Contos de um sonhador - Beleza nipônica

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 3785 palavras
Data: 23/09/2019 22:57:31

Nota 1: Meus textos são maiores que de costume, espero que aproveite.

Nota 2: Parte da história é real e parte são devaneios do autor, espero que goste.

Meu nome é Rafael, sou de SP, 29 anos, um pouco mais alto que a maioria tenho 1,90 metros e não sou nem magro nem gordo, apenas o normal da sociedade.

Minha vida estava normal até o começo da pós graduação em administração que comecei no inicio do ano, comecei o ano me matriculando em uma instituição bem conceituada de SP com a intenção de aprender um pouco mais e conhecer pessoas novas.

O primeiro dia de aula estava normal, cheguei um pouco mais cedo que o normal e tive tempo de passar na cafeteria para um café, enquanto aguardava a aula começar pude acompanhar os demais alunos chegaram, enquanto eles e elas adentravam a sala de aula nada me chamava atenção, um bando de homens e mulheres que lutavam para demonstrar um poder inexistente dentro daquela sala de aula, porém, momentos antes da aula começar ela chegou, ainda esbaforida, provavelmente estava correndo para chegar a tempo na aula.

Aqui quero que você tenha a visão que eu tive naquele momento, uma japonesa, alta para os padrões dos mesmos, possivelmente com um 1,70, loira tingida, uma bunda redondinha naquele terninho feminino e o que mais me chamou a atenção... seus seios...não vou negar que meu instinto natural sempre foi gostar de seios volumosos, porém, eles eram estupidamente chamativos, grandes mas não extravagantes, podia imaginar aquela pele branca, os bicos dos seios... a despia mentalmente enquanto ela caminhava em minha direção, onde estava uma das poucas cadeiras ainda livres na sala, estava totalmente encantado e estonteado pela aquela presença, quando a mesma passou por mim senti o cheiro leve de morango deixado por ela, naquele momento eu já não tinha mais nenhuma concentração para o que acontecia no resto da sala.

Rafael, Rafael ?

Derrepente ouvi meu nome sendo chamado, demorei alguns segundos para conseguir tirar minha concentração do sorrisos que ela dava enquanto cumprimentava as pessoas da sala, quase respondi gaguejando:

Presente

A chamada continuou, apesar de ainda achar ferramenta antiga e desnecessária eu tinha uma utilidade para aquela beldade nipônica.

Yara Sugoya?

Presente professora

Minha musa inspiradora respondeu com um sorriso no rosto e uma voz doce como mel, naquele momento eu seria capaz de qualquer coisa para ter a oportunidade de poder passar mel naquele corpo e explorar cada detalhe, podia imaginar ela desnuda, seus detalhes, suas falhas que seriam nada mais que melhorias de sua perfeição.

Meu deus, eu estava babando, apaixonado por uma pessoa que mal conhecia, aqueles que me conheciam sabiam que normalmente aquilo não era algo comum, mas como resistir aquela voz? Aquele sorriso ? Já sentiu sua alma ser extirpada ? A minha estava sendo naquele momento, ela estava sendo levada por aquela boca, a cada palavra as minhas vontades cresciam cada vez mais, eu exploraria aquele corpo, eu queria sentir prazer naquele corpo e não desistiria sem lutar.

Apesar da minha vontade aquela aula me trouxe conhecimentos que inicialmente me entristeceram, Yara era casada, mãe de um filho de dois anos com outro homem, saber dessas informações foram como apunhaladas, qualquer chance com aquela deusa estava perdida por causa daquele matrimônio.

O tempo foi passando e Yara e eu acabamos ficando amigos, fazíamos projetos em grupo e conversávamos bastante sobre a vida, apesar de nunca ter sentido uma abertura dela meu encanto com o tempo não morreu, como eu poderia parar de desejar aquela mulher ? Isso estava me deixando louco.

