riu, e concordou com a cabeça. Já se sentia novamente a puta, completamente solta. Apalpou a rola e se assustou um pouco com o tamanho. Era pouca coisa menos grossa do que a de Gil, mas era comprida!

- Nooossa! Teu pau é grande!

Apesar do tesão, Zuca tava curioso com aquele viadinho bonito.

- Tu guenta. De onde tu saiu, boiolinha?

- Da escola do Beto. Ele é da turma do meu namorado.

- Axi! Tu tem um namorado e piranha por aí?

- Ah... ele também me chifra. Tem problema não!

- Tu é puta mesmo. Aqui! Dizem que boiola chupa melhor do que mulher. Quero ver.

- Tu nunca pegou um?

- Um o que?

- Um viadinho... assim que nem eu?

Zuca já tava de pé esperando, quando respondeu:

- Nem viadinho, nem viado, nem viadão. Tu vai ser o primeiro. Me tira a bermuda logo!

Leia adorou o “primeiro”, e tentou se endireitar ajoelhada, pra chupar o segundo caralho daquela manhã, mas sentiu os joelhos.

- Ái! Merda!

- Que foi?

- Machuquei...

Só então Leia viu que tinha esfolado os dois joelhos, ajoelhada dando o cu pra Beto. O chão de tábuas grossas e velhas tava sujo de areia e terra, e o atrito tinha ralado a pele sensível da bichinha. Zuca viu os machucados e teve pena. Mas não ia perder o cuzinho.

- Tem problema não. Senta na cama que eu fico de pé. Sou maior do que Beto.

Leia sentou e logo arriou a bermuda de Zuca. Assim como Beto, ele tava sem cueca, e a rola já tesa pulou do elástico da cintura no umbigo do mulato. Leia olhou fascinada.

- Axi, Credo! Tu é maior mesmo!

Leia pegou o pau de Zuca e examinou. Era da cor da pele dele, cor de caramelo, e viu que o macho raspava o saco como Vadão e Gil. O cheiro de mijo era forte, mas quando o rapaz jogou a bermuda pra longe a femeazinha percebeu que era mais da roupa do que do pau.

O pau de Beto era mais grosso, enchia a mão. Mas o de Zuca era comprido. Parecia até mais comprido do que o de Vadão. Era como uma calabresa de caramelo, com curva suave pra cima. E a glande era só um pouco mais escura. Leia ficou punhetando um pouco, e logo atacou o saco raspado do mulato. Começou a lamber a costura, de baixo pra cima, e depois beijou e lambeu as bolas. O macho logo viu que tava com a pica entregue a uma boqueteira experiente.

- Tu é bom nisso, hein boiolinha?

Leia parava as lambidas e beijos no saco e na base da rola, pra falar:

- Brigada... é que gosto...

- Gosta muito, né?

- Uhum...

- Quantos aninhos que tu tem, bichinha?

- Schlepschlep... por que?

- E desde de quando tu chupa rola?

- Uns 11... schlep...

- E foi com Beto?

- Schlep... não!... tem poucos dias... schlep... primeira vez... schlep... schlep... que chupei Beto... schlep... e só hoje... schlep... que ele me comeu... schlep...

Zuca deu uma risada, e Leia perguntou de que ele tava rindo:

- É que Beto tava se cartando de que ele tinha te enrabado muito, antes. Foi nada, né?

Leia riu também, exagerando sua vida sexual pra deixar Beto mal perante o amigo:

- Foi nada! Ele tá é longe na fila

Leia terminou de subir pelo corpo do pau, lambendo e beijando, e babando muito pra acabar logo com os gostos ruins. Enquanto chupava curtia a ideia de ser o primeiro viadinho de Zuca. Arregaçou a cabeça do pau e lambeu furiosamente todo o sebo do colar da glande, pra ficar logo limpo e gostoso. Depois abocanhou a rola e começou a chupar batendo punheta. Conseguia fazer uma punheta de quatro dedos, naquele talo de pica comprido. Pensou em dar um show de garganta profunda naquela jeba, mas era mais comprida do que tava acostumada, e teve medo de vomitar o casebre já sujo de Zuca.

Zuca gemia leve, no ritmo da mamada, e curtia a cena. O rosto do viadinho era lindo com sua pica na boca. E a bichinha chupava com tanta vontade que a gulosa ficava muito mais gostosa do que os boquetes que Zuca recebia das piranhas com que fodia. Será que o cuzinho seria melhor, também? Queria provar, mas o boquete tava tão bom que arriscava acabar ali mesmo. Melhor fuder logo.

- Pára aí, Viadinho!

