O dia era Domingo. Cidade quente, abafada. Passei a tarde anterior fazendo um curso e nesta manhã, seria o término deste. Eu estava simples: vestia uma calça jeans, blusa de malha preta básica, saltinho baixo. E muito bem maquiada, claro!
Deixe-me descrever-me um pouco: tenho olhos castanhos, cabelo loiro escuro alisado & sempre bem alinhado, sobrancelhas arqueadas que dão um “quê” de sedução ao meu olhar, muito marcante (diga-se de passagem!). Pele morena jambo, com a marquinha do fio dental e do biquini sempre realçada. Sou roliça: coxas grossas, bumbum tão grande que a cintura sempre fica folgada e a bunda certinha nas calças, tornozelos bonitos sempre adornados por uma tornozeleira dourada com uma pimentinha (minha marca registrada) e pés gordinhos com as unhas sempre feitas. Aos podólatras, amo que beijem & mordam meus pés! Quem já me viu nua sempre elogia minhas carnes fartas e duras! Já ouvi até “poxa, achei que você era gordinha, mas tô vendo que você sem roupa é MUITO DA GOSTOSA!”. Hehehe...
Sou representante comercial e meu trabalho me possibilita conhecer várias pessoas todos os dias. Neste domingo, após o curso, fui almoçar no shopping, pois estava com preguiça de cozinhar. Rsrs
Fiz meu pedido e esperei o painel chamar o número da minha senha. Enquanto isso, fiquei pensando e observando as pessoas ao meu redor. Meu telefone tinha descarregado, então eu não tinha muitas opções de distração naquele momento. O painel chamou minha senha, levantei para pegar meu prato e, na volta à mesa, havia um rapaz muito bonito sentado sozinho, falando ao celular.
Sabe aquelas cenas de filme onde os protagonistas se olham nos olhos e a câmera vai filmando em slowmotion? Foi desse jeito que nossos olhares se cruzaram e levaram poucos segundos para pararem um no outro. Sentei-me e ele tinha mudado de posição na mesa, ficando de frente para mim, numa distância de 5 metros, aproximadamente. Comecei a comer e ele não parava de me olhar; pegou um copo que estava à sua frente e levantou em minha direção, como se estivesse fazendo uma saudação para mim. Sorri em retribuição a seu gesto. O homem levantou, trouxe consigo o copo e uma espécie de sacola de papel pardo que carregava.
- Posso? - questionou-me, apontando para a cadeira.
- Sim! - respondi com um sorriso.
Cadu (Carlos Eduardo) se apresentou e disse que uma mulher com um sorriso tão lindo não deveria comer sozinha nunca. Muito educado, voz grossa, olhar firme... Barba por fazer, daqueles caras branquinhos que quando tiram a barba, parecem dez anos mais novo. O papo foi fluindo e a coincidência é que ele é filho da cidade dos meus pais! Contou-me que era enfermeiro e que trabalhava num hospital psiquiátrico na cidade onde estávamos morando; morava sozinho, mas os pais e irmãos sempre vinham visitá-lo.
Passamos uma meia hora conversando depois que terminei de comer, o papo foi fluindo, ele me chamou pra ir conversar no carro dele para ficarmos mais à vontade; já estava rolando aquela tensão sexual, de homem e mulher se cortejando, de desejando. Inocente que sou (só que não!), fui. Ele tinha um carro esportivo, parecido com um Golf, mas não era da mesma marca, não me recordo o nome nem a cor. Banco de couro, todo limpinho e cheiroso por dentro, uns documentos no painel, numa pasta de couro. Pensei até que ele mentiu pra mim, pois tinha cara de advogado e eu odiava advogados na época (depois relato isto em outro conto). Como estávamos no ar ligado, um sonzinho com Sorriso Maroto bem baixinho, já estava no clima ali, com aquele homem gostoso e bonitão me dando corda, disse assim:
- Enfermeiro, coloquei um piercing recentemente, mas não sei se a cicatrização está boa... Será que você poderia dar uma olhada pra mim?
Vocês sabem quando um predador vai atacar, que as pupilas dilatam e a boca se abre levemente? Rapaz, foi daquele jeitinho!
