Leia começou a lamber os restos de porra que tinham escorrido pelo pau e saco de Zuca. Depois se contorceu um pouco para sentar, toda sorridente, recolhendo com os dedos a porra que escorria do próprio queixo. Chupava os dedos lambuzados com gosto, rindo, e falou pro macho:
- Tua gala é muito gostosa... chup... chup... obrigada!
Zuca estava boquiaberto. O orgasmo na boca do viadinho tinha sido ainda melhor do que no cu. E a cena daquele rostinho redondo, feminino e sapeca, rindo e lambendo porra, era excitante e bonita. Aquele boiolinha era mesmo especial.
- Égua! Bem que me falaram que viado chupa melhor que mulher! Tu é uma catiroba com um boquete pai d'égua mesmo!
Leia deu um risinho bem feminino.
- Gostou, foi!
- Ô!
- Também gostei! Tu fode muito bem!
Zuca riu sacanamente, e lembrou:
- Tu falou isso pro Beto, também, que eu vi.
- Tu sabe foder. Ele não. Gozei dando pra tu, duas vezes. E ele é ruim. Mal cuida do gozo dele mesmo.
- É... ele deixou de comer uma gostosona que tava apaixonada por ele, por causa disso mesmo. Ela deu pra ele, aqui, e nunca mais.
Leia falou com sua melhor cara de piranha:
- Ele só serve pra chupar.
- Mas na tua escola parece que tem uma índia que só quer saber de dar pra ele!
Leia pressentiu a mentira de Beto, mas ficou quieta esperando Zuca contar. E o macho contou:
- Uma tal de Gilma. Ele fala muito dela.
- Gilda???
- Isso! Gilda!
Leia caiu numa gargalhada meio forçada, estilo pomba-gira.
- Gilda é minha melhor amiga! É a garota mais bonita e gostosa da escola, e tem maior nojo de Beto! Ele nunca nem encostou um dedo nela!
- Égua! Além de ruim de cama maior loroteiro! Que filhodaputa!
Os dois riram. Beto vestiu a bermuda rápido, mas esperou Leia vestir a calcinha e a calça de moleton, que agora incomodava muito, com os joelhos ralados. Quando Leia levantou e sacudiu o camisetão pra vestir, Zuca mandou uma direta pela roupa:
- Pô! Camisetão de marca. Grande pra tu.
- É...
- Aí, Viado! Se tu me der a camiseta eu não conto pra Beto o que tu falou dele.
Leia pensou rápido. Zuca vivia numa pobreza que ela nem imaginava, e tinha gostado dele. Aliás dele e do respectivo caralho.
- Toma! É tua. Mas não posso ir pra casa mostrando os peitinhos! Me dá uma tua, velha, em troca!
Zuca remexeu nas bolsas de roupas, procurando uma camiseta que não estivesse suja. Na pilha que o macho fazia, que não ia oferecer pra Leia porque achava suja ou velha demais, a bichinha viu uma do Círio de Nazaré, já com alguns furos. Perfeito!
- Pode ser essa aqui!
- É muito velha!
- Tá perfeita.
Na hora de se despedirem Leia falou pra Zuca algo em que tinha pensado, em tom de malícia:
- Sabe aquilo que tu falou? De não contar pro Beto que falei que ele é ruim de foda?
- Pode deixar...
- Não! É o contrário! Tu fica com minha camiseta mas conta pra ele o que falei. Tá bom?
Zuca riu e concordou. Despediu-se pedindo mais:
- Ó, Viado! Quando tiver sem rola... pode voltar aqui que gostei, viu?
- Brigada! Também gostei! E muito!
O viadinho saiu satisfeito, mas andava com dificuldade, com as raspadas da calça de moleton fazendo doer seus joelhinhos ralados. E sentia dores musculares em volta do reto e na perna direita.
Não viu Beto, e foi melhor assim. Não queria ver ele, mesmo sabendo que não ia dar de novo pro Zuca tão cedo, por causa disso. Não valia a pena transar com Beto de novo!
