Olá caros leitores!
Desta vez vou narrar o dia em que transei com a manicure e fizemos um anal delicioso. Para entender como essa história começou, leiam os outros dois contos que publiquei contando minha história com a manicure.
Bem, vamos ao relato, verídico como os outros.
As transas com a manicure passaram a ser frequentes, praticamente diárias, e numa dessas transas, estávamos com o tesão mais aflorado do que de costume, mal esperamos a sua última cliente sair do prédio, e já nos atracamos em pé mesmo. Neste dia a Li estava provocando mais do que de costume, vestindo uma bermudinha branca e um fio dental vermelho, que a safada fez questão de me mostrar durante uma passada que dei em frente sua sala no meio do dia, me deixando maluco de tesão, querendo que a hora passasse rápido, para enfim ficarmos a sós.
Como na primeira vez, a empurrei contra parede, mas dessa vez ela já veio arrebitando aquela bunda maravilhosa para mim. Num movimento, desabotoei a bermuda, deixando cair pelo chão e a visão que tive foi maravilhosa daquela bunda linda, redonda, com apenas uma tirinha vermelha ao centro, dando um toque especial.
A essa altura minha pica latejava de tão dura, então me abaixei, puxei sua calcinha de lado, e ela já percebendo o que iria ganhar, já foi facilitando o alcance da minha língua naquela bucetinha lisa, que ela havia depilado há pouco, mas não só a bucetinha, o cuzinho dela estava lisinho também, com o entorno ainda meio avermelhado pelo contato com a cera quente...não resisti e coloquei minha língua para percorrer aquele buraquinho, que por sinal havia sido pouco usado.
Sua buceta pingava de tesão, ela se contorcia como uma cobra com os seios grudados a parede, mas quando toquei o cuzinho dela com a língua, a mulher endoidou, parecia que desejava aquilo há muito tempo, começou a rebolar na minha língua como se quisesse ser penetrada por ela e não deu outra...logo ela chegou num orgasmo alucinante, fazendo com que seu mel precioso escorresse pelas suas pernas, molhando todo chão e aquilo fez meu tesão ir ao limite, de uma só vez empurrei meu pau naquela xaninha ensopada, arrancando gritos e gemidos desconexos daquela mulher fora de controle.
Segurei ela pela cintura, e com aquela bunda toda empinada para mim, bombei com força por um bom tempo, até que ela gozou novamente. Como havia descrito nos outros relatos, tenho gozo retardado e não ejaculo com facilidade, o que faz com que eu vá ao limite de minha resistência durante minhas transas.
Dei um tempinho para ela se recompor, mas não foi muito, estava com meu pau doendo e queria gozar naquele dia e também queria comer aquele cuzinho. Dei uma cuspida na cabeça do pau e também naquele rabinho maravilhoso, ela percebeu minha intenção e deu uma travada falando "calma, não sei se aguento. Já fiz com meu marido faz muito tempo, mas o dele é bem menor...".
Essas palavras me atiçaram ainda mais, porém, fui com calma, queria que o momento fosse de prazer para ambos, então a tranquilizei, falei que ela teria o controle. Encaixei meu pau na portinha, coloquei minhas mãos para trás e falei para ela "vem, vai no seu tempo", então ela começou a rebolar lentamente, fazendo suas preguinhas começarem a se abrir, e eu fiquei parado, apenas mantendo o corpo na mesma posição e sentido meu pau ir entrando vagarosamente aquele rabinho que estava desejando tanto.
Quando a cabeça do pau ultrapassou a entrada, ela deu um gemido e uma leve travada, ela relaxou novamente, deu mais uma rebolada, e quando sentiu que o pior havia passado, pediu para que eu bombasse de leve, o que comecei a fazer e perguntei "Tudo bem? Está doendo? Quer que eu pare?" e ela virou e disse "Esse filho da puta ainda me respeita"...foi a conta, grudei na cintura daquela cadela no cio e cravei meu pau até o fundo, daí ela gemeu, de tesão, de dor, mas gemeu gostoso...comecei a bombar forte, e com uma mão alcancei o grelinho dela pela frente e fiquei ali, comendo o cuzinho e bolinando a bucetinha, e não logo ela anunciou outro orgasmo, que escorreu pela minha mão.
A partir daí, ela relaxou de vez, empinando ainda mais aquela bunda, fazendo meu pau entrar completamente. Bombei por mais um tempo, até que dessa vez não resisti e anunciei meu gozo, urrando de tesão e sentindo a porra sair aos golpes no fundo daquele rabo.
Depois desse dia, os anais também começaram a ser frequentes, e o clima esquentava a cada dia mais, a ponto de não conseguirmos mais esperar a noite chegar...mas isso vou relatar nos próximos contos...
Espero que tenham gostado.
Abraços.