Leia tirou o cacete da boca e continuou punhetando. Olhando pra cima com sua cara de piranha ingênua, repetiu o que tinha feito com Beto, lembrando que nessa hora Zuca ainda não tinha chegado.

- Gostou da minha boquinha não, foi?

Zuca riu do cinismo. Aquela putinha era especial mesmo.

- Gostei tanto que tô quase te galando a boca!

- Axi! E isso é problema?

- É... porque quero teu cu!

Leia riu satisfeita. Também queria aquela jeba dentro de si, e seu instinto de viado lhe dizia que ia ter uma foda muito melhor do que a decepcionante que tivera com Beto, há pouco. Deu uma última lambida na cabeça do pau de Zuca e falou dengosamente, ainda punhetando o rapaz:

- Também quero teu pau, mas...

- Antão, bora!

- Mas é que relei os joelhos.

Zuca se soltou da bichinha e deu uma empurrada apressada nas roupas emboladas, pra um canto da cama, falando:

- Como é que tu gosta de dar o cu?

- Eu gosto de dar de quatro, mas com meus joelhinhos assim magoados...

- Eu gosto de comer cu com a piranha de ladinho. Tira a calcinha e deitaí que vou te mostrar.

Leia tirou a calcinha lilás que tinha sido de Gilda, de costas pra Zuca pra esconder do macho seu pauzinho duro, mas sem deixar de caprichar nos gestos afetados e femininos.

O lado da cama de solteiro era colado na parede de tábuas. Leia deitou sobre seu lado esquerdo de costas pra Zuca, com as pernas encolhidas juntinhas, e de frente pra parede. O macho parou um instante admirando o viadinho... 15 aninhos... assim, de costas, era uma menina perfeita. Bundão, coxonas, pele lisinha brilhando de suor... só não tinha cintura, e podia ter cabelos mais compridos. Mas era um corpo de garota.

Zuca deitou atrás e foi se chegando em Leia. O viadinho logo sentiu o caralho do macho cutucando seu rego macio, e se arrepiou todo. O rapaz viu, de pertinho, a pele do pescoço do boiolinha se eriçar, e ficou impressionado. Como aquele menino gostava de rola!

Enquanto levantava com carinho a perna direita de Leia, o dono do casebre falou colado na nuca da bichinha:

- Vou dedar teu cuzinho, pra ver se cabe.

- Tu vai melar teus dedos.

- Tu tá com o cu sujo de merda?

- Não-ô! Tu vai achar é o esperma de Beto.

Lembrado de que seu amigo tinha acabado de esporrar naquele cu, Zuca desistiu de lacear o tobinha do menino, e resolveu meter logo. Mas tinha um tratamento todo seu pra isso.

- Antão abre esse bundão gostoso pra mim, que vou te dar o que tu gosta.

Leia tentou levantar mais ainda a perna, mas o próprio Zuca pegou a mãozinha delicada dela e colocou na gorda nádega direita do boiolinha, e mostrou como ela tinha que puxar a popinha pra cima, pra arreganhar o cu. O viadinho adorou o jeito cuidadoso do macho, que ainda por cima anunciava tudo o que fazia:

- Agora vou meter... espia só...

Leia fez força pra fora e imediatamente sentiu a cabeça quente do pau do macho forçar seu anel e começar a entrar. Aquela calabresa de caramelo foi invadindo seu cu lentamente, enchendo o viadinho, fazendo com que se sentisse a mais desejada das fêmeas, e estufando tudo dentro. Zuca metia ainda mais lentamente do que Gil, e seu pau era mais comprido. Parecia pra Leia que era um metro de pica, por que a invasão não acabava nunca!

Leia não conseguiu manter a pressão pra fora, e enquanto a piroca ainda entrava nela soltou a respiração. Seu cu deu uma violenta mordida no pau de Zuca, e o macho respondeu com um gemido de tesão, mas continuou a penetrar em câmera lenta. Pro passivinho a contração do cu na rola doeu, mas uma dor prazerosa, apesar de forte. Leia se pegou mordendo uma dobra do lençol que rescendia a suor de macho. Mordia de tesão e de dor.

A rola entrou toda, e Zuca ficou paradinho, com o pau no fundo do reto do viado. Era diferente. As piranhas que tava acostumado a meter no cu ficavam cheias de frescuras, gritavam, faziam cena. Aquele viadinho não. Via no rosto do menino que a bichinha tinha prazer verdadeiro em ser enrabada. E era um rostinho lindinho.

- Entrou tudinho, viu?

- Aiiinnnhhh... gostooooso...

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