Esposa empenhada pela promoção do marido
Para entender melhor o que será narrado é necessário apresentar o casal Guilherme e Ana. Juntos há 16 anos, sem filhos, vivem uma vida normal, ela tomando conta da casa e ele atua como gerente de uma grande financeira em São Paulo.
Ana é uma linda mulher, cabelos loiros, olhos azuis, 1,76 de altura, seios grandes e firmes, lindas e torneadas pernas, e tem 30 anos. Já Guilherme é um homem que não liga para a aparência, para ele há uma coisa realmente importante na vida, o trabalho. Guilherme é moreno, de bigode, com uma pequena barriguinha, sem muitos atrativos.
Todo final de ano, nas festas de confraternização da empresa, Raul, o presidente e dono da empresa em que Guilherme trabalha, flerta descaradamente com Ana e não disfarça seus olhares de desejo para com ela. Ana por sua vez se sentia incomodada com essa postura, pois ela sempre foi muito recatada e não passava, nem de longe, em sua mente, ter qualquer tipo de contato com outro homem.
Guilherme nunca foi um homem de caráter, faria qualquer coisa pra subir na empresa, e surgiu a grande chance. Seria aberta uma filial no Rio de Janeiro, e Guilherme estava, junto com mais dois funcionários, competindo pela vaga de presidente da filial.
Em dado momento, Raul chama Guilherme em sua sala e fala ao Guilherme que está considerando a ideia de envia-lo para o Rio de Janeiro, mas uma coisa o preocupa. A preocupação é de se privar de apreciar a beleza de Ana, sua esposa. Inicialmente Guilherme pensou em dar um soco na cara daquele atrevido, mas logo vislumbrou uma solução para garantir sua promoção, e não titubeou, convidou Raul para um jantar em sua casa. Seu patrão que, que por sinal, também tinha um caráter como o dele, aceitou de imediato, e como seu funcionário, também vislumbrou uma forma de se insinuar para Ana.
Naquele dia, Guilherme chegou em casa, e contou para Ana as novidades, e ela como uma boa dona de casa, já começou a pensar no cardápio, sem imaginar, que ela era a atração principal do encontro.
Enfim chegou o dia do jantar, precisamente às 21 horas. Raul chega, aperta a mão de Guilherme e da um beijo em Ana, e ao beija-la, ele move seu rosto rapidamente de forma a beijar diretamente seus lábios. Ana fica rubra de vergonha e raiva. Olha para Guilherme, e ele não esboça nenhuma reação. Imagina que Guilherme não deve ter notado. Ana vai para cozinha para servir o jantar, e com muita raiva pensa no ocorrido.
O jantar segue sem nenhuma surpresa, até que Guilherme se ausenta da sala de jantar, e Raul não perde a oportunidade. Levanta-se e se coloca ao lado de Ana, em pé, ela assustada olha para ele, e nesta hora, Raul não se faz de rogado e a beija na boca, segurando forte em seu pescoço, faz pressão em sua boca contra a dele, ela sente aquela língua quente invadindo sua boca e passeando por ela, e com muito esforço consegue se soltar, levanta rápido e desfere um forte tapa em seu rosto, ele se afasta, sorri, e diz: você ainda não sabe, mas será minha, e se entregará com muito desejo.
Guilherme retorna à sala e não vendo mais o seu patrão, olha para Ana que esta sentada em uma poltrona, paralisada, com os olhos em lágrimas. Ele pergunta: - o que aconteceu? Ela responde que o seu amigo e patrão se foi, depois de desrespeita-la dentro de sua própria casa. Nesse momento ela percebe que Guilherme não se altera e começa a ligar os fatos: ele deixa-la sozinha com Raul, a possibilidade da promoção e o mundo gira ao seu redor. Ela diz para o marido: -não posso acreditar que você tramou isso, quem pensa que sou, uma vadia?
Guilherme desconversa e de forma surpreendente indaga Ana: - porque esse pudor agora? Não vê quanta coisa esta em jogo? Ela ficou ali parada sem acreditar no que estava ouvindo, e ali, presa em seus pensamentos, adormeceu.
Nos dias que se seguiram, não parava de pensar no acontecido e assim decidiu pela continuação de seu casamento. Caso se separasse de Guilherme teria de voltar para a casa de seus pais. Não poderia voltar para casa em uma cidadezinha pequena como a dela, logo cairia na boca do povo, a saúde de seu pai e o desgosto o mataria. Refletiu alguns dias e racionalizando a questão começou a pensar em Raul.
