O primeiro anal de Júlia! (Cú nã se pede! Cú se conqusista!)
Olá pessoal, espero que tenha gostados dos contos que tenho publicado.
O conto da vez é de uma experiência que pude proporcionar a Júlia. Mais, quem é Júlia?
Júlia é uma linda e inteligente mulher de boa formação com um belo e escultural corpo, medindo por volta de 1,62 cm de altura. Uns 58 kg, olhos verdes cabelos que sempre mudam de cor e longo batendo no meio de uma linda e robusta bunda, os seios de Júlio são bem pequenos (mais isso não é empecilho para uma boa mamada), e sua personalidade um pouco tímida, recatada talvez pela sua formação.
Depois de um bom tempo de conversa, ela se abrindo mais para mim, falando mais de sua vida, seu casamento que chegara ao fim há uns seis meses, as carências e os desejos. Saímos algumas vezes, como falei pelo seu jeito mais recatado, tímido, por alguns conceitos que aprendeu de família, só rolaram uns beijinhos, mais na hora de tocar no corpo ela não deixava, depois de muitos encontros ela deixo tocar nos seios, e na bunda mais nada além, e mesmo eu demorando transar com ela de certa forma aquilo me excitava ainda mais.
O tempo foi passando e, pelo menos, na conversa mais íntima já não era tão tímida, e me revelou o que me daria mais vontade de meter com ela, ela me disse que nunca foi chupada na boceta e nunca fez anal com ninguém.
Quando ouvi sua confissão, digo que meus mais safados pensamentos revoaram me minha cabeça e já comecei a bolar uma forma de meter a rola naquele cuzinho virgem, mais não sabia ainda como faria.
O tempo passou e saímos a primeira vez para transar, esta transa na verdade foi tipo marido e mulher sem muita graça, sem muita sacanagem, ela estava se limitando muito, com muito custo consegui dar umas lambidas na xereca dela, ela achava nojento e pecaminoso, ficamos a maior parte do tempo conversando, e depois fomos tomar banho e pude ver o quão redondinho e rosinha era aquele cuzinho, e pensei tenho que conseguir comer esse buraco.
Voltamos para o quarto ela me pediu desculpas, mais que tentaria se soltar mais de próxima vez, falei para ela que era normal, mais que eu iria ter paciência com ela (o que eu não faria por um cú virgem) e ela falou que tinha vontade de fazer anal mais tinha medo pois, sabia que doía muito, falei para ela que tudo tem seu tempo de acontecer.
Ela foi embora, e eu ainda fiquei matutando como ia conseguir meter naquele cuzinho. Foi quando me veio a memória de minha professora de putaria, lá do puteiro da minha cidade natal, Dondinha: Moleque, ouça que vou te falar hoje, segui isso e não irá se arrepender. Cú de mulher não se pede, se conquista. Se você der prazer extremo a uma mulher ela mesmo vai te pedir pra meter no cú dela. Mais lembra você tem que fazer a mulher gozar ao extremo, assim você consegue o que quiser!
Já passaram anos eu nunca esqueci disso. E sempre faço o meu máximo para dar prazer a uma mulher.
Passaram alguns dias e nos encontramos de novo e para minha surpresa Júlia me disse que estava pronta para uma nova experiência e fomos para minha casa, como ela não bebe, vimos um filme claro que era um pornô, ela ficou meio ainda que inibida, fomos conversando, nos beijamos, fiz carícias nela, nos despimos e ela começo num frenético e meio sem jeito boquete, deixei e ela foi aos pouco conseguindo e depois meio tímida me pediu para chupá-la.
