Eu, Meu Marido e Meu Vizinho 14 - penúltimo capítulo

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Grupal
Contém 5821 palavras
Data: 24/09/2019 22:30:50

Alguns dias antes:

- Onde você vai Carlos? Ainda não acabamos! - Sandra reclama. - Volta aqui!

- Você não precisa me esperar, hoje eu vou chegar tarde! - Digo, saindo e batendo a porta.

Naquele dia não fui trabalhar, fui direto pra academia e fiquei por lá durante toda a manhã. Estranhei ao ver Alice por lá naquele horário, ela também. Mas não disse nada, coloquei pra tocar uma música bem alta e descontei toda a minha raiva naqueles aparelhos. Por fim, fiz uma corrida intensa e parei pra descansar. Fui direto para o vestiário, percebi que Alice me olhava, ela tentou falar comigo, mas ignorei.

- Tá tudo bem, Carlos? - Alice perguntou, entrando no vestiário. Ela se apoia em um dos armários, estava de costas para ela.

- Isso aqui é um vestiário masculino - digo, me virando e apoiando meu punho naquele armário, ficando com o rosto próximo do dela. - Não pode entrar homens.

- Não perguntei "que lugar é esse" perguntei se "tá tudo bem" - ela retruca.

- Não te interessa - respondo, voltando-me para o meu armário.

- Que infantilidade, senhor - ela resmunga. - Eu tô preocupada, ignorante, você não é assim!

- Assim como? - Pergunto, tirando minha camisa.

- Ignorante, grosso - ela lista. - Você nunca malhou nesse horário, você estava nervoso e irritado hoje, quase quebrou um aparelho. Você não é assim, Carlos. O que está acontecendo, pode desabafar comigo!

- Nós não somos amigos! - Eu digo, rindo. - Eu te comi algumas vezes, mas não passou disso - tiro o meu short, ficando de cueca.

- Vou ignorar essa tentativa gratuita de me ofender, okay querido - Alice diz.

- Pode sair? Quero tirar minha cueca, ir tomar um banho, em paz - Peço. Alice nem faz menção em sair, cruza os braços e arqueia as sobrancelhas. - Você é quem sabe - digo isso e tiro minha cueca, ficando pelado. Pego minha toalha e caminho em direção aos chuveiros.

Tomo meu banho, relaxo.Afasto todos os pensamentos que tive durante o treino e que tanto me causou irritação. Termino o banho, me seco e jogo a toalha sobre meus ombros, volto ao meu armário e vejo Alice parada no mesmo luga, havia mas esquecido dela, mas aparentemente ela não tinha se esquecido de mim.

- Você ainda tá aqui? - pergunto. Alice se aproxima em silêncio.

- Eu te considero um amigo, você também pode me considerar como uma amiga - ela começa. - O que que tá te irritando?

- Olha, me desculpa ter sido tão grosso com você - começo. - Mas eu realmente não quero falar sobre isso agora.

- Tudo bem - Alice diz, se aproximando mais.

Alice se ajoelha aos meus pés e beija a cabeça do meu pau, ainda mole. Ela engole todo ele e começa a chupar minha pica. Chupada após chupada, ele cresce um pouco dentro da boca dela. Quando ele já estava completamente duro, ela inicia uma punheta e passa a chupar minhas bolas, ela coloca todo o meu saco dento da sua boca e chupa ele, deixando sair da sua boca e colocando novamente reiniciando o processo. Alice volta atenção para o meu pau e suga a cabeça da minha pica, sem deixar tira-la da boca. Ela olha no fundo dos meus olhos, tira o pau da boca por um momento e bate com ele na sua cara. Ela chupa com vontade, bate uma punheta para mim enquanto me chupa.

- Vou gozar - anuncio.

Alice começa uma garganta profunda, engasga com meu pau e logo tira da boca, chupando minha cabeça com pressão. Gozo na sua boca, ela continua me chupando por um instante. Fica de pé e me beija, compartilhando a minha própria porra comigo. Sinto o gosto do meu leite enquanto brinco com a língua daquela safada.

- Espero que melhore dessa deprê - Alice diz, saindo.

- Obrigado - digo, ainda fraco.

O resto do dia se arrastou para passar, fui ao shopping, comprei umas roupas novas que estava precisando, fui até ao cinema sozinho. Por fim, fiquei tomando uma na praça de alimentação.

- Alô? - digo, atendendo uma ligação.

- Caralho brother, tô tentando falar com você desde cedo - Marcelo começa. - Onde você tá?

- Tô no shopping, tomando uma - digo. - Vem pra cá.

- Esse shopping aqui perto de casa? - Marcelo pergunta e eu confirmo. - Beleza, to indo praí então.

Demorou alguns minutos e Marcelo chegou, estava todo de social, provavelmente tinha acabado de sair do trabalho. Sentou-se de frente para mim e já pediu ao garçom uma torre de chopp.