- Claro, minha flor! – achei tão bonitinho ele me chamando de “flor”! Hehehe... Passei as mãos por trás e desabotoei meu sutiã! Os olhos dele quase saíam das órbitas. Peguei sua mão esquerda e direcionei para meu mamilo direito, onde estava o piercing; O pau dele deu um sinal de vida tão grande que eu achei que o short de surfista que ele usava ia rasgar!
- Aqui, ó! Toca devagarinho que ainda está muito recente.
- Caralho...
Ele veio pra cima de mim, me beijando, mordendo minha boca...
- Deixa eu ver de pertinho, deixa! – Implorou no meu ouvidinho, me arrepiando e umedecendo minha xota ao mesmo tempo. Tentei baixar a blusa um pouquinho, mas havia um guardinha pra lá e pra cá no estacionamento e uma câmera de segurança bem na frente do carro dele. Cadu sugeriu que fôssemos para sua casa; minha espinha arrepiou de medo, vocês sabem como as coisas de seriais killers estão em moda atualmente, mas alguma coisa (deve ter sido Satanás! KKKK) me fez esquecer todas as minhas instruções de segurança e ir com ele, depois de alguma resistência.
Cadu morava num bairro populoso próximo ao shopping, uma casa de fachada antiga, com muro alto. Me surpreendi ao entrar: a casa era uma espécie de palácio em construção. Para vocês terem ideia, a sala era gigantesca, com um único sofá enorme, cabiam umas 7 pessoas sentadas, sem exagero! Um tapete branco, todo fofinho, ficava de frente pra uma tv numa espécie de rack pendurado no teto, eu não entendi muito bem como aquilo estava fixado apenas por umas cordas de aço, negócio de rico, minha gente! O chão era todo de porcelanato, um porcelanato tão brilhoso que dava pra se enxergar! A casa tinha um pé direito super alto, mas as paredes ainda não estavam pintadas. Na cozinha, havia uma ilha de marmoglass vermelho e uns bancos super lindos ao redor; fogão de embutir, geladeira enorme... Não parecia casa de homem solteiro, não mesmo! Apesar de muito bem decorada, não havia nenhum toque feminino, tipo flores, panos de prato, objetos de decoração que só mulher tem olhar para colocar. A única coisa que denunciou que ele provavelmente não era sozinho naquele casarão foi um pacote de protetores diários aberto numa das gavetas do lavabo da sala de estar.
Ele me mostrou toda a casa, disse que começou a reformar, mas surgiu uma oportunidade de fazer uma residência em saúde mental fora do Brasil e teve que parar, mesmo porque não tinha ninguém para ficar olhando os pedreiros. Era um projeto de cinco quartos, CINCO!! Vocês não fazem ideia de como aquela grandiosidade toda me deixou impressionada, mesmo que ainda não estivesse toda acabada.
No quarto dele tinha uma cama king size, bem arrumada, com um dorso de ferro, bem chique! Armários planejados, o chão era do mesmo porcelanato e a porta do banheiro era uma das portas do armário! Coisa mais linda. O banheiro, nem se fala! Todo de mármore travertino e luzes embutidas, dando um super toque de sofisticação. Tinha até uma banheira, mas estava sem as torneiras, como se ainda não estivesse totalmente instalada.
Fomos nos pegando quando entramos no quarto, mãos para lá, mãos para cá... Ele pediu para ver meu piercing. Tirei a blusa rebolando, como se estivesse fazendo um strip... e esse homem revirou os olhos de tesão! Começou a tocar no bico do meu peito, apertava o outro bico, apertava o pau por cima do short... Passava o dedo delicadamente por cima do piercing, apertava o pau...
O fogo começou a me consumir! Empurrei ele na cama e fui sentando de frente em seu colo. Ele beijava quente, quase fervendo... Ele mordia em cima, minha xota se contraía embaixo, eu esfregava minha pélvis em cima de seu pau. Suas mãos grandes, sem calos, frias, deslizavam por minhas costas, tentando me levantar e apalpar minha bunda. Ele soltava uma espécie de gemidinho todas as vezes que me apertava forte. Eu estava louca de tesão, doida pra sentar naquela vara dura que estava embaixo de mim.