Então ela se enche de coragem e fala ao marido para que convide Raul para um jantar, e que queria se desculpar com ele, não prejudicando assim a carreira de Guilherme, mesmo tendo que desconsiderar seus princípios morais. Nesse momento os olhos de Guilherme brilharam e ele não conseguia deixar de pensar na sua promoção. A noite ele chega e diz que Raul ficou muito feliz com o convite e que ele não via a hora de estar novamente em nossa casa.
Ana sabia que estava percorrendo um caminho sem volta, mas de forma inacreditável, passou a considerar a possibilidade, pois imaginava que seria uma forma de dar o troco ao seu marido por ter sido tão cruel e lhe pedir algo tão sórdido. O amor por Guilherme não mais existia.
Finalmente chega o dia, Ana se prepara, vai ao cabelereiro e depila-se por completo, tanto na vagina como no seu ânus. Escolheu um vestido vermelho sexy. Caprichou na maquiagem, pintou as unhas de um vermelho forte e escolheu um perfume maravilhoso.
Internamente, entretanto, se sente como se estivesse se preparando para um sacrifício, sentia-se uma puta. Iria se relacionar intimamente com outro homem depois de longos anos. Raul, com certeza não deixaria a oportunidade passar. Preocupava-se como tudo transcorreria na presença de Guilherme. Seu coração acelerava.
A noite chega e a campainha toca. Raul como sempre, vestido de forma impecável e com um grande ramalhete de flores nas mãos entra na casa. Guilherme o convida pra entrar, e serve um drink. Imediatamente o telefone toca, e de forma estranha, era do trabalho. Alegavam que surgiu um problema sério com um grande cliente, e a presença de Guilherme era crucial para resolver o problema. Então Guilherme lhe chama e diz que precisa sair. Ana se desconcerta.
Após rápida saída de Guilherme, Ana fica em pé e sozinha diante do homem que descaradamente lhe roubou um beijo. Ele passa o ramo de flores para Ana e diz: - você esta linda. E para espanto de Ana desferiu um tapa no rosto. Assustada olha para ele e não consegue dizer nada. Ele fala: - mulher nenhuma me bateu na cara e ficou sem o troco.
Ainda desconcertada, Raul fala para ela que ambos sabem o que ele veio fazer. Nesse momento ele segura em meus braços e a puxa contra si, trazendo Ana para junto de seu corpo. Estranhamente o cheiro de Raul agrada Ana, ela sente o volume em seu ventre e se dá conta que não tem volta.
Ana decide acabar logo com aquilo, afasta-se dele e o pega pelas mãos andando com aquele cafajeste em direção ao quarto, Ao entrar, olha seu quarto, a cama, e fita no olho daquele homem, e que não é o Guilherme!
Ana paralisa até que ouve a voz de Raul: - minha querida como esperei esse momento, e vai em direção de Ana abraçando-a. Com grande habilidade desce o zíper do vestido e ele cai junto aos pés. Sem que Ana notasse desabotoa o sutiã e os tira pelos ombros, e ali esta Ana, uma mulher recatada só de calcinha e sandálias de salto alto, diante daquele homem. Raul tira o paletó, a gravata, começa a desabotoar sua camisa, jogando-a no chão.
Nesse momento Ana percebe quão forte e musculoso é Raul. Ele continua, agora soltando a cinta da calça. O coração de Ana dispara, ele deixa a calça cair. Senta-se na cama, tira os sapatos e as meias, e assim quase nus, ele puxa Ana pra junto dele e começa chupando um de meus seios e o outro ele aperta com as mãos, um de meus seios enchia sua mão, o outro ele chupa, lambe, mordisca e de repente em um gesto brusco ele, num movimento rápido toma Ana no colo e gentilmente a coloca na cama.
Na sequencia se ajoelha no colchão e coloca as mãos nos joelhos de Ana, e devagar, abre suas pernas. Começa a lamber seus pés, chupando seus dedos. Vai subindo, beijando, subindo pelas coxas em direção da vulva de Ana. Quando chega lá morde carinhosamente, por cima do tecido macio da calcinha de renda. Neste momento começa a luta de Ana contra meu corpo, em seus pensamentos Ana acredita que o que Raul e Guilherme estão fazendo é nojento, mas meu corpo esta agindo ao contrário. Sente a boca de Raul em sua vulva, o calor, a leve pressão que seus lábios fazem em volta dela. O corpo de Ana se arrepia. Raul se levanta e fica de joelhos. Indefesa, Ana está toda aberta diante daquele canalha. Sente sua calcinha encharcar e uma enorme vergonha lhe toma. Neste momento ele leva suas mãos as laterais da calcinha e começa a puxa-las, até que chegam as minhas sandálias e então ele as tira, faz caricias em meus pés sem tirar o olho de Ana. Ele diz: - que linda buceta você tem.