Um belo dia estávamos combinando de ir a um bar em um dia que normalmente teríamos aula, porem, por infortúnio do professor estava vago, como eu não possuo carro normalmente iria de Uber, o que nas cidades grandes hoje em dia é bem comum, porém, eu morava no caminho da casa da Yara e do bar, apesar das minhas insistências em pegar um Uber a mesma fez questão de uma carona.

O dia do bar chegou, tomei um banho demorado, ainda que não acreditasse que algo fosse rolar com as mulheres da sala, estaríamos em um bar e mais coisas podiam rolar, passei meu perfume e me arrumei, modéstia a parte eu estava um gato, meio social meio despojado, meu estilo fazia sucesso nos bares apesar de estar na seca a algumas semanas devido a correria das aulas. Meu celular toca, era Yara

Yara: Estou chegando

Eu: Blz moça, estou pronto

Quando ela chegou e eu entrei no carro quase tive um treco, ela estava absurdamente linda ! Com um vestido preto com um meio decote, cara da mulher que sabe que tem seios volumosos mas ainda é um pouco reservada, seu vestido tinha uma meia fenda na perna direita que me deixava ver aquelas pernas, meus deus, como eu queria ser o marido dessa mulher, mesmo que eu fizesse sexo com ela uma vez tinha a sensação de que não seria o suficiente. Percebendo que eu estava abobalhado, ela puxou assunto:

Yara: perdeu alguma coisa em perna Rafa?

Eu: Desculpa Yara, você está linda, você sempre está linda (dei uma leve gaguejada, não esperava falar aquelas palavras) mas hoje você está diferente.

Yara: Bobo, você é sempre gentil, diferente do babaca do meu marido.

Tomei um susto, ela normalmente era contida em relação a esses comentários mas admito que aquilo me deixou feliz.

Eu: O que aconteceu ? Posso ajudar?

Yara: ahhh não, ele apenas não queria ficar com o Pedro (seu filho), sabe Rafa, gostaria um pouco mais de camaradagem dele, o homem que eu me casei não era tão ciumento e me ajudava mais.

Eu: Poxa Yara, não sabia que as coisas estavam difíceis assim, você é linda e tão segura de si, não imaginei que passa-se por coisas assim.

Yara: você me acha linda ?

Tinha falado de mais novamente, podia me enroscar.

Eu: claro ! Na nossa sala temos as mulheres mais lindas do mundo !

Seu sorriso deu uma pequena reduzida.

Yara: você só está falando isso porque somos da mesma sala então.

Eu: imagina, você é uma mulher linda, se não fosse casada com certeza eu tentaria tirar uma casquinha (disse rindo).

Yara: hahah você é uma graça Rafa, mas eu sou mais velha que você, já estou com quase 35 e um filho exige muito do corpo de uma mulher, não sou mais tão bonita assim.

Eu: para mim você é perfeita (disse sério).

Ela sorriu de maneira tímida e fomos conversando o resto da viagem, ela me contou que seu relacionamento estava complicado, seu marido ganhava menos que ela e se sentia incomodado com isso, muitas vezes tentava controlar ela e isso a chateava. Após alguns desabafos algumas lagrimas rolaram, ela estava realmente mal com aquilo e parecia que não havia tendo oportunidade de conversar sobre isso.

Chegamos na frente do bar e ela me disse:

Yara: vou procurar um estacionamento, por que você já não vai entrando ?

Após vários desabafos eu percebi que ela não tinha nem a atenção nem o amor que merecia, seu marido era um completo idiota, ela merecia algo melhor. Tomado por um desejo que eu não podia controlar eu fiz uma atitude impensada, a beijei.

O beijo durou poucos segundos e não foi muito correspondido, logo eu tirei a boca, aonde estava com a cabeça ? Beijar uma amiga casada que havia me dado carona além de muito errado podia resultar em problemas, uma reclamação poderia me fazer ser expulso.

Eu: me desculpe, eu não sei onde estava com a cabeça.

Primeiramente ela olhou ao redor, viu que não estávamos sendo notados, estava chovendo e seus vidros era parcialmente protegidos, estávamos a salvo de qualquer visão.