Cadu me derrubou na cama e deitou por cima de mim, aqueles olhos negros, da cor do cabelo, ainda mais escuros... Aquela barba arranhando minha barriga, me beijando, descendo... Ele tirou minha calça numa facilidade tão grande que eu quase não senti.
- Eita, caralho... Que bucetão, hein, nêga? – e foi beijando meu monte de vênus por cima da calcinha branca de algodão que eu estava usando. Quando percebi, ele já estava mordendo a calcinha na tentativa de trá-la com os dentes.
- Cadu, espera, deixa eu tomar um banho, estou toda suada.
- Eu sou macho, minha filha! Eu gosto é de buceta, viado é que liga pra se tá lavado, molhado ou arrumado! Eu gosto mesmo é de cheiro de fêmea safada, gostosa, assim como você!- e enfiou o indicador em mim de surpresa! Colocou o dedo todo, de vez, sem dó!
- Aaaai! Porra!
- Está vendo? Tá querendo tanto minha tora que nem sentiu entrar tudo. Safadaaaa... – e caiu de boca! Eu nunca tinha sido chupada com tanta ferocidade, com tanta vontade. E olhe que uma coisa que eu AMO é que me chupem gostoso, mas a vontade dele naquele momento foi sobrenatural, estava claro que ele queria me fazer gozar na boca dele de qualquer forma... e que ele não ia parar até isso acontecer. Caralho, que língua! Que boca, que barba! Tô molhadinha aqui escrevendo, lembrando daquela chupada sensacional. Eu estava com as duas mãos para trás, agarradas no dorso de ferro da cama, enquanto aquele deus romano me fazia ir ao céu e ao inferno com aquela língua quente do caralho!
Quando eu estava sentindo que iam começar os “choquinhos” de tesão, levantei a pélvis e ele se afastou. – Agora eu quero sentar, gostoso!
Aquele homem parecia uma tela, começou a tirar a camisa e tinha uma pena bem grande desenhada nas costelas do lado direito. Do lado esquerdo, vários pássaros voando. Levantou e quando tirou o short, tinha uma tatoo enorme que cobria a região acima do pênis toda, escrito ”desce pro play”. Hahaha, que tesão, meu! Quando ele tirou o tênis, tinha uma no pé, uma pimenta.
Quando virou para ligar o ar condicionado, vi as costas toda desenhada! Ual, era realmente uma tela... de prazer. E aquele playground era meu, só meu, pelo menos por aquela tarde.
Voltamos a nos beijar, a língua dele agora estava ainda mais deliciosa com meu gosto. Suas mãos me apertavam como se quisessem tirar um pedaço de mim! Seus dedos procuravam minha xana, ávidos, ágeis, loucos para me penetrar novamente. Ele só parou para procurar os preservativos no guarda-roupas, mas em seguida tirou a cueca box e eu pude ver aquela maravilha: um pau de tamanho mediano, branquinho, com os pêlos aparados, bem rentes à pele; bem veiúdo, com uma cabeça proporcional e rosada, diâmetro no tamanho certo, nem grosso nem fino.
Minha boca enchia de água enquanto eu observava ele se acariciar antes de colocar a camisinha. Amo homem que se cuida, mas amo mais ainda homem que me trata com respeito e nem preciso questionar sobre onde está o preservativo. Se minha xota pudesse falar todas as vezes que o cara já vem colocando o preservativo sem eu pedir, ela diria: VEM, PORRA!
Ele colocou seu peso sobre mim, segurando minhas mãos acima da cabeça com um dos braços e levantando minhas pernas com a outra, para ficarmos na posição de “T” invertido. Nossa, que metida gostosa! Ele era muito puto, muito safado, muito dominador! Metia sem dó, gemia alto, numa espécie de rosnar selvagem...
- Aaaai, caralho... Toma isso, sua putaaaa... sente, vai, sente ele te comendo todaaaa... nesse bucetão de vadiaaa.... aiii, ishhh... ahh...
Cada estocada era um “ai” meu, porque aquele pau ia fundo e ia gostoso, era uma metida espetacular, de homem que sabe comer uma xota, que gosta de enfiar tudo, que não tem frescura.
Cadu saiu de dentro por um instante, enquanto puxava minhas pernas para fora da cama, me deixando de barriga para baixo, com as pernas para fora, tocando o chão. Ele se abaixou e disse:
- Agora é hora de o papai aqui comer esse rabão!