- O que que tá pegando, brother? - Marcelo começa.

- Nada.

- Como nada? Telefone desligado, sumiu, não foi trabalhar, bebendo em plena segunda-feira - Marcelo começa. - Você tá estranho, Sandra também tá, vocês brigaram de novo?

- Você viu a Sandra?

Marcelo exita.

- Sim, tava saindo e ela tava chegando, cheia de compras - ele explica.

- E ela?

- Tava estranha, que nem você, brother - ele conclui.

- Nós brigamos - explico. - Mas não quero falar sobre isso.

- Se você não falar como que eu vou te ajudar, brother?

- Não quero sua ajuda - digo, dando um gole na cerveja, na sequencia percebo o quanto fui grosso com o meu amigo, que só queria me ajudar. - Desculpa, é que eu tô irritado e parece que todo mundo resolveu tentar resolver os meus problemas, primeiro Alice, agora você, mas eu to bem assim.

- Tudo bem brother, vamos mudar de assunto. Falar de coisas boa, Alice tentou te ajudar foi, como? - Marcelo me perguntou, com um sorriso safado.

- Me pagou um boquete - digo, tomando mais um gole de cerveja.

- Tá porra, começou a semana bem, brother - ele disse, rindo.

- Você não se importa?

- Com o que?

- Sua mina me chupando?

- Ela não é "minha mina" - ele diz, rindo. - É nossa! Somos livres Carlos, pode aproveitar.

- Eu não sou livre, sou casado - digo.

- Brother, sinceramente? - Marcelo começa. - Não se faz de moralista porque você mesmo já traiu a Sandra, hoje por exemplo.

- Foi um erro, não vai se repetir!

- Vai, e como vai! - Marcelo ri. - E tá tudo bem brother. Vocês estão em crise, sem transar, é normal. Logo vocês se acertam e tudo volta ao normal. Mas enquanto isso, vocês vão se divertindo, separadamente...

- Então você também acha que ela me trai?

- Não sei - Marcelo diz, depois de um longa pausa. - Mas eu sei que você trai ela, a vida é uma estrada de mão dupla. Novamente brother, vocês estão em crise. Não é muito ortodoxo essa maneira de se resolver uma crise no casamento, mas se resolver, tá valendo. Vocês estão dando um tempo, extraoficialmente.

Penso por alguns segundos. Parecia tão absurdo aquele assunto todo, que começava a fazer algum sentido para mim. Eu tinha certeza que Sandra me traia, então nada mais justo que fazer o mesmo. Talvez Marcelo estivesse certo e talvez esse período seria importante para mim e para Sandra, talvez depois desse período voltaríamos a ser o casal que sempre fomos.

- Adivinha quem acabou de me mandar mensagem - Marcelo diz, sorrindo. Com aquele sorriso safado de lado, só podia ser uma pessoa.

- Alice - digo.

- Bingo - Marcelo exclama. - Tá chamando a gente pra tomar um vinho na casa dela, bora?

- Não sei, Marcelo.

- Vamos brother, tenho certeza que a Alice vai te dar uma ajuda daquela, de novo - ele diz, me dando um tapinha.

- Tudo bem, vamos! - Digo depois de Marcelo insistir algumas vezes.

Pagamos a conta e fomos direto para o apartamento da Alice. Quando chegamos, ela estava nos esperando só com uma calcinha preta. Deu um beijo caloroso em Marcelo e na sequencia em mim.Ela virou de costas e tirou sua calcinha, deixando bem a mostra o seu rabo e sua bocetinha. Olhou para nós por cima do ombro e sorriu, seguiu em direção ao seu quarto e entrou. Eu e Marcelo nos olhamos e começamos a tirar nossas roupas, fomos em direção a ela, já pelados e com os paus duros. Quando chegamos no quarto, ela estava deitada no meio de uma cama de casal, fomos cada um por lado e deitamos com ela, Alice acariciou nossos rostos e começou a nos beijar, um de cada vez.

Alice começou uma massagem em nossos paus, já em riste. Comecei a chupar o bico do seu peito, enquanto ela beijava Marcelo, eu acariciava e apertava todo o seu corpo. Dei uma atenção maior para o seu peito, chupava o bico e apartava ele. Marcelo começou a brincar com a bocetinha dela.

- Quero chupar os dois! - Disse Alice, saindo da cama e ficando de joelhos no chão.

Atendemos seu desejo e fomos para ela, eu e Marcelo ficamos um de frente para o outo, nossos paus bem na direção da boca dela. Alice começou por mim, começou a chupar a cabeça do meu pau, sugando com pressão, passando sua língua quente e macia por toda a cabeça da minha piroca, ao mesmo tempo ela tocava uma punheta lenta para Marcelo.

