COMI A MINHA NAMORADA EM UM IGARAPÉ

Um conto erótico de DWMC
Categoria: Heterossexual
Contém 750 palavras
Data: 20/09/2019 22:44:39

Boa noite, me chamo Willian, sou moreno, 1,63 de altura, 37 anos de idade, sou personal trainer, tenho um namorada que se chama mariana branquinha, 1,64 de altura, pernas torneadas, longas e lindas, bumbum arrebitadinho, cabelos longos e ondulados, muito linda.

Em um belo final de semana, fomos passar o final de semana no sitio da irmã dela, chegando lá por volta das 9 horas da manhã, ficamos conversando com o cunhado dela, com sua irmã e ajudando no almoço e sempre que possível ela ficava a me provocar com movimento sexuais, só para ilustrar (ela estava de shortinho curto mostrando a polpa daquela bundinha linda, e uma camiseta branca de alça sem sutiã) o que deixava os bicos dos seus seio bem a mostra, e ela ficava empinando a bunda na minha direção discretamente para que sua irmã e seu cunhado não notasse, isso durou até o almoço.

Longo após o almoço ela recomeçou com o jogo de sedução novamente, porem estávamos rodeados de crianças, filhos da irmã dela, para todos os lados que íamos as crianças estavam na cola, nunca nos deixando a sós, resolvemos ir para o igarapé, e as crianças sempre atrás, e ela falando no meu ouvido que queria dar para mim dentro da agua, e eu já estava excitado, só de imaginar a cena, mas as crianças não davam um tempo, foi quando ela sem aviso me puxou pelo braço me levando em direção a uma casa vizinha onde o igarapé também passava por perto e os vizinhos não estava na casa, neste momento as crianças estava já saindo da água para nós acompanhar quando ela gritou dizendo para que todos ficasse onde estava pois estavam sujando toda a agua e iriamos para um lugar mais limpo. Passamos a caminhar em direção a casa, passamos ao lado da casa em direção a igarapé.

Chegando ao igarapé notamos que da estrada próxima dava para ver tudo onde estávamos, mais como já estávamos com muito tesão e isso deixaria as coisas mais interessantes. Como as crianças poderiam aparecer a qualquer momento fui logo a pegando pela cintura e levando-a para cima de uma tabua larga que havia a beira do igarapé, que era usada para lavar roupa pela dona da casa, neste momento ela já toda excitada e querendo ser fodida com força não se fez de difícil, foi logo se ajeitando para receber meu pau afastando sua calcinha para o lado e mostrando sua buceta já toda molhadinha, suculenta e carnuda. Fui chupando aquela buceta rosadinha que ficava piscando de tesão, chupei com tanta vontade que não percebi que passava uma moto na estrada e que seus ocupantes poderiam ver toda a cena se olhassem na nossa direção.

Passado o susto, me concentrei novamente em sua linda e gostosa buceta e quando ela estava para gozar pediu que eu a fodesse, eu não me fiz de rogado e fui logo metendo meu pau que já estava latejando de tanto tesão, soquei tudo de uma vez, ela gemeu algo, a foda estava tão boa que não dávamos importância para o sol que estava de rachar a cuca, fodemos com tanta vontade que ela gemia alto o que começou a me preocupar que sua irmã ou cunhado nos surpreendesse naquela situação, mas como neste momento não pensamos direito, continuei a meter com força fazendo com que ela aumentasse a intensidade dos gemidos e tendo um orgasmo muito intenso.

Deixei ela se recuperar um pouco e disse: Agora é minha vez de gozar, a peguei por trás e meti novamente na sua buceta, agora com movimentos lento e coordenados, para voltar a excita-la, logo que percebi que ela já estava no clima novamente fui aumentando a velocidade das estocadas em sua buceta o que fez com que ela voltasse a gemer alto, com medo de sermos surpreendidos por alguém, a puxei para dentro da agua e coloquei ela com as pernas em volta da minha cintura e voltei a fude-la, desta vez ela que tomou a atitude e começou a cavalgar no meu pau com vontade, ficamos uns 20 minutos nesta posição e ela pela segunda vez começou a gozar e arranhar minhas costas o que me fez chegar num orgasmo alucinante, ficamos um tempinho nos recuperando dentro da agua e depois escutamos a irmã dela nos chamar e saímos em direção a ela.

Pela nossa cara sua irmã desconfiou do ocorrido, pois deu um sorrisinho, quando nos viu saindo do igarapé de sua vizinha, kkk.

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