- Não, não! Meu cu é virgem, nada de nada aí! - E olhei feio para trás.
Ele foi se acocorando, abrindo minha bunda com as duas mãos e dando um beijo grego de fuder! Ave... que delícia..., mas o medo era maior, e eu tentava trancar as pernas e ele abria, eu tentava trancar, ele abria... Até que ele se irritou e deu um belo de um tapa de raiva na minha bunda!
-Aáááhnnnnnn – soltei um grito que misturava prazer e dor.
-Ahhh, a putinha gosta de apanhar, é? Então toma, safada!- e estalou a mão aberta do outro lado.
Começou a dar um tapão na nádega esquerda, depois um carinho, depois outro tapão na nádega direita, depois carinho... contei até dez mentalmente, enquanto desciam lágrimas pelo canto dos meus olhos e “néctar” da minha xota. Quando este homem viu que meu melzinho estava escorrendo e molhando o lençol da cama, ele enlouqueceu.
- AAAAHHHH... – Levantou, se posicionou e enfiou de vez, o pau todo, sem dó! Enquanto isso, eu gritava e ele dizia: “Geme, puta, grita, vai! Cê nunca teve um macho pra te comer gostoso assim, né? Vai levar estocada até não aguentar mais, vadia... vai sair com esse bucetão ardido de tanta pica!”.
- Áaai, áaaii... Tá gostoso, mete, vai! Uhhh...
Ele parecia uma máquina de enfiar, nunca tinha presenciado tanto vigor num pau tão normal, aparentemente. Se não tivesse acontecido comigo, eu não acreditaria que aquela metida violenta teria sido possível.
Eu já estava realmente começando a ficar ardida, não sei quanto tempo ele estava ali, e por mais gostoso que estivesse, nesta época eu tinha uma dificuldade anormal para gozar. Comecei a tentar me apoiar nos braços e então, contrair os músculos internos da minha vagina para fazê-lo ejacular logo.
- Porra! Ainda saber mastigar pau! Ahhhhh... – parou de enfiar e ficou quietinho, ainda dentro de mim, apreciando minhas “mordidas” com a xota.
Cadu me virou, colocando-me na ponta da cama, de barriga pra cima e meteu fundo, olhando nos meus olhos. Dava sentir que ele estava prestes a gozar, então comecei a fazer a cara mais safada que eu consegui e elevar a pélvis em direção ao seu pau.
- Ai, aí, toma, toma, vaiii... – e assim ele jorrou muitoo dentro de mim. Pela quantidade de gala, parecia que nunca mais tinha comido xoxota nenhuma.
Cadu saiu de mim e desmaiou na cama, com preservativo e tudo. Eu respirei um pouco, beijei seus lábios de uma forma tenra, e fui tomar um banho.
Entrei no chuveiro de cabeça e tudo, sem pena da minha escova, pois pela primeira vez na vida estava me sentindo... Mal! Apesar daquele homem delicioso e lindo, e viril... Tudo o que eu sempre quis para ter para mim, eu sabia que não ia passar daquilo, que não iríamos além de um sexo casual entre desconhecidos. Foi excitante a emoção de entrar num carro de um estranho, ir para a casa de um estranho, mas eu não gozei. Consegui relaxar, liberar minhas tensões, mas não gozei.
Voltei ao quarto, agora me sentindo um pouco mais digna depois do banho e ele estava deitado, meio sonolento. Achei um carregador conectado na tomada, pus meu telefone pra carregar e deitei do lado dele. Tentei puxar assunto, mas ele pediu licença e foi para o banho. Ao voltar, deitou ao meu lado e delicadamente me puxou para um beijo quente, macio, tenro. Deslizou as mãos por meu cabelo molhado, foi encostando mais, pondo o corpo deliciosamente tatuado dele sobre o meu, me abraçando, continuando a me beijar... Quando me dei conta, já estava sem roupa novamente, abraçada nele, molinha... Numa sensação de acalento, entrega, cumplicidade.
Paramos de nos beijar, ele sentou e me posicionou em seu colo, laçados, me olhou nos olhos e disse:
- Você está precisando mesmo é fazer amor... deixa eu te ensinar como se faz.
CONTINUA!