Alice começa a me punhetar e passa a chupar o pau do Marcelo, que parecia estar com muito tesão com tudo aquilo, ele estava vermelho, parecia queimar. Enquanto Alice mergulhava na pica do Marcelo, ele me olhava fixamente, fazendo caras e bocas, parecia estar a ponto de gozar. Ele, que até então estava com as mãos no quadril, apoiou sua mão na minha nuca e começou a gemer. Percebendo todo o tesão dele, Alice parecia acelerar os movimentos para fazer ele gozar. Marcelo me olhava no fundo dos olhos, o que no começo me deixava desconfortável, agora parecia me excitar mais. Sentia meu corpo todo queimar sob o olhar dele, minha boca estava seca e meu pau pulsava na mão de Alice.

Sinto Marcelo apertando minha nuca, ele se aproxima de mim e me leva para ele. Nossos rostos se aproximam cada vez mais, Sinto a ponta do nariz dele encostar na minha, Marcelo inclina a cabeça e sinto finalmente seus lábios no meu. Lábios grossos, que abrem caminho para a língua dele entrar na minha boca. Sua barba faz cocegas no meu rosto, e ele chupa a minha língua. Começo a corresponder ao beijo, com voracidade, chupo a língua dele com vontade e nos acertamos naquela coreografia oral. Era como se precisássemos daquele beijo, era como precisássemos daquilo para viver, eu tinha fome, tinha sede, tinha necessidade dele. Dele e da sua boca. Nosso beijo era quente, babado, molhado, gostoso. Sentia sua língua na minha, sentia sua mão no meu rosto, sua mão na minha cintura. Sentia o seu corpo quente, seu gosto intenso, seu cheiro cítrico. Gozo com a boca dele na minha. Ele goza com a minha boca na dele. Alice levanta e fica observando nosso beijo, que durava uma eternidade e por mim duraria mais uma eternidade. Ouço ela dizer alguma provocação, mas ignoro, ele morde minha boca, sorri, me beija rápido e Alice entra entre nós.

Ela beija a minha boca, puxa por ele, beija ele e observa a gente se beijando. Alice deixa ele de lado por um tempo e me beija, me puxa e me joga na cama, atravessado, vem por cima me beijando. Observo Marcelo sentando-se na cama, recostando-se na cabeceira e começando uma punheta. Ela me beija, beija o meu pescoço e ma da um chupão. vai beijando o meu corpo, descendo beija o meu peito, mordendo meu mamilo. Ela continua descendo, beijando minha barriga, passando pela minha púbis e engolindo a cabeça do meu pau, que começa a crescer dentro da boca dela. Ela começa a sugar e inicia um movimento de vai e vem. Alice para por um instante e chama Marcelo, que da um beijo nela e começa uma massagem nos meus pés, enquanto Alice volta a me mamar. As mãos dele vai subindo pelos pés, passando pelas panturrilhas e nas coxas. Ele aperta minhas coxas , alisa, esfrega. Alice puxa ele para ela e lhe da um beijo, passando a revezar entre o meu pau e os lábios de Marcelo. Cada vez mais próximo do meu pau, Marcelo beijava Alice que hora ou outra me chupava.

- Pega - Alice disse.

Marcelo obedeceu e pegou no meu pau, senti sua mão quente envolvendo minha piroca e quase gozei. Alice beijava Marcelo, enquanto ele me tocava uma punheta lenta e gostosa. Ela então volta o caminho de beijos que fez por todo o meu corpo, parando nos meus mamilos, ela levanta um dos meus braços, revelando minha axila, Alice me olha e começa a lamber meu suvaco, ela passa sua língua por toda sua extensão, começando a chupar lentamente depois. Meu pau segue pulsando nas mão de Marcelo, ele cospe na cabeça do meu pau, lubrificando e continuando a punheta em mim. Vejo ele aproximando o rosto da minha piroca numa mistura de desejo e duvida, vejo uma guerra sendo travada dentro dele, mas ele segue adiante. Sem saber como fazer, Marcelo encosta sua língua na cabeça da minha rola, sinto um arrepio por todo o mu corpo nesse momento, suspiro pesado, sinto vontade de gozar mas me controlo. Seus lábios tocam na minha glande e toda ela é posta para dentro da sua boca. Marcelo me olha por um momento nos olhos, vejo o tesão nos olhos dele e sei que ele também vê nos meus. Ele inicia um sobe e desce, engolindo parte da minha piroca e cuspindo ela para fora. Ele parece me chupar da forma que gostaria de ser chupado, ele baba muito no meu pau, sua minha cabeça de uma forma que me faz delirar, brinca com o meu saco, ele começa tímido, mas vai se soltando e se animando a medida que ele percebe os meus gemidos e como estou sentindo tesão. Alice me beija, mas naquela altura, eu nem ligava para ela.