Leia foi direto pra casa, onde contou pra Mãe uma história sobre ajuda a necessitados, pra explicar a troca de camisetas. Tomou banho, lavou os machucados, colocou band-aids nos joelhos, e quando a Mãe foi dormir, depois do almoço, ligou pra Gil.
Foi um ímpeto. Leia tinha caminhado pra casa pensando no quanto a foda com Zuca tinha sido boa, e isso e mais a dor no reto lhe davam uma vontade danada. Imaginava fazer tudo o que tinha feito com Zuca, com um de seus machos. E mais Luiz Cláudio, pra quem ainda achava que devia a rosquinha.
Era um sábado. Não podia ligar pra Vadão. Mas Gil, se tivesse em casa... só que foi Gilda quem atendeu:
- Alô!
- Gilda?
- A-mi-ga! Há quanto tempo! Que saudades!
Leia riu da encenação. Tinham se visto ontem.
- Também tô com saudades...
- Ah, eu sei que tu tá! Principalmente saudades dela, né? Eu também! Toda hora! Mas ela mora aqui pertinho... fica muito mais fácil pra mim. Se quiser, eu tenho ela todo dia...
Leia levou uns segundinhos pra entender que Gilda tava falando da pica de Gil.
- Antão... tu advinhou. Eu liguei porque quero receber ela mesma...
- Sabia! Tu vai à missa jovem hoje? A gente pode ajoelhar juntinhas, e rezar juntinhas por ela.
Leia riu do descaramento e criatividade de Gilda. Tava propondo em código que as duas chupassem juntas a piroca de Gil. Mas quando a amiga falou em “ajoelhar”, o viadinho lembrou que tava com os joelhos ralados. Tinha que pensar numa desculpa. Não queria que Gil, ou Gilda, suspeitassem que tinha dado pra outro. Lembrou rápido da primeira vez em que tinha pegado na pica de Gil, no cinema, pra propor aos dois irmãos algo diferente.
- Tem a terça-feira, num tem? A gente não combinou de fazer isso na terça que vem?
- Ah, foi! Tá firme. É que pensei que a gente podia fazer alguma coisa hoje.
- Antão! Bora nós três pro cinema?
- Ver que filme?
- Tu é lesa agora, é? Encontrar nossa amiga!
Gilda caiu na gargalhada do outro lado, quando viu que Leia entrou direitinho na brincadeira. Qualquer filme e horário serviam!
- Esse filme é bom. Combinado!
- Vocês passam aqui?
- Vou acordar ele. Umas quatro horas a gente tá aí.
Gilda acordou Gil, explicou rápido a combinação, e botou o irmão pro banho. Ela mesma separou a roupa que o rapaz usaria: escolheu uma bermuda cargo, de algodão, toda molinha e larga com cordão na cintura, antes que Gil colocasse o inseparável jeans, ruim para um boquete no cinema.
Pra si mesma Gilda escolheu um vestido sintético barato, comprado no camelô, que era todo florido, com uma estampa bonita, e destacava seu bundão e quadris largos. Ficava com um ar de mulher adulta, mas era prático!
Quando chegaram no shopping os três entraram numa sala em que rolava um filme infantil. Escolheram um horário do início da noite, esvaziado, e demoraram de propósito comprando pipocas, pra entrar quando as luzes já estivessem apagadas. Como combinado, sentaram na última fileira, com Lelio no canto, Gil no meio, e Gilda do outro lado. Não tinha ninguém mais na mesma fila, e os braços das cadeiras levantavam, facilitando a pegação.
Gil estava no melhor dos mundos. Mal sentaram e Gilda pegou sua cabeça e o beijou sensualmente. Os irmãos agora se beijavam como amantes, sem maiores pudores, e enquanto enroscava sua língua alucinadamente na de Gilda, o macho sentiu as mãozinhas delicadas de Leia apalpando sua rola, e logo desfazendo o nó do cordão e arriando a bermuda, apressadamente.