E na esperança de acabar com aquilo, falou: - Raul, por favor, já não esta bom? Já não me humilhou o bastante? E ele responde: - ainda nem comecei!
Na sequencia começa a se aproximar de sua buceta, agora encharcada, chegando a pingar, e quando a alcança, sente algo quente e úmido, é a língua do Raul passeando pelas suas intimidades, sua língua percorre do clitóris a desce até a entrada da buceta, passando próximo do ânus. Ana faz o impossível para não se entregar, aquele estranho estava lhe chupando como nunca havia sido chupada. Depois de um tempo, Ana já não consegue disfarçar e geme. Raul sorri, se afasta e elogia o gosto e cheiro da buceta gostosa.
Então Raul se levanta e fica ao lado da cama. Pega Ana pelas mãos, colocando-a sentada diante dele, sua cueca quase rasgando com o volume de seu pênis, então entendo suas intenções, Ana cede e desce sua cueca, o pênis de Raul era extremamente grosso com e veias saltadas e estava a uns 20 cm do rosto de Ana. Assim, Ana faz a única coisa possível neste momento: coloca suas mãos nele. O pênis de Raul era realmente muito grosso. Ana sente as mãos de Raul pressionando sua cabeça em direção ao seu pênis. Ana abre sua boca, seus lábios tocam a cabeça de seu pênis quente e latejante. A cabeçona penetra lentamente sua boca, Ana chupa devagar, e a excitação toma conta, enquanto com uma mão fazia movimentos de vai e vem, com a outra passeava entre suas coxas e nádegas. Depois de muito gemer, depois de tentar tocar a garganta de Ana com seu pau, Raul então se afasta, empurrando Ana e a deixa deitada na cama. Raul vem e se coloca em cima de Ana, com suas pernas ele abre as dela, e o aroma de sua buceta inunda o ar próximo. Ana sente o pênis tocando sua buceta e treme. Ela diz: - por favor, devagar, e ele responde: - meu pau vai invadir sua buceta de uma forma tão carinhosa, que eu te garanto que vai ter uma sensação que nunca teve, e começa a empurrar aquilo contra a já faminta buceta de Ana. Ela sente aquele homem gostoso invadindo sua buceta. A cabeça de Ana roda, perdendo a noção do tempo e espaço. Ele não para, seu pau vai penetrando profundamente até sentir a saco de Raul encostar em sua bunda. Estava agora com ele todo dentro. Raul começa a socar em sua buceta encharcada. Ana nunca havia sentido tanto excitação com uma penetração como estava sentindo agora.
Raul por sua vez, diminui as estocadas e começa a fazer movimentos circulatórios com o pau na buceta de Ana, e dessa forma, rompeu a última defesa de Ana. Ela gemendo bem alto, enlaça suas pernas em torno de seu algoz e mexe muito seus quadris, como se querendo ser mais penetrada ainda. Raul como um bom canalha que é, não perdoa e diz : - assim puta safada, rebola no caralho de seu amante, você esta dando essa buceta para um homem de verdade, e ela ouvindo isso fica mais louca e começa a gozar no pau de Raul, se contorce embaixo dele, e despida de todo seu pudor, grita: - me fode, me faça sua puta, soca essa vara sem dó aiiiiiiiiiiiiii como é bom ter um homem de verdade, assim não para meu garanhão minha buceta esta toda aberta, assim me machuca, sou sua vadia, estou gozandooooo no seu pauuuuu.
Ana fica molinha, largada na cama, Raul sai de dentro dela e se deita ao seu lado, fica olhando para seu rosto, beijando e falando baixinho, chamando-a de linda, gostosa, saborosa. Ana se vira de lado quase desmaiando. Raul tinha sugado suas energias, Raul se coloca atrás dela de conchinha, e ela sente seu pau ainda duro tocar sua bundinha e assim ficam pro uns instantes.
Raul, com sua sabedoria de comedor, deixa Ana se recuperar de seu orgasmo, e depois de instantes começa uma nova investida. Abraça forte Ana, ao mesmo tempo em que esfrega seu pau em suas nádegas, e parece querer esmagar os lindos seios de Ana com suas fortes mãos, e além desses carinhos, começou a disser palavras que, talvez, Ana nunca, nunca tivesse ouvido, como: vagabunda, gostosa, vadia, minha piranha e dizendo isso beijava o pescoço de Ana, lambia seus ouvidos.