Vez ou outra sinto os dente do Marcelo roçar na minha carne, no mas, aquele boquete estava entrando para a história como o melhor que eu já recebi. Alice demorou para perceber o que estava acontecendo, mas muito se alegrou quando percebeu. Em seu rosto se formou um sorriso safado e ela começou uma massagem nos meus ombros, enquanto Marcelo me chupava. Como estava gostoso, tentei me controlar ao máximo, mas iria gozar a qualquer momento. Avisei para ele, Marcelo olhou nos meus olhos e continuou a me chupar, parecia me provocar. Gozei. Enchi a boca dele de porra, mais de cinco jatos, meu leite vazava da boca dele. Ele deixou a maior parte sair, mas Alice foi até ele e dividiu o resto da minha porra com ele num beijo intenso.

Marcelo sorriu para mim, sem graça, eu estava sem folego, soltei o ar que estava preso em meus pulmões e sorri de volta, ele entendeu que eu havia gostado. Alice pós Marcelo sentado na beira da cama e foi por trás, massageando seus ombros, beijando seu pescoço e mordendo sua orelha. Ela me chamou, para participar, fui pela frente e ela me beijou, logo meus olhos se encontraram com o de Marcelo, não sabia o que fazer ou dizer, mas sabia o que eu tinha vontade de fazer. Sem dizer nada, fiquei de joelhos entre suas pernas e peguei seu pau com as mãos, senti ele ganhar vida entre os meus dedos e lhe dei um beijo na glande, em seguida coloquei ela em minha boca, dando uma leve sugada, meio sem saber como fazer. Olhei em seus olhos e percebi que ele gostava, tinha aquele sorriso de lado habitual, era um puto mesmo! Comecei a sugar seu pênis de vagar, fazendo movimentos de vai e vem com a boca, Alice deixou sua massagem de lado e se ajoelhou junto a mim, começamos a dividir a piroca do Marcelo, vez ou outra eu e Alice nos beijávamos, tendo o pau dele entre nossos lábios em outras vezes. Quando percebeu que Marcelo estava prestes a gozar, Alice não pensou duas vezes e parou com o boquete, sentando de uma vez na piroca dele, Marcelo deitou seu tronco na cama e Alice empinou a bunda, me chamando para penetrar seu cu sem nem precisar dizer uma só palavra.

Meti aos poucos no rabo dela, dando-lhe um sonoro tapa, fui acelerando os meus movimentos. Meu corpo estava quente, eu tremia de tesão, ainda sentia o gosto de Marcelo em minha boca, como Alice era gostosa, poderia ficar fodendo aquele rabo para sempre. Marcelo toma as rédeas da foda e começa a bombar na boceta dela, faço o mesmo que ele e acelero o meu vai e vem no seu cu, que delicia de cu, que delicia de morena. Alice gemia de tesão, se tremia toda, anunciou que estava gozando e nesse momento eu enchi seu cu de porra, continuando minha metida, Marcelo meteu por mais alguns segundos e gozou dentro também, Alice deu a gemida final e caiu na cama, exausta. Marcelo me olhava sorrindo, estendeu a mão para um hi-five, que eu logo retribuir. Caímos os dois na cama, cada um de um lado.

Aquele dia foi louco. O resto da semana correu normalmente, mas aquele episódio ecoou na minha mente durante todo o período. Na madrugada do ocorrido, demorei para pegar no sono e mesmo assim, acordei no meio da noite de pau duro, toquei uma punheta lembrando de toda a putaria envolvendo eu, Marcelo e Alice. Nos dias que se seguiram, e Marcelo não comentamos sobre o que fizemos, apenas comentário como "foi louco" "Alice é uma safada". Nossa amizade seguiu normal e nada parecido voltou a ocorrer entre nós. Eu e Sandra estávamos cada vez mais distante, o que aproximou ainda mais eu e Alice. Transávamos quase sempre na academia, depois do meu treino. Em algumas noites, ia para a casa dela e fazíamos tudo, menos dormir. Marcelo participava as vezes, mas nem sempre. Quando ele ia, já não tínhamos tanto pudor um com o outro, tocávamos uma um para o outro, nos beijávamos, só o boquete que não voltou a acontecer. Eu queria ser chupado novamente por ele e poder chupar, sentia que ele também, mas algo nos travava. Muitas foram as noites que fiquei sem dormir pesando no que estava acontecendo comigo, eu era hétero, gostava de mulher e mesmo assim me pegava pensando nele, Marcelo, meu melhor amigo! Mesmo que eu lutasse contra isso, eu desejava possuir ele e desejava ser possuído por ele.

- Você deveria conversar com o Marcelo - Alice diz, certa vez num pós foda.

- Sobre o que? - Perguntei, perguntando para ela, deitada sobre o meu peito, estavamos nus ainda.

- Sobre os desejos e vontade que vocês estão reprimindo - ela disse, virando-se de bruços e usando as mãos para apoiar o queixo.