Leia olhava os irmãos se beijando, e não sentia ciúmes. Achava bonito, e se excitava. Começou a massagear a rola dura de Gil, ainda escondida na cueca branca, olhando o beijo. Sentiu a pica ficar completamente dura e arriou a cueca expondo o pau quase todo. O cheiro de piru invadiu suas narinas, e a bichinha teve que se conter pra não soltar um suspiro alto, de puro prazer.
Vendo que Gil e a irmã ainda se beijavam apaixonadamente, Leia ficou segurando o elástico da cueca pra baixo com uma mão, e agarrou a jeba com a outra. Começou uma punheta lenta e carinhosa, e logo se contorceu na cadeira para conseguir abocanhar a rola.
O irmão gemeu na boca de Gilda, sentindo o início do boquete, e os dois pararam o beijo para ver a cena. Não viam o pau de Gil, escondido pela boca e sombra da cabeça de Leia, mas a indiazinha entendeu direitinho o que acontecia. Se pudesse mergulharia ali também, dividindo todo o caralho do mano com o viadinho, assim como tinha feito com Samira. Mas não tinha espaço para duas, no aperto das cadeiras do cinema.
Leia mamava com gosto a terceira pica do dia. Não era tão grossa quanto a de Beto, nem tão comprida quanto a de Zuca. Mas era linda, cheirosa, toda raspada sem pentelhos, e era a jeba que a tinha desvirginado, o primeiro cacete a entrar todinho nela, iniciando a libertação da fêmea reprimida. Era o caralho de Gil, seu amorzinho, paciente e carinhoso com ela, e que a tinha pedido pra morar junto!
Inevitável lembrar de Vadão, chupando Gil. A pirocona de Vadão, a boiúna de cabeça de tomate, não era tão bonita quanto a de Gil. Mas era maior e mais grossa. Arrombava seu cu e tinha sido o instrumento de sua transformação final, de viadinho inseguro em fêmea completa. E puta! Babando muito na pica de Gil, ali no cinema, Leia lembrou do quanto devia a seus dois machos, Gil e Vadão.
Leia sabia que Vadão queria explorar elazinha na prostituição. Leia sabia e queria! Ansiava por aquilo! A ideia de dar o cu por dinheiro, a estranhos, como tinha dado de graça a Zuca, naquela manhã, a excitava demais! E, além disso, Vadão tinha sido o primeiro a lhe beijar na boca e tratar como fêmea! Chamava de “princesa”! Se Gil era seu amorzinho, Vadão era seu amorzão! Ia se esforçar pra encaixar tudo e manter seus dois machos!
Com esses pensamentos excitantes, e o pau suculento de Gil entrando e saindo de seus lábios, Leia gemeu alto de boca cheia, esquecendo por um momento que estavam no cinema. Gilda, assustada com a ideia de serem flagrados com o pau de Gil pra fora, deu um tapinha amistoso na cabeça do viadinho, que se tocou.
Leia tirou a pica da boca e levantou a cabeça rindo sem jeito. Cochichou um “desculpa”, e foi surpreendida por Gilda agarrando sua cabeça e beijando sua boca voluptuosamente.
Gilda invejava os lábios grossos e sensuais de Leia, e os achava muito mais bonitos do que os seus próprios, finos. Aliás, Gilda invejava Leia pelos pezinhos de moça (achava os próprios pés feios), e pelas tetinhas (sempre tinha vergonha dos seus seios, que julgava exagerados). Quando viu Leia na penumbra do cinema, rindo e com os lábios brilhando da mamada, atacou aquela boca explorando cada pedacinho e canto que pudesse ter o gosto e cheiro da pica de Gil.
Gil tinha a mão de Leia em sua pica já babada, e via a irmã e o viadinho debruçados sobre seu colo, num beijo alucinante. Inclinou um pouco o pescoço pra baixo, puxou as duas e entrou num beijo triplo que incendiou o tesão dos três. Cada um ali já tinha sonhado em beijar os outros dois, juntos, há tempos, e Leia sentiu a reação de seu homem com a jeba pulsando em sua mão.