Comecei de maneira bem tranquila, beijando os pequenos seios de Júlia, as mãos passeando pelo corpo num sobe e desce sem preocupações ou pressas, fui beijando a barriga, virilha e até chegar onde queria, na xerequinha, lisa, já meladinha e cheirosa de Júlia, com as pontas dos dedos expôs aquelo grelo também pequeno mais já enrijecido e a língua passando com vontade e fazendo-a a tremer e gemer de prazer, e conforma eu ia chupando-a e introduzindo os dedos na xereca dela, ela ia fazendo carinho na minha cabeça e dando pequenas puxadas nos cabelos, se deliciando, e essa brincadeira foi por alguns bons e demorados minutos até que ela tenta afastar minha boca de xereca dizendo que ia gozar, então para não assustá-la deixei não pedi para gozar em minha boca.
Deixei Júlia tomar um folego e pus a camisinha e montei em cima dela cavalgando naquela potranca que já estava indo ao delírio numa trepada que ainda não havia tido na vida, em seguida pus ela de ladinho e beijando-a metia a piroca nela e se agarra aos lençóis e puxando-os da cama e chegou e dar um grito de prazer e foi quando comecei a socar a pica com mais força e força, castigando de vez aquela boceta que já estava pra lá de melada, fui socando e apertando ela e dei uma mordida de leve na nuca e foi entrega total dela, deu grito de prazer que rompeu o silêncio do quarto, então me deitei na cama e mandei ela montar e cavalgar na piroca, ela pulava na vara com louca querendo gozar novamente, eu apertava sua cintura, ora apertava os peitinhos, foi quando ela jogou a cabeça para trás deu uma trincada com a boceta no meu pau e soltou um urro de uma felina no cio, e deitou no meu peito e chorava de forma que no início achei que a tinha machuca, e la me disse que estava chorando de prazer que já havia gozado várias vezes mais com a intensidade que havia gozada era pela primeira vez.
Passamos um tempo deitado e ela me chamou para tomar banho, e já embaixo do chuveiro ela me disse que sabia que eu queria também comer o rabinho dela, mais tinha medo que sabia que doía muito e estava insegura e falei para ela que isso só tempo ia resolver que ela decidiria quando isso aconteceria.
Acho que as palavras foram minha jogada de mestre, ali conquistei a segurança e confiança dela, e sabia que seria nesse dia que ela ia experimentar um sexo anal gostoso.
Fomos para o quarto, deitamos ficamos abraçados, nos acariciando e eu resolvi chupá-la de novo, só que dessa vez eu fiz ela ficar com a bunda mais alta e lambia aquela xereca que já estava muito inchada de tanto levar piroca, não demorou muito ela deu um gozo que escorreu pelo e rego e foi em direção ao cuzinho e me atrevi e dei uma lambida bem na argola dela ela deu salto de susto, mais não pediu para e continuei a também alternar nas lambidas tanto na xereca tanto na rabeta.
Foi quando para minha surpresa ela me puxou ficou de quatro e me falou: - Sei que você quer eu mesmo com medo também quero, não vou deixar pra outra vez, mais vai com carinho, eu nunca dei o cú pra homem nenhum, por favor, mete com cuidado!
Confesso que na hora levei susto, mais estiquei a mão abria a gaveta perto da cama, peguei uma pomada anestésica própria pra sexo anal, passei bastante e com carinho e fui falando com ela e pedi para ajudar e abrir o cuzinho um pouco e relaxar que realmente ia doer um pouco e fui bem devagar introduzindo a rola naquele cuzinho que pela primeira vez levava rola, primeiro pus toda a cabeça e fiquei dando pequenas cutucadas para ela sentir prazer, ela choramingava um pouco, mais não pedia ara parar e fui bem devagar empurrando a piroca naquele cú e ela a essa altura chorava mesmo de dor, fiz que ia tirar e ela pediu que não, já que estava ali ia até o final, e meti o restante da pica e fiquei fazendo pequenos movimentos e aos pouco fui aumentando, aumentando e mais forte, não demorou muito eu soltei um grande gozo dentro daquele que cú que perdeu o lacre e sua primeira gozada de muitas que viriam.
Depois desse eu e Júlia saímos outras vezes e ela sempre pedia pra meter no cuzinho, como falei seguindo os em simentos que me passaram: “Cú não se pede, cú se conquista!”
Abraços
Markos