- Que?

- Não precisa mentir pra mim, logo pra mim - ela riu, me dando um tapinha. - Acho ótimo que vocês se gostem, me da tesão, por qual motivo que você acha que eu fiz vocês se beijarem aquele dia? Eu percebi a tensão sexual que tinha entre vocês. Só empurrei. A mesma coisa no dia do boquete...

- Foi coisa do momento - digo, cortando. -

- Do momento, Carlos? - Alice ironiza. - Você gozou na boca dele aquele dia como eu nunca vi! E ele deixou, gostou até!

- Nós somos amigos, eu sou homem e aquilo tudo foi só uma loucura! - Disse, levantando-me da cama e indo tomar um banho.

- Mas bem que vocês gostaram - Alice gritou do quarto. - E se eu der mais um empurrãozinho, vocês é quem vão dar!

- Não enche o saco, Alice! - Gritei do banho. - Eu sou homem, caralho, e ele também!

Aquele assunto todo me deixou de pau duro, tive que tocar uma no banho, rápida, não queria que Alice entrasse e pensasse que eu estava excitado por causa do Marcelo. Não estava. Eu achava que não, pelo menos, ou queria achar. Fiquei alguns dias sem ver Marcelo depois daquela minha conversa com Alice, precisei desse tempo para pensar. Cheguei na conclusão que ela estava louca, mas poderia ter um fundo de razão. Eu gostava de Marcelo, muito, mas como meu amigo. Então para evitar maiores confusões, decidir que iria tentar retomar meu casamento com Sandra e me afastar sexualmente de Alice e Marcelo, mantendo claro a amizade, que eu muito apreciava.

Eu e Sandra estávamos cada dia pior, já estávamos nos falando normalmente, mas muito friamente. Apesar disso, eu via uma luz no fim do túnel. Tentamos transar certo dia, mas deu tudo errado. Foi uma merda! Percebi quando ela fingiu que gozou e eu também fingir gozar, para acabar com aquele sofrimento. Continuei a transar com Alice, a partir nossa conversa, sem Marcelo. Marcelo ficava apenas nas minhas punhetas, mesmo que de forma reprimida, ele sempre dava um jeito de aparecer na minha mente. Comentei com Alice que queria fazer as pazes de vez com Sandra, ela me apoiou. Não comentei que isso significava o nosso fim. Ela me deu muitos conselhos e dicas e seguindo eles, disse para Sandra certo dia que chegaria tarde em casa, o que era mentira. Naquela tarde, passei no mercado e comprei tudo para fazer um jantar para ela. Assim que ela chegasse em casa, casada, teria um belo jantar a sua espera.

Passei no mercado e comprei tudo que iria precisar, paguei para que o mercadinho onde fiz as compras me entregasse as coisas mais tarde. Entrei em casa e fui na cozinha, tomei uma água e coloquei uma panela com água para esquentar. Fui até o quarto, querendo me trocar ou até mesmo tomar um banho e paraliso na porta. Ela estava entre aberta e pude ver Sandra nua, de quatro, sendo fodida por um homem, que de costas para mim, não pude ver quem era. Minha pernas ficaram tremulas, minha boca seca. Eu sabia que ela me traía, mas nunca iria imaginar que ela levaria seu amante para nossa casa. Eu estava tremulo, saí dali e apaguei o fogo da água que começava a ferver, despejei ela na pia e saí.

Andei sem rumo por alguns quarteirões até chegar na casa da Alice, entrei em seu apartamento sem dizer nada, quando ela me abriu a porta. Voei em seus seios, mamando eles com voracidade. Rasguei sua roupas, descontando toda minha raiva naquele sutiã de renda e camisa de malha. Apertei o pescoço dela, jogando-a contra parede, abaixei sua calça e sua calcinha ao mesmo tempo, revelando seu imponente rabo. Chupei seu grelo com raiva, com gosto, com vontade. Fiz ela gemer e gozar com os lábios. Depois meti meu pau de uma só vez na sua xota, sem cuidado algum, fodi ela com força. Alice gemia e gritava, pedindo mais, aquela puta gostava de ser mau tratada e eu ia quebrar ela no meio naquela noite. Sua xereca tava esfolada, quando meti no seu cu sem nenhuma lubrificação, fazendo ela urrar de dor e prazer, a cabeça do meu ardia mas eu fodia aquela bunda morena como se não existisse um amanhã. Comi ela em todas as posições em todos os cômodos daquele apartamento, com força, descontando minha raiva no cu dela.

Eram três da manhã quado gozei na cara de Alice pela última vez, ela me beijou e senti o gosto da minha porra. Ela sentou do meu lado, no chão da sala dela. Eu estava suado, ofegante, com o pau ardendo. Olhava para o chão, respirava com dificuldades.

- O que aconteceu? - Ela perguntou.