Yara: Rafa, não sei o que dizer.... eu não esperava.

Eu: Me desculpe, sou um idiota, você é uma mulher linda e bem resolvida, jamais olharia para um moleque como eu, foi apenas um momento fantasioso de quem te acha a mulher mais linda do mundo, não vai mais acontecer me desculpe.

Yara: Seu bobo, você fala como se tivesse me machucado, eu estou só surpresa, não esperava que você tivesse sentimentos também.

Aquele “também” soou como um trovão, eu estava ficando louco ? Ela poderia ter algum sentimento por mim ?

Eu: como assim também Yara ? (Olhei firme para ela, se existia alguma chance, iria tentar)

Yara: Rafa, você é um homem lindo e gentil, que mulher não se sentiria atraída por você?

Aquelas palavras pareciam um sonho, tomei a coragem que a pouco tinha me acomodado e a beijei novamente, contudo, dessa vez meu beijo foi correspondido, foi molhado, intenso, com tesao, sem duvida um dos melhores beijos que já dei.

Dessa vez e ela que interrompe o beijo, novamente olha ao redor, quase como procurando alguém que estivesse a espreita, novamente sem encontrar ela toma a iniciativa.

Yara: Pode ser a pior coisa que eu vou perguntar, posso me arrepender eternamente mas preciso perguntar, quer ir ao motel comigo ?

Mal podia acreditar que aquela mulher estava interessada em mim, me propondo ir ao motel, apenas acenei com a cabeça e ela deu partida no carro novamente.

Devido a região fomos a um motel afastado, na expectativa de não toparmos com algum conhecido dela no caminho, seria difícil justificar estar ali com outro homem. Pegamos um quarto grande, queríamos espaço e precisávamos nos descobrir ainda, entrando no motel ela senta na cama e olha para mim, quase como esperando uma ordem.

Eu: sua primeira vez aqui ?

Yara: não é a minha primeira vez em um motel mas meu marido não tem o costume de me trazer para esses lugares.

Me aproximo dela, coloco minha mãos sobre seu rosto, ele é macio e quente, pela primeira vez na noite tenho consigo com clareza sentir sua pele macia em minhas mãos, a beijo, inicialmente delicado, com ternura e logo passamos para beijos com desejo, nosso tesão acumulado explode e parecemos dois animais se tocando, preparando-se para o que viria em sequência.

Ela me afasta, levanta da cama, vira de costas para mim e começa rebolar enquanto começa a tirar seu vestido.

Yara: espero que essa velha senhora esteja realmente a altura de suas vontades, permita-me mostrar como uma dama experiencia retira sua roupa.

Ela primeiramente solta as alças do vestido, esta virada de costa e isso me mata, sou louco por aqueles seios, gostaria de vê-los o mais rápido possível mas me contenho, enquanto seu vestido vai descendo consigo reparar em seu sutiã preto como o vestido, guardando os seios que eu mais desejo nessa terra.

Ela continua descendo o vestido lentamente, chegando em sua bunda, se eu podia imaginar como seria, com certeza não estava preparado para a realidade, sua bunda era perfeita, branca e no tamanho certo, meu primeiro pensamento é de como seria gostoso deixar uma leve marca dos meus dedos naquele rabo suculento, meu segundo pensamento foi na necessidade de possuir aquela mulher, porém, assim que eu ameacei levantar a mesma fez sinal para que eu permanece deitado na cama.

Yara: Você acha que eu não sei como você olha meus peitos seu safado ? Você só levanta quando eu mandar.

Ela se aproxima da cama, quer me dar uma visão privilegiada do que viria.

Primeiro ela vira costas e vai retirando a calcinha, nesse momento posso ver sua buceta melada e rosa, aquela mulher sabia como deixar um homem com vontade de fodela com força, logo após ela vira novamente para mim e leva suas mãos ao eixo do sutiã e os solta, permite que aqueles seios magníficos saltassem em minha frente, grandes como esperado, com algumas pequenas marcas provavelmente fruto da gestão, seus bicos eram um rosa acastanhado, ela visivelmente estava querendo me provocar.