Depois de uns minutos Gil saiu do beijo e repetiu pras suas fêmeas, bem de pertinho, cochichando, o que tinha falado na véspera, na casa de Samira:
- Amo vocês duas! Mais que tudo! Bora morar juntos, nós três!
Gilda sorriu lindamente, em resposta, e passou a beijar o irmão. Meteu a mão entre as pernas de Gil, e afastou a mãozinha de Leia da pica do irmão. Ela mesma continuou a punheta lenta que o viadinho batia, mas logo soltou do beijo para olhar o rostinho desolado do fresco. Sorrindo pra Leia, cochichou:
- Toma teu docinho! Eu seguro pra tu.
Leia não precisou de outro convite. Voltou a cair de boca na pica de seu macho, agora curtindo o prazer de ser a mão da amiga a que segurava a rola pra ela chupar. Continuava segurando a barra da cueca de Gil com uma mão, e com a outra começou a acariciar a barriga peluda do rapaz.
Gil se derretia com sua irmão segurando a pica, e Leia mamando, quando Gilda, cheia de trejeitos sensuais, puxou sua cabeça com a outra mão, para retomar o beijo. Era o melhor dos mundos e o macho se entregou por completo às duas fêmeas.
Percebendo que o irmão não ia demorar muito, Gilda acelerou a punheta. Seus dedos batiam na boquinha de Leia toda hora, mas nenhuma das duas reclamou. O beijo da indiazinha agora, na boca de Gil, era feroz, cheio de tesão e linguadas loucas, e quando ela percebeu que o irmão ia gozar, colou as bocas para diminuir o urro que viria.
Gil gozou. Encheu a boquinha de Leia, que tomava a terceira dose de esperma na boca, do terceiro macho, no mesmo dia. E com pensamento de puta, enquanto delirava engolindo a seiva de seu homem, o viadinho lembrou que faltava dar o cu pra Gil, pra igualar seu recorde de quinta-feira.
Gilda não sentiu o fluxo do gozo do irmão com os dedos, mas percebeu as contrações da próstata dele, e o urro abafado pelo beijo. Logo escorria porra da boquinha de Leia para sua mão, e ela recolheu o que pôde, soltando a pica de Gil e trazendo os restos de leite de macho até sua própria boca, para lamber tudo. Viu Leia, do outro lado, levantar o rostinho feliz, com um brilho molhado ao redor da boca, toda lambuzada de porra. O viadinho então demonstrou com gestos que engolia a seiva de Gil. Gilda não se conteve e puxou o boiolinha para um beijo todo esporrado, como as duas sempre tinham fantasiado. Logo foram descendo e lamberam juntas a pica de Gil, ainda toda dura.
Gilda estava com fogo no rabo. Chegou a pensar em suspender o vestido e sentar no colo do irmão, acolhendo no cuzinho aquela tora babada e esporrada. Mas se conteve. Era um cinema! No entanto, não era à toa que tinha escolhido usar vestido.
Gilda tirou a calcinha, já ensopada com seu suco de buceta. Era uma calcinha branca, de rendinhas. Secou com ela o pau do irmão, e deu pra Leia, cochichando:
- Toma, amiga! Mais uma de presente!
Leia, que tinha visto Gilda passar a calcinha no pau de seu homem, pegou a pequena peça, amassou na mãozinha e ficou cheirando. Mas predominava o cheiro forte da bucetona virgem de Gilda.
Então Gilda pegou a mãozona de Gil, lambeu lascivamente o dedo médio, e levantou a barra do vestido, colocando a ponta do dedo do irmão sobre seu grelo destacado. Sabia que ele não tinha a habilidade de Samira, então não deixou que ele mexesse. Ficou controlando o dedo, como se fosse um objeto, com uma mão, e com a outro puxou o macho pelo pescoço, para se beijarem novamente.