Não consegui dizer nada e desabei em lágrimas, com o rosto entre os joelhos, pelado, eu parecia uma criança que se perdeu dos pais na praia. Estava sem chão. Senti a mão de Alice nas minhas costas, ela me abraçou e me deixou chorar. Acordei na manhã seguinte deitado no chão, tinha um travesseiro em baixo da minha cabeça e eu estava coberto. Alice estava usando um roupão branco e sentada na mesa de jantar, me observando. Ela tomava café. Levantei, peguei um roupão que estava em cima de uma cadeira e me sentei junto a ela, me servindo de café.

- Tá melhor?

- Tô - digo. - Me desculpa, por ontem, se eu te machuquei, eu não devia...

- Tá tudo bem - ela disse. - Foi bom, eu gostei, gosto de um amor selvagem, as vezes, você não me machucou, Carlos. Mas alguém te machucou, né? O que aconteceu?

- Vi minha mulher, dando de quatro pra outro na nossa cama - disse, tomando um gole de café.

Alice ficou em silêncio por um tempo.

- Você sabia, né.

- É diferente saber e ver - digo. - Ainda mais na nossa casa, na nossa cama.

- Eu entendo - ela disse. - Mas você faz a mesma coisa que ela, só que em outro lugar. O lugar não tira a importância do ato.

- Eu sei Alice, eu sei - digo, organizando as ideias. - Não importa o lugar, não importa se eu sabia, não importa se eu faço o mesmo que ela. Eu vi. Você ver a pessoa que você casou, jurou o amor, amou, com outra pessoa. É destruidor. Ontem eu ia fazer um jantar pra gente, de reconciliação.

Percebi o choque no rosto de Alice, apesar dela tentar disfarçar. Percebi que ela entendeu a minha questão.

- E agora?

- Posso dormir aqui de vez em quando?

- Claro - respondeu ela. - Mas e vocês, é o fim definitivo?

- Não sei - respondo.

Menti para Sandra que teria uma viagem de uma semana, a trabalho. Menti no meu trabalho que teria que visitar minha mãe doente. Passei uma semana na casa da Alice, ela cuidou de mim durante uma semana. Não fizemos sexo, apenas nos abraçávamos e dormíamos juntos. A gente conversava muito, bebia algo, víamos filmes, ouvíamos música, dançávamos. Foi uma semana boa, leve. Só eu e Alice. Ela me ajudou muito, foi uma boa amiga. Uma amiga de verdade, me ajudou a chegar na conclusão de que eu queria fazer uma última tentativa para salvar meu casamento. Mas não conseguiu tirar da minha cabeça a vontade de saber quem era o amante da minha esposa. Não sei como, mas ela sabia que minha vida nunca mais seria a mesma depois de ter aquela informação.

Voltei da minha "viagem" e parecia que nada tinha acontecido. Eu e Sandra estávamos menos ríspido um com o outro. Conversávamos casualmente. Um dava satisfação para o outro em relação a horários e onde iria. Aparentemente estávamos caminhando para o começo de uma reconciliação. Alice me disse para esquecer essa obsessão de saber quem era o amante da minha mulher, mas eu não conseguia não pensar nisso. Eu precisava saber.

Já fazia três semanas que eu estava de volta e já não falava sobre minha obsessão para ninguém. Com Marcelo, eu nunca toquei no assunto do flagrá. Ele estava distante, trabalhando muito, mas sempre nos víamos às quartas e aos domingos, para o futebol. Era um momento bom, onde eu esquecia de todos os problemas. Marcelo me fazia bem, sua amizade era boa pra mim. Ele sempre me contava da sua relação com Alice, que estava na mesma putaria. Sentia que as deixas que ele soltava era para me fisgar e podermos estar os três juntos novamente. Mas eu fingia não entender.

Aquela ideia de descobrir quem era o amante da minha mulher me martelava dia apos dias, não tinha um momento dia em que eu não pensasse nisso e não desejasse descobrir quem era o tal. Numa quinta-feira, antes de sair para o trabalho, disse para Sandra durante o café da manhã, que naquele dia chegaria muito tarde pois ficaria trabalhando para fechar uma conta. Ela lamentou por mim, mas me incentivou no serviço, muito interessada até. Segui para o trabalho normalmente, após o horário do almoço inventei uma desculpa e saí mais cedo, fui em casa e peguei uma caixa guardada no fundo do meu armário. Deixei a caixa no meu porta mala e fui para um bar, que tinha perto de casa, fiquei bebendo durante toda a tarde, até dar cinco horas.

