Ela queria dar para o próprio neto e me pediu ajuda.

Um conto erótico de Cataclésio
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 22/09/2019 23:30:16

Acho que muitos já conhecem minha forte atração por vovós, coroas, mulheres mais experientes. Pois bem.

Terezinha era uma senhora dos seus 63 anos que eu conheci no Tinder. 1,55 de altura, uns 60kg e muito amor pra dar. Já havia saído com ela algumas vezes quando ela me revelou um desejo secreto e esótico: Queria dar para o neto, Bruno, de 18 anos quem inclusive ela acreditava que ainda era virgem.

Nosso único desafio era pensar em uma razão plausível para eu me aproximar do rapaz. O plano já estava desenhado: Ele teria que tranzar vendado e só tiraría as vendas no final. A surpresa seria um choque, mas dali, a relação poderia continuar sem grandes problemas.

Ficamos por uma semana pensando em uma forma, até que ela teve uma ideia: Bruno ia passar 6 meses em um intercâmbio no Canadá e precisava de um professor de inglês para fazer uma espécie de intensivão nas semanas que antecederiam a viagem.

Terezinha passou meu contato para ele, dizendo que fui indicado por uma amiga. O cara me ligou, ofereci um preço bem abaixo do mercado, claro, com excusas intenções, e no dia seguinte o moleque veio ter sua primeira aula.

Comecei então a abordar o assunto "sexo" no conteúdo, à final, ele iria passar um bom tempo lá e certamente pegaria muita garota.

- Que nada. Ainda nunca tranzei, acredita?

A avó tinha razão. O cara era virgem! Falou que era muito tímido, que não tinha coragem para chegar nas garotas, que até tinha beijado três ou quatro, mas não sabia como avançar.

Aí foi a deixa. Falei pra ele que uma amiga poderia resolver esse problema. Tirar a virgindade e ensiná-lo a ficar mais solto com as mulheres. Até por quê, nesse aspecto o que predomina é justamente a autoestima.

Bruno se entusiasmou. Mas aí coloquei a condição: Ele teria que tranzar vendado. Inventei uma história de que a minha amiga era muito feia e, dessa forma, os dois ficariam mais à vontade.

Ele topou com uma rapidez maior do que o esperado e marquei com os dois na minha casa para dali há dois dias. Terezinha, a vovó sem vergonha, chegaria uma hora antes para deixarmos tudo arrumado.

No dia marcado ela chegou toda perfumada e com um sorriso de orelha a orelha. - É hoje que realizo meu sonho!

Fomos então para o quarto, onde ela se despiu e se enfiou debaixo dos lençóis. Aquele corpo do qual eu já desfrutara agora não podia ser meu. Mas devo confessar que eu estava me excitando muito com essa história.

Bruno chegou 10 minutos antes do combinado e parecia muito nervoso. Tentei acalmá-lo, mas nada fazia o cara parar de tremer.

- Fica tranquilo. Tranzar é uma coisa normal. O que você vai fazer hoje é algo que todo mundo faz. E a minha amiga não vai te decepcionar. Ela tem larga experiência nisso. "E quão larga", pensei.

- Mas essa coisa da venda, precisa mesmo?

- Sim, mas no final, depois que você gozar na boquinha dela, ela mesma vai tirar sua venda.

Ele colocou a venda nos olhos e eu o levei ao quarto. Fingi que saí, mas bati a porta e fiquei do lado de dentro, sentado em uma cadeira que já deixara ali para poder observar.

Bruno então começou a tirar a roupa, mas o fazia muito lentamente. E a Terezinha é anciosa, faltou dizer. Ela se levantou e começou a ajudá-lo. Quando ele estava totalmente nú e já com o pau em ponto de bala, ela não resistiu e caiu de boca. Chupava, punhetava com uma mão e com a outra brincava com o saco dele.

- Nossa! Que delícia! Chupa, assim mesmo. Nunca ninguém tinha me chupado antes. Desse jeito eu vou gozar agora!

- Agora não. Ainda é cedo para isso, meu filho. - disse a Terezinha em sussurros para que sua voz não fosse reconhecida.