Gil deixava a irmã conduzir seu dedo o quanto quisesse, e a beijava com paixão. Logo era Gilda que gemia alto em sua boca, e os três sabiam que a indiazinha ia gozar. Leia, de novo punhetando lentamente a pica de Gil, queria ver o rosto da cunhada na hora do gozo. Sabia que ela ficava linda. Mas não conseguiu porque Gil não parou o beijo. Gilda gozou em gemidos e soluços, apertando forte o dedo do irmão contra seu grelo, mas sem nenhum movimento. Soluçou na boca de Gil, com as próprias contrações uterinas, e depois foi relaxando, pouco a pouco.
Faltava Leia. O viadinho queria gozar! O pau de Gil, na sua mão, já tava cem por cento duro, de novo, e Leia o queria no cuzinho. Mas ali, no cinema... chegou pertinho dos rostos dos irmãos e cochichou:
- Gil... vem comigo no banheiro? – e apertando forte a pica do rapaz, emendou – To muito precisada!
Gil já ia levantando quando a irmã o segurou sentado. Com o gozo, Gilda recuperara um pouco o bom senso, e agora via a maluquice. Ralhou com os dois, baixinho:
- Cês tão doidé? Isso aqui é o cinema. Num é o banheiro da escola, não! Não dá, não!
Leia pensou em insistir, mas sabia que Gilda a seguraria. Acontece que queria aquela rola dentro! Daí lembrou da ótima foda de ladinho com Zuca, pela manhã. Afoita, levantou o tronco, abriu o jeans apertado que usava e desceu com dificuldade até o meio das coxas. Estava com uma tanguinha preta , de biquíni. Virou pra parede, se ajeitou de lado, encolhidinha empinando o rabão pra Gil, olhou por cima do ombro com sua melhor cara de menina pidona, e chamou muito baixinho:
- Gil... me come... por favorzinho...
Gilda ainda protestou, mas o irmão já tava fissurado na bundona gostosa oferecida pelo viadinho, e a bunda de Leia era tão gostosa quanto a de Gilda, apenas um pouco menor e bem menos larga.
Gil deu mais um beijo de língua na irmã, como se pedisse desculpas por desobedecer Gilda, virou pro outro lado, e foi fazendo vários movimentos de encaixe até achar uma posição em que dava pra comer o cu de Leia. O viadinho arreganhava a nádega, como tinha feito de manhã para Zuca, e Gil puxou a tanguinha pro lado com uma mão, e apontou a cabeça da pica na olhota com a outra. Empurrou!
Leia segurou um gritinho de dor, assim como muitos gemidos depois. Não tinha lubrificado o anelzinho. O pau entrou só até uns dois dedos depois da glande, por causa da posição, mas o tesão dos dois era enorme. Gil começou um vai e vem curtinho, com o qual conseguiria gozar, mas as cadeiras do cinema faziam muito barulho com as bombadas. Gilda, desesperada pelo risco, olhava em volta pra ver se alguém percebia, e mandou que ficassem quietos.
Leia se sentia a puta do cinema. Largou da nádega que tinha arreganhado pra Gil, e segurou o quadril do macho, puxando pra ela, cochichando com ele:
- Fica quietinho! Só paradinho... dentro...
- Por que?
- Vou me punhetar...
Gil adorou, e sentiu sua bichinha largar de seu quadril pra se masturbar no pauzinho. Pelos movimentos do braço da bichinha a punheta era frenética. Não demorou muito e Leia esporrou silenciosamente no cantinho do assento, e ficou paradinha, curtindo. O macho sentiu o braço do viadinho parar, e na mesma hora o cuzinho mordendo se pau.
Gil tava satisfeito! Tinha feito sua outra fêmea gozar! Retirando a pica do cuzinho de Leia com muito carinho, se chegou no pé do ouvido da bichinha, deu um chupão de deixar roxo e falou baixinho, ordenhando uma tetinha do passivinho:
- Tu é uma putinha muito gostosa... minha putinha... te amo!