Meu corpo todo estava quente, eu sentia tremores dos pés a cabeça. Era hoje o dia, hoje eu iria saber quem era o amante da minha esposa. Eram cinco e meia da tarde quando cheguei no meu prédio, estacionei em frente a ele e subi para o meu apartamento. Antes, abri meu porta mala e peguei dentro da caixa um revolver antigo, que foi do meu pai. Não sei bem o motivo, mas sentia que iria precisar. Deixei os sapatos na entrada, para não fazer barulho, abri a porta da sala e vi que não tinha ninguém lá, vi algumas roupas jogadas pela sala, uma garrafa de vinho pela metade e dois copos na mesa de jantar. Fecho a porta e caminho em direção ao quarto, mais uma vez a porta estava entre aberta, com uma frecha que dava para ver tudo o que acontecia ali dentro.

Sandra, estava sua, de frente para mim, sentada na pica do seu amante. Ela cavalgava e rebolava com vontade, parecia estar próxima do seu ápice. Ela não estava me vendo, mas eu podia vê-la perfeitamente. Ela gemia e rebolava, ouvi o amante lhe dar um tapa na bunda e lembrei da sua presença na cena. Ela apertava a cintura dela e gemia, chamando ela de safada. Meu corpo todo se estremeceu ao ouvir aquela voz tão familiar. Meus olhos caminharam por todo o corpo dele até chegar no rosto. Aquele rosto que eu tanto conhecia, aquele rosto que tanto me era familiar, aqueles lábios que eu tão bem conhecia e queria conhecer mais.

- Marcelo - murmurei para fim, tão baixo que eu mesmo mal pude ouvir.

Minhas pernas ficaram bambas nesse momento, sinto um arrepio por toda a minha espinha e passo a suar frio. Sandra goza e geme alto, rebolando na rola do Marcelo. Minha boca estava seca, sinto meu coração pulsar mais acelerado. Não podia ser. Meu amigo. Meu melhor amigo. Tanto homem no mundo e ela escolheu justo o meu amigo. E pior, ele aceitou me trair. Eu piscava os olhos com a intensão de estar vendo coisas, estar vendo errado. Não queria acreditar naquilo.

- Carlos? - Sandra diz, assustada, percebendo então minha presença. - Eu-Eu posso explicar calma.

Respiro fundo e entro no quarto. Sandra sai de cima do pau de Marcelo, ainda duro, e vem na minha direção, dizendo qualquer coisa que eu não entendia e nem fazia questão. Não sinto meu corpo, era como se eu flutuasse, tudo estava muito embaçado. Quando Sandra se aproxima de mim, minha mão vai em direção ao seu rosto, numa bofetada, mas eu não sinto o impacto da minha pele na pele dela. Era como se eu estivesse anestesiado.

- Carlos, brother, desculpa, me ouve - Marcelo diz, vestindo uma cueca

- Não veste essa porra - digo, apontando meu revolver na direção dele.

- Carlos, não faz isso, amor, calma - Sandra começa a chorar.

Marcelo lentamente tira aquela cueca vermelha e ergue as mãos. Permaneço com o revolver apontado para ele e caminho na direção de Sandra, ela chorava e implorava coisas que eu não me dei ao trabalho de ouvir. Meus olhos estavam fixos em Marcelo. Enfio minha mão livre entre os cabelos de Sandra e arrasto ela em direção a porta do quarto, sempre apontando para Marcelo. Ela chorava muito, jogo-a para fora do quarto, ela cai no chão de qualquer jeito, tranco a porta do quarto e logo ouço ela batendo implorando para eu abrir e não fazer nenhuma besteira.

- Então é você o comedor da minha mulher - começo.

- Carlos, vamos conversar brother, abaixa essa arma - Marcelo pede.

- Cala a porra da boca ou então eu estouro teus miolos - ameaço, engatilhando a arma. - Então é você. Meu amigo. Comeu minha mulher, foi filho da puta? Fala!

- Comi.

- E foi gostoso meter naquele cuzão largo? - Pergunto, mirando no pau dele. - Responde viado!

- Foi.

- Que bom - solto uma risada. - Pelo menos valeu a pena. Valeu a pena causar todo esse sofrimento em mim, de ser traído, enganado, perder a mulher, perder o melhor amigo...

- Brother, você tem que entender que foi antes da gente...

- Eu não quero entender nada! - Berro. Do lado de fora, Sandra pedia para mim abrir a porta, eu ignorava. - Como você teve coragem? A gente era amigo, você me dava conselhos!

Solto outra risada.

- Mas agora tá explicado aquele conselho que você me deu - digo. - Para deixar o tempo rolar, transar com outras pessoas pois a Sandra também deveria estar, não que você soubesse - rio.

- Brother...

- Eu não mandei você ficar quieto, arrombado?! - Pergunto gritando. - Tá duvidando que eu não vou te matar, tá duvidando que não posso estourar a cabecinha desse teu pau, é? Então vou te provar que eu tenho coragem disso e muito mais.

Olho fixamente para ele e miro na janela, do lado oposto ao quarto. Disparo, quebrando todo o vidro da janela. Sandra entra em desespero e começa a gritar ainda mais alto do lado de fora.