- Primeiro você vai mamar meus peitinhos, que já estão durinhos, toque pra você ver. Depois vai mamar um pouquinho mais embaixo, eu vou te ensinar. Aí você pode me comer gostoso e só no final, gozar na minha boca. Esse será nosso roteiro, certo? - Ela continuava sussurrando e eu quase não podia entender o que falava.

- Claro. Como você quiser. É só dizer o que eu tenho que fazer. Dizia um Bruno já menos nervoso.

- Então me beija. Na boca. Deixa a minha língua se entrelaçar na sua.

Enquanto eles se beijavam, Terezinha agarrou o pau do neto e começou a punhetá-lo sofregamente. Quando ele dava sinais de que ia gozar, ela parava e o empurrava. Os beijos recomeçavam e a punheta também. Quando ele dava sinais, ela o empurrava. Ficaram nisso por uns 10 minutos.

- Agora quero que você me chupe. Mas sem frescura, tá? Quero que sua língua passeie por meus lábios vaginais até encontrar o clitores. Ele fica bem ao centro, próximo da parte superior.

- Aqui?

- Quase, meu filho. Já está muito gostoso!

- Aqui?

- Isso! É aí mesmo. Vai, me chupa, esfrega a tua língua, brinca com a parte mais sensível e prazeirosa desse corpo que hoje é só seu.

- Está gostando?

- Gostando? Eu estou aaadoraaaando! Você aprende rápido! - Ela tinha que tomar cuidado para não deixar de sussurrar. E com tanto prazer, era difícil não gritar. Mas quando gozou, não resistiu.

- Gozei! aaaaaaa! Sente meu prazer na ponta da sua língua! Gostoso! Você me fez gozar em menos de 5 minutos! Olha, não é qualquer homem que consegue uma coisa dessas. - Bruno só não se deu conta de que trepava com a própria avó devido ao estado inebriante que experimentava.

- Vem, Bruninho, mete agora essa pica na minha buceta. Aproveita que ela está dura e eu estou molhadinha. Olha como você me deixou. Apaga esse meu fogo!

- Não precisa pedir duas vezes. Desde que começamos, isso é o que mais quero fazer. Quer pica? Toma! É toda sua!

- Ai! Calma! Vai devagar, meu filho! Uma mulher deve ser tratada com carinho, você não pode entrar rasgando desse jeito.

- Desculpe.

- Tá, tá desculpado. Agora continua, vai. Mete. Mete gostoso. Pode pôr tudo. Preciso te sentir dentro de mim.

- Está doendo?

- Agora já não dói. Pode mandar ver. Mete que eu vou gozar de novo pra você.

Bruno estocava com vigor e rapidez, quando a Terezinha anunciou o segundo gozo.

- Nossa! De novo! Quanto tezão, hein Bruno? Agora vem cá em cima, é minha vez de sentir o teu gosto.

E de novo a mesma brincadeira. Rola dele na boca dela, uma mão punhetava e a outra brincava no saco dele. Não preciso dizer que o menino não resistiu por mais de 2 minutos, não é mesmo? Ainda deu pra ver ela tirando a venda do rapaz, mostrando a língua com todo aquele conteúdo pra ele e engolindo.

- Vovó! Não acredito! Como isso pôde acontecer?

- Calma, Bruno. Deita aqui com a vovó. Não tem nada de mais nisso. Vamos conversar.

- Como conversar? Vocês aprontaram comigo!

Falavva enquanto olhava para mim.

- Apenas atendi um desejo da sua avó, Bruno. E você não pode negar que foi ótimo. Ou pode?

- Não. Claro que não. Foi maravilhoso. Mas... e agora?

- Agora a gente guarda esse segredo e dá umas trepadas sempre que for possível, combinado?

Ainda tomaram um banho juntos, se vestiram, me agradeceram e foram embora. Depois disso a Terezinha nunca mais me procurou pra sair. Também pudera. Não iria procurar fora o que já tinha em casa.

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Comentários

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Muito bom excelente 👍👍🙌🙌👍🙌👍🙌

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