Beto e a babá de sua irmã caçula – 3

Um conto erótico de Ilias Iliadis
Categoria: Heterossexual
Contém 1725 palavras
Data: 21/09/2019 00:09:48
Última revisão: 21/09/2019 00:28:30

continuação....

Acordo assustado com gargalhadas, percebo que estou na sala. Havia pegado no sono após o banho. Malu estava dormindo comigo no sofá e também acordou assustada.

Ouço minha mãe chamar na cozinha, anunciando que a pizza estava na mesa. Estava morto de fome!!

Comemos pizza e conversamos bastante, após isso, ouvimos as histórias sobre o passeio que haviam feito. Minha mãe perguntou como foi nossa tarde e sem pensar Malu disse que havia sido bastante produtiva. O domingo havia chegando ao fim!

Algumas semanas se passaram sem muitas novidades, a rotina fazia com que não tivéssemos oportunidades de ficarmos sozinhos, quando nos encontrávamos sempre havia alguém com a gente.

Após algumas semanas recebo uma convocação par o campeonato pan-americano na Califórnia, seriam 2 semanas nos EUA, pois faríamos um camp de treinamento em uma filial de nossa academia.

Pensei em não ir por conta de Malu, porem ela me incentivou e me fez prometer que daria meu melhor.

Nossas conversas mais intimas rolavam na escola, onde vivíamos grudados como 2 namoradinhos. Malu era linda e a rapaziada do colégio logo percebeu que rolava mais que uma amizade entre a gente.

Alguns dias antes da viagem, Malu comentou que precisa falar comigo dizendo que quando tivesse oportunidade me daria um estimulo para a viagem. Minha vontade era agarra-la na frente de todos.

Estava na sala quando ouço da cozinha minha mãe chamar meu nome. Ao chegar a cozinha ela começa a falar.

Mãe: Beto, a Malu comentou que gostaria de dar uma palavrinha contigo. Disse que é algo importante e creio que queira lhe desejar boa sorte, pois ela morre de preocupação contigo. Como ela é um doce de menina, muito responsável e solicita, acho que não custa nada dar uma atenção a ela, acho que uma conversa com alguém de sua idade seja proveitosa.

Em seguida minha mãe diz que pegaria um cineminha com meu pai assim que ele chegasse e não precisaria esperar, pois não tinham hora para voltar.

Logo meu pai chegou do trabalho, tomou um banho e saiu com minha mãe para tal noite do cinema, deixando eu, Malu e a caçula em casa.

Jantamos, brincamos com minha irmã caçula, colocamos um filme infantil e eis que minha irmã adormeceu.

Como viajaria em alguns dias falei a Malu que tomaria um banho e acabaria de arrumar as minhas coisas.

Banho tomado, estou acabando de arrumar algumas malas quando ouço Malu me chamar.

Estava linda como sempre, usava uma camisola de algodão da marca Any e Any (Moda da época), com mangas compridas, porem curta a ponto de deixar suas lindas coxas expostas.

Ela entra no quarto e senta ao meu lado na cama, começamos a conversar sobre a expectativa em relação a viagem, em seguida engatamos uma conversa sobre as 2 semanas de aulas que perderia no colégio e do nada ela se levanta dizendo que já voltaria, saindo correndo de meu quarto.

Após alguns minutos ela entra e fecha a porta com a chave dizendo que a caçula já estava dormindo, mas poderia acordar.

Meu coração gelou, mas minha reação foi levantar e ir a seu encontro. Ela me abraça agarrando o meu pescoço ficando na ponta dos pés, a camisolinha que usava subiu, a sua bundinha linda estava exposta.

Nos beijamos com pegada, fui andando de costas até encostar na parede. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente, meu pau estava explodindo tamanho tesão, um beijo mais gostoso que o outro, minha mão que iniciou em sua nuca já estava segundando embaixo de sua bunda, a trazendo o mais perto que conseguia de meu corpo. Subi uma das mãos por dentro de sua camisola e não senti o elástico de sua calcinha, assim como não senti o sutiã e logo toquei a lateral de um dos seios, Malu não usava nada por baixo.

Eu estava sem camiseta com uma calça de pijama azul marinho que dormia, estava sem cueca, portando meu pau estava praticamente solto e louco para penetrar em sua bucetinha maravilhosa.

O clima esquentou e a levei para cama, tentei tirar sua camisola, ela não deixou. Em contrapartida não esboçou reação negativa quando tirei minha calça deixando meu pau mediano a amostra (16 cm de comprimento, porem com uma grossura bacana).

Deitei por cima de Malu e meu pênis foi como um míssil teleguiado em direção ao alvo. Meu pau estava todo babado (pre gozo) e roçava a sua bucetinha que estava completamente molhada.

Ela pediu para que eu não a penetra-se, alegando que não estava preparada.

Como um macho alfa acabei não dando ouvidos e afobado tentei forçar um pouco na entradinha de sua buceta, a cabeça deslizou na entrada, assustado parei de pressionar, meu pau tocou de leve em seu hímen, o que a fez me empurrar me tirando de cima de seu corpo.

Malu me deu uma pequena bronca se posicionando por cima de mim. Agora ela estava com o controle da situação.

Ela repousou a buceta no meio do meu pau, na posição que eu estava tinha a visão da linda bucetinha de Malu. Trocamos alguns beijos, minha mão estava pregada em sua nuca, comecei a entender que quisesse algo a mais teria que fazer por merecer.

A pegada foi aumentando. Percebi que Malu soltava uns gemidinhos tímidos, ataquei a orelha (ponto fraco de Malu) e após algumas chupadas e lambidas ela começa a descer beijando meu corpo.