Yara: apenas dois homens nesse mundo já mamaram nessa teta, vai ficar ai olhando ?

Aquilo foi a gota d’água, saltei em sua direção como um animal faminto, grudando em seus seios, um com minha mão esquerda e outro com minha boca, chupava ele como se fosse a ultima gosta que faria em vida.

Yara: chupa meu garoto, gosta desses seios enormes ?

Eu: que delicia, sonho desde o primeiro dia de aula com esses seios.

Começo a percorrer seu corpo com a boca, subo primeiramente ao seu pescoço e vou descendo, passo pelos seios novamente, barriga, meus beijos provocam arrepios, logo abaixo está aquela que provavelmente poderia começar uma guerra facilmente, a buceta mais linda que já havia visto, melada, pulsando, pedindo por um carinho que eu não lhe negaria.

Yara: AAAAAAAAhhhhhh Rafa, chupa, chupa como você gostar meu menino

Eu: Gosta disso minha safada ? Vou te chupar tanto que você vai desmaiar de prazer.

A deito na cama, gostaria de uma posição mais confortável para o que eu iria fazer. Continuo chupando e passo a alterar entre a boca e meus dedos naquela buceta linda, ela geme, fala coisas desconexas, enquanto ela geme me preparo para o primeiro bote, levanto suas pernas na posição frango assado, vejo aquele cuzinho rosa quase implorando para participar da brincadeira e o beijo, ela geme alto:

Yara: PQP MOLEQUE, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO ? ISSO É MUITO BOM.

Começo a brincar com minha língua naquele orifício, muito provavelmente ela não está acostumada com isso, volto para a buceta enquanto meu dedo já molhado pelos seus sucos vão brincar com aquele cuzinho. Enquanto eu chupo dela e começo a penetrar aquele rabo com meu dedo ela perde o controle:

Yara: Porra moleque, meu CU, caralho, caralho, meu cu moleque.

Yara: porrrrrraaaaa..... meu DEUS.

Eu abro um sorriso, com a mão ainda livre começo a massagear seu clitoris enquanto meu dedo força caminho por aquele rabo, para para observar suas reações, mesmo gemendo como uma puta ela ainda era majestosamente imponente, eu estava adorando aquilo e ela também.

Yara: caralho moleque, vou gozar porra.... vou gozar.... vou gozar com o dedo no CU.

Yara: Ahhhhhh.... to gozando porraEla goza, em espasmos curtos e fortes, que mulher, estava completamente apaixonado por aquela.

Após alguns minutos ela se recupera, olha para mim com uma cara de safada e fala

Yara: nunca tinham brincado com meu cuzinho assim, preciso retribuir o favor meu gostoso.

Ela avança para cima de mim e começa a retirar minha roupa, naquele momento me dou conto que não estou nu, me sinto hipnotizado, não consigo nem ao menos escolher qual peça de roupa retirar, ela tem controle absoluto, me deixa apenas de cueca.

Yara: vamos ver o que você trouxe para mim meu garoto.

Ela puxa minha cueca para baixo, fazendo meu pau saltar em sua direção, ele não é gigante mas acredito que seus 18cm sejam o suficiente para satisfazer uma mulher, isso também facilita, principalmente no sexo anal.

Yara: hora de retribuir o favor.

Ela começa a lamber da base do meu pau até a cabeça lentamente, olhando nos meus olhos até chegar na cabeça melada do meu pau, chegando até a chapeleta e abocanhando todo meu caralho em sua boca.

Eu: ahhhhhhhhh gostosa, chupa minha safada gostosa, chupa.

Em movimentos de subida e descida aquela boca vai envolvendo meu pau, posso sentir sua boca quente em volta do meu caralho, sinto ela indo até o final, a safada estava se esforçando para conseguir abocanhar todo meu caralho. Após algum tempo de uma deliciosa chupeta eu sinto que se continuar assim vou explodir naquela boca deliciosa, porém, ainda não era hora.