Ana por sua vez já não era a mesma mulher que entrou naquele quarto, com raiva, com medo e assustada, e diz baixinho: - isso, sou sua faça o que quiser comigo, afinal foi Guilherme quem me deu de presente a você. Surpreendentemente, levando as mãos para traz pega naquele pau e começa a masturbar Raul, a sensação de ter aquilo nas mãos mexia com ela, se sentia dominada por aquele membro. Raul então vira o corpo de Ana, e a deixa quase de barriga pra cima para facilitar seus movimentos, e é surpreendido por Ana, que se levanta e fica de quatro com as nádegas viradas para o lado da cabeça de Raul e seu rosto de frente para aquele pau grosso e lindo, e Ana agora resolve se soltar de vez, faz carinho com as mãos e desce sua boquinha em direção ao pau de Raul, dessa vez por livre e espontânea vontade, toca a cabeça do caralho com seus lábios quentes e úmidos, Raul se contorce, e começa o vai e vêm, os beijos, as lambidas, Ana beijava o pau de Raul desde a glande até o saco e chegando lá lambia o saco de Raul, chupava suas bolas.
Raul por sua vez resolve dar o troco e passa a mão na bunda de Ana, desce o dedo pelo rego da bundinha dela e para no cuzinho e com movimentos circulares em volta dele, faz com que Ana rebole devagarinho, então ele penetra a ponta do dedo, e ela se movimenta pra frente, pra se defender, com a outra mão puxa sua bundinha de volta, e enfia mais um pouco, dessa vez, Ana o surpreende de novo e empurra a bunda pra traz, fazendo com que seu dedo entre por inteiro nela, e assim como uma puta, ela satisfaz o tesão do antes canalha, e agora, seu homem.
Raul aproveita a posição de Ana, e se coloca atrás dela, com o pau duro como nunca, põe a cabecinha na entrada de sua bucetinha, e novamente começa a penetra-la, dessa vez, com um pouco mais de atitude, ela já estava dominada, era sua, e entra de uma só vez nela, Ana grita, estava tonta, era muito tesão aquele homem era um garanhão. Ela gritando diz: - essa buceta é sua. O pau de Raul encheu ela de novo: - assiiimm, mexxeee, aiiiiiii, e Ana não é mais dona de seus atos e movimentos, - me fode, asssiiim e goza de novo, goza muito, suas pernas amolecem e ela quase cai, mas Raul a segura pelas ancas e soca sem dó, aquele homem era uma máquina de fuder, com toda essa carga de tesão, ainda não havia gozado; Então acelera e goza abundantemente dentro de Ana!
Ana desfalece, os orgasmos tiram todas as suas forças, e ela dorme. Raul se levanta vitorioso, veste-se e vai embora. Deixa R$ 500,00 sobre a cama. Ana nada vê.
Ana acorda e vê toda aquela porra escorrendo de sua buceta. Lembra que Guilherme deverá ficar satisfeito com o resultado desta noite! Seu patrão veio em sua casa, comeu sua esposa e ainda, inteligentemente a chama de piranha e puta. Ao perceber o dinheiro jogado na cama percebe-se como uma verdadeira vadia.
Um ano depois, eles já estão morando no Rio, a filial da empresa não para de crescer. A relação do casal mudou completamente. Passaram a ter um casamento aberto. Academia, salão de beleza, algumas tatuagens e piercings espalhados no corpo denotam a mudança radical de Ana. Guilherme aceita tudo pois tem a garantia de um emprego com alto padrão salarial. Sexualmente Guilherme nem toca mais em Ana, pois seu prazer é o seu emprego e seu dinheiro. Quando Raul vem visita-la, uma vez por semana, Guilherme dorme fora. Os encontros com Raul são tórridos e duram muito tempo. Ana nunca se sentiu tão satisfeita sexualmente como neste momento de sua vida. Aprendeu a dar o cuzinho...gozando abundantemente. Ultimamente Raul está convencendo Ana a transar também com o seu sócio...ele quer fazer uma dupla penetração...e ela está entusiasmada para experimentar.
O que não mudou é a grana deixada na cama após cada noite. Raul, como todo cafajeste, faz questão de trata-la como uma puta que se tornou. E ela agora, assumiu e adora essa situação!
Ana, por outro lado, se descobriu e passou a aceitar investidas de outros homens, e não abre mão de uma boa trepada, principalmente com desconhecidos que encontra na rua!