Beijou meu pescoço, meus mamilos, meu abdômen trincado, passou a linguinha em meu umbigo chegando em minha virilha. Eu olhava sem acreditar.

Com uma mão Malu segurava meu pau, com a outra ela passava em meu corpo com pressão me arranhando, foi beijando minha virilha até tocar a língua na lateral de meu saco que a essa altura estava completamente rígido.

Ela deu alguns beijos e continuou lambendo minhas bolas, eu estava delirando.

Foi beijando e subindo para a base do meu pau, eu estava explodindo de tanto tesão. A cabeça estava completamente vermelha e inchada. Ao tocar a língua na glande de meu pênis, me confidenciou que estava pegando fogo.

Malu começou a chupar meio sem jeito, descia chupando até mais o menos a metade da minha rola, num primeiro momento os dentes de Malu raspavam um pouco na cabeça do meu pau, mas isso não chegava a incomodar. Na verdade, eu não estava aguentando mais..

E assim anunciei que iria gozar.

Creio que ela não imaginava que eu já estava em meu limite, tanto que ela deu uma bobeada e o primeiro jato de porra desceu garganta a baixo. Ela tirou meu pau da boca assustada e os outros jatos pegaram em seu rosto, camisola e sobre meu corpo.

Senti que Malu ficou um pouco perdida e sem saber o que fazer, acabou engolindo a porra que estava em sua boca enquanto limpava seu rosto com a manga da camisola.

Malu se jogou em cima de mim perguntando se havia gostado, meu pau continuava duro como um caibro de madeira.

Naquele momento a deitei e pedi que tirasse a camisola, ela endureceu o jogo e de bate pronto a convenci dizendo que não rolaria penetração, conforme havíamos combinado e complementei dizendo que só queria retribuir o prazer que ela havia me proporcionado.

Malu mesmo desconfiada me ajudou a tirar a camisola ficando completamente nua em minha frente. Aquela cena parecia um sonho.

Malu tinha um corpo perfeito, como disse na primeira parte do conto, seus seios eram pequenos, possuíam aréolas alargadas e volumosas, sendo que apesar de morena não eram muito escuras.

Sua barriga era chapada e sua bucetinha era de cinema, pequena, inchada e com uma boa quantidade de pelos, porém muito bem aparados num formato de moicano.

O tesão era enorme, tentei controlar a afobação e me concentrar o máximo possível.

Iniciei com um belo beijo em sua boca, senti um gosto forte, supostamente do sêmen que Malu havia engolido.

Após alguns beijos comecei a descer, dei alguns beijos na orelha e pescoço e logo cheguei em seus seios. Confesso que era apaixonado por eles, os beijei apertando com pressão, porem com cuidado, quando minha língua tocou em seus bicos eles se enrijeceram e ficaram lindos apontando para cima de tão empinado que eles eram.

Chupei e mordisquei bastante, ela me olhava mordendo os lábios e soltando uns gemidinhos reprimidos, continuei descendo, mantendo uma de minhas mãos em um de seus seios, continuei beijando e pegando com pressão, seios, costelas, umbigo e ao chegar em sua virilha já senti a fragrância maravilhosa de sua bucetaaa.... uhunnnnnn ...

Tentei manter a calma, mas aquele cheiro fazia eu perder a cabeça.

Lembro que ao beijar sua virilha, percebi que Malu não estava aguentando tamanho era o tesão. Ela se contorcia tentando levar sua bucetinha ao encontro de minha boca, estava desesperada.

Comecei passando a língua em seus grandes lábios, notei que escorria um liquido incolor e como um bom macho alfa não desperdiçava nada. O melzinho brotava como uma nascente de água, a viscosidade era perfeita e o gosto o melhor que já provei em minha vida.

Após algum tempo entendi que não daria conta de todo aquele mel e continuei seguindo a exploração.

Comecei a beijar os pequenos lábios, quanto mais eu olhava para bucetinha de Malu, mais me apaixonava. O mel não parava de minar. Sua buceta, que era bem vermelha em sua parte interior, estava brilhando.

Em seguida comecei a passar a lingua e beijar o prepúcio e a glande de seu clitóris e eis que Malu aperta minha cabeça contra sua bucetinha e começa a tremer. Fiquei surpreso quando um pequeno esguicho atingiu o meu rosto.

Me concentrei e continuei beijando a região do clitóris de leve, desci um pouco mais beijando sua buceta como se fosse uma boca, na sequencia outra tremedeira seguida de outra pequena esguichada.

Mesmo inexperiente soube conduzir a situação, crédito para o conhecimento em anatomia que havia obtido durante as aulas sobre o corpo humano.

Para finalizar ataquei com beijos e linguadas que iam do períneo ao anus, Malu se contorcia e já não conseguia controlar seus gemidos. A buceta de Malu estava toda melada, porem algo mais impressionante estava por vir.

Novamente Malu aperta minha cabeça contra sua bucetinha e começa a tremer, a diferença é que desta vez descontroladamente, seguido de um jato forte molhando todo meu rosto...

Malu literalmente se mijou de tesão ....

Continua.....

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Comentários

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Série fantástica esta do Beto. Cada vez mais envolvente e excitante nas traquinagens com essa babá. Amei, nota máxima. Venha ler os meus. Bjus.

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Acho que você e a minha xará chegaram no limite. Depois de orais com tanto entusiasmo, vai ser difícil deixar de ir até os finalmentes. Tenho a impressão que sua ausência por vários dias, vai ser o gatilho que vai disparar isso. Continue logo com esta série deliciosa. Beijos.

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ótimo conto,nota 10,espero ancioso a continuação

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