Interrompo aquela chupeta e a deito na cama em posição de frango assado, eu não iria foder aquela boceta deliciosa sem ter a oportunidade de ver aqueles seios balançando enquanto eu a fodo.

Eu: Preparada ?

Yara: Me fode, atola essa caralho na minha bucetinha.

Sua palavra é seguida de uma estocada lenta e forte do meu caralho adentrando aquela boceta molhada.

Yara: aaaahhhhhhhhhhh que delicia meu gostoso.

Eu: Gosta minha safada ? Gosta de sentir o pau do seu macho ?

Começo movimentos de vai e vem naquela bucetinha, ela é maravilhosa e o movimento daqueles seios nipônicos balançando enquanto eu a fodo com força e tesão é maravilhoso.

Yara: caralho me fode, fode gostosa sua puta.

Eu: Minha cachorra safada, vou te foder até você não aguentar mais receber vara.

Ploft...Ploft....Ploft..... por alguns minutos os únicos sons ouvidos naquele quarto de motel são seus gemidos desconexos e o barulho do meu saco batendo em sua bunda. Agarro seu seio enquanto fodo aquela bucetinha, aquelas tetas enormes realmente me deixam louco.

Yara: ahhhh.....ahhhh gosta dos meus seios não gosta ?

Eu: eles são deliciosos.

Yara: vou te dar dois presentes hoje, o primeiro são eles, pode vir mordê-los, chupalos, quero que você deixa a marca da sua boca neles, não se importa se meu marido vai ver, quero sair daqui com a marca do desejo do meu homem no meu corpo.

Eu me inclino para morder aquelas tetas magnificas enquanto fodo ela, marco primeiro o seio esquerdo, um roxo um pouco a baixo da auréola e me posiciono para atacar o segundo seio.

Yara: gosta de marcar sua puta safado ? Quero que você goze enquanto marca a segunda, pode gozar dentro, quero sentir sua porra em mim, não se preocupe tomo remédio.

Enquanto vou mordendo o lado direito do seio direto dela (aquela marca seria bem visível) aumento a velocidade das minhas estocadas.

Yara: caralho safado, vou gozar, vou gozar nesse pau safado enquanto meu macho marca sua putinha.

Eu:Ahhh.... to.... gozando.... sua safada.... gostosa... rabuda...

Nossos orgasmos chegam quase ao mesmo tempo, enquanto ela tem espasmos pela gozada eu inundo aquela buceta com a minha porra quente e melada.

Após alguns minutos deitados, ela se levanta e olha o relógio.

Yara: ainda temos algum tempo, meu marido me espera tarde hoje, vou tomar um banho, me espere aqui como você está, não se mova.

Fico na cama pensando em como chegamos ali... como tudo acabou naquilo, estou inquieto, como essa delicia acabou nos meus braços essa noite?

Yara: psiu

Assusto com o chamar de atenção, não havia percebido que ela havia voltado, quando olho para sua direção tenho uma surpresa que quase me fez enfartar. Ela está apoiada na cadeira, com as pernas em cima do assento empinando aquele rabo delicioso em minha direção.

Yara: você vai vir pegar seu segundo presente ?

Faço cara de quem está perdido e ela continua, afasta sua bunda exibindo aquele cuzinho rosa e fala:

Yara: nunca dei ele para ninguém, nenhum homem nunca tocou meu cuzinho, sempre soube que só daria para alguém especial, quero que você foda ele com vontade.

Louco com aquela situação vou até a dispensa paga do quarto pegar um KY.

Yara: NÃO!

Yara: quero a seco, quero que você me possua como uma cachorra, quero ser sua cadela aqui e agora, não me importa se vai doer, meu rabo é seu.

Mal posso acreditar naquelas palavras, caminho em sua direção já com meu pau dando sinais de vida, mal posso esperar por comer aquele cuzinho virgem.