- Ele ainda ta bem, puta! - Grito. - Mas é melhor você calar esse sua boca, ou você não vai ter mais um amante vivo, ouviu cadela?

Sandra se cala. Me aproximo de Marcelo, que suava. Coloco o cano do meu revolver no pescoço dele, fazendo ele inclinar a cabeça um pouco, ele ainda tinha as mãos para cima.

- Tem que ser muito cara de pau pra fazer o que você fez, arrombado - digo gritando alto e cuspindo na cara dele enquanto falo. - Sabia que eu te considerava como meu amigo? Você sabia disso? Duvido. - Bato com a arma na cabeça dele e empurro seus ombros para baixo. - Ajoelha filha da puta, ajoelha!

Marcelo fica de joelhos, me olhando e eu lhe dou um soco, seguido de outro e outro e mais outro. Bato com a arma nas costas dele e chuto seu estomago.

- Fica de joelhos! - Puxo ele pelo cabelo, deixando ele na posição que eu queria. Tiro o cinto e abro minha calça, abaixando minha cueca junto, deixando meu pau amostra. Não sei o motivo de ter feito isso, eu não pensava e nem raciocinava. Só sentia ódio. - Chupa!

- Carlos, a gente pode resolver isso de outra maneira, brother - Marcelo disse. - Deixa eu te explicar tudo direiti...

- Chupa este caralho agora, viado! - digo, colocando o cano do meu revolver na testa dele e engatilhando.

Temeroso, Marcelo se aproxima e coloca toda a cabeça do meu pau na boca, começando a chupar.

- Deixa duro - disse.

Marcelo chupou e aos poucos meu pau começou a ficar duro dentro na boca dele. Ele estava apavorado e a minha ira já se misturava com o tesão. Segurei a cabeça dele e comecei a foder sua boca, como eu fodia uma boceta. Ele engasgava com o meu pau e eu nem me importava. Puxei ele pelos cabelos deixando de pé e empurrei em direção a cama.

- Fica de quatro! - exclamei.

- Brother, vamos conversar - Marcelo pediu.

- Fica de quatro, caralho! - Gritei.

- Brother...

- Eu já mandei você ficar de quatro filho de uma puta! - Meu corpo todo ficou quente. Meu coração parecia sair pela boca. Engatilhei minha arma e atirei. Sandra gritou um sonoro "Não" e voltou a bater na porta, ela esmurrava com desespero e angustia aquele pedaço de madeira que nos separava. E eu a ignorava.

CONTINUA...

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Desculpem o capítulo maior que o habitual, mas é que os próximos e últimos capítulos serão intensos. Espero que estejam gostando, não deixem de VOTAR e COMENTAR e em breve teremos um novo capítulo, não perca as EMOÇÕES FINAIS de EU, MEU MARIDO E MEU VIZINHO!!!!

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Comentários

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Está excelente, melhor conto! O fato de você fazer com que carlos não aceitasse o que aconteceu foi mais incrível, pois deu um tom ainda mais dramático a história. Meus parabéns.

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Top aproveitando a situação pra comer o amigo !!!kkkkk

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Um dos melhores relatos que tenho visto aqui nestes tempos. Muito mais do que apenas sexo intenso, desnuda os dramas existenciais de cada um, de forma bem intensa ! Aguardo um feliz desfecho para todos ! DEZ com louvor. (fantasiasocial@bol.com.br)

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A. L. Moraes! Minhas desculpas. Vc realmente está correto e agradeço o alerta, pois passei totalmente em branco pelo conto anterior a este. Realmente o desenrolar está excelente e esta faceta de assassino emotivo não bate muito bem, nessa altura dos acontecimentos, no perfil do corneado que se tornou corneador(sic), mas enfim....desde o início vc soube desenvolver muito bem esta temática, surpreendendo a todos Parabéns !

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Erik66, o conto que vc se refere é o anterior, o capítulo 13 começa com a continuação do capítulo 12, que se encerra com a ligação. No capítulo 13 temos o desenrolar da ligação.

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Carlos subiu muito no meu conceito, tem que fazer a mulher e o amante de puta msm.

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Caralho fdp primeira vez q eu leio um conto eroticos e nao consigo bater punheta de tao acelerado que ficou meu coraçao lendo essa porra kkkk parecia q eu tava vendo tudo acontecer na minha frente!! Caralho maluco!!

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O corretor fudeu com o comentário...sorry

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Me desculpe se estou equivocado, mas vc perdeu o seu próprio link. N9 conto anterior vc encerrou a narrativa com uma ligação telefônica de sua esposa, onde ela deixa vc ouvir uma foda que ela está dando...então ...Neste continente detalhe não aparece..o q aconteceu ?A sua puta, do outro lado da Porta não vai ver vc entregando gratuitamente seu parceiro de puta e esposa ? C9m a palavra...vc

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