Chego perto da mesma e percebo que ela está apreensiva, provavelmente com medo do que vai acontecer mas mesmo ela tendo me oferecendo aquele rabo dessa maneira não queria machucar ela. Desci minha boca até aquele cuzinho maravilhoso, pude perceber que ela deu uma atenção especial para ele naquele banho, comecei a lamber e a chupar aquele cu maravilhoso.

Yara: ahhhhh meu cu seu safado.

Eu: ele vai ser meu cachorra.

Começo a acariciar sua buceta enquanto chupo aquele cu com movimentos longos, algumas vezes começando com a língua na bucetinha e subindo até a porta daquele que seria meu monte do prazer. Após algum tempo nesse vai e vem percebo que ela está mais relaxa, preparo meu pau colocando a cabeça na porta daquele cuzinho inexplorado.

Yara: eu sou sua, faça o que precisa ser feito.

Seguro suas ancas para que ela não tente fugir e começo a penetração, ela tenta instintivamente jogar o corpo para frente, nunca recebeu um pau ali antes, a seguro forte e forço a penetração.

Yara : ahhhh está me rasgando seu maldito.

Eu: quer que eu pare?

Yara: nunca, atola esse pau em mim com força, vai come como homem.

Aquelas palavras foram estopim para minha fúria, violentamente atolo meu pau que só tinha entrado a cabeça até então naquele cu.

Yara: ahhhhhhh... vai me matar.

Ela começa a chorar, acredito que a dor seja grande.

Eu: vou te foder como um macho fode sua puta, se quiser que eu pare, grite ‘vermelho’, não vou parar pelos seus choros.

Começo a foder aquele rabo firme, as estocadas são violentas e ela vai para frente sempre que meu saco bate em sua boceta. Continuo fodendo aquele com com força por alguns minutos, ela não chora mais mas ainda faz caretas, está se acostumando com meu pau.

Vendo que ela está mais controlada, tomo a iniciativa de continuar com ela pediu, sendo fodido como uma cachorra, PLAFT, o barulho da minha mão batendo em sua bunda é alto.

Yara: cachorro, não basta marcar meus seios quer marcar minha bunda?

PLAFT

Esse foi na cara, ela olha assustada, não esperava um tapa no rosto, provavelmente nunca foi tratada assim, levanto seu corpo puxando seu cabelo e continuo a bombar, com minha mão direita vou apertando seu pescoço.

Yara:... caralho... safado... me fode... vou gozar... vou gozar dando o cu.

Nós explodimos em um gozo enorme, tiro meu pau daquele cu visivelmente atacado, vejo minha porra escorrendo dele, abro um sorriso para ela.

Yara:... estou precisando respirar, sabia que tinha tomado a decisão certa, você foi maravilhoso, adorei ser dominada.

Eu: adorei te foder, adoro seu corpo, adoro você, quero te fuder mais vezes.

Yara: sobre isso, não sei se será possível, você sabe que eu sou uma mãe de família, tenho minhas obrigações, por hora vou tomar um banho.

Ela toma um banho, não me atrevo a entrar naquele banheiro, não fui convidado e a cabeça dela pode estar a mil, ela sai arrumada, mal parece que teve uma seção de sexo.

Yara: vou pegar meu carro e ir embora, chame um taxi, nos vemos na aula na próxima semana.

Eu: como vai ser daqui para frente?

Yara: não sei, não nego que meu casamento esteja acabando mas não sei como vai ser para nós dois, não nego que adorei o sexo, porém, não quero te dar esperança.

Ela vai embora, eu ainda fico algum tempo no quarto olhando para o teto.

Eu: o que essa vida ainda me reserva?

Espero que seja sexo com mulheres tão impressionantes quanto ela, não somente em corpo mas como alma, alguém que mesmo controlada no sexo não perdeu sua feminilidade e controle.

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Comentários

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Um bom conto de estreia.Escreve muito bem. parabens!

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