Embora eu nunca tivesse dado o cú antes, posso dizer que com o Bruno, com certeza foi diferente . No começo ele só queria me foder, arrombar meu cú até o talo e me rasgar no meio sem dó, só porque eu não podia fazer nada. E ele realmente fez isso. Mas depois de um tempo, não era mais só sexo. A forma que ele me abraçava, a maneira como ele buscava a minha boca com a dele, ou quando ficávamos no sofá trocando carícias e beijos, enquanto ele me abraçava e me cheirava, me chamando de gostoso. E as vezes ele nem comia meu cú, só me cheirava, me abraçava, me beijava e dormia por cima de mim. Sim ele adorava fazer isso. Seja com roupas ou sem, ele antes de dormir, montava sobre mim, me cheirando e me chamando de gostoso, abraçando meus braços embaixo dos dele, entrelaçando os dedos dele nos meus, e posicionando o pau latejante na porta do meu rabo. Assim, além de me deixar bem quentinho e protegido debaixo do corpo dele , era só baixar a roupa que eu estava usando, se eu estivesse, e deslizar a neca enorme dele pra dentro do meu cuzinho frouxo, que a essa altura, já não tinha mais nenhuma prega pra se defender. As vezes durante a noite, eu acordava com ele encharcado de suor, fincado no meu cú até o talo, com as bolas coladas nas minhas, com o pau machucando meu intestino, gemendo rouco e até chorando de tesão. Só que restava para eu fazer era segurar os braços dele junto dos meus, pedindo para ele não parar, e sentir aquela pica enorme e latejante dentro de mim, entrando cada vez mais fundo, vomitando porra fervendo. E então ele desaba sobre mim, me abraça ainda mais forte, beija meu pescoço ofegante, ainda chorando de tesão, com o pau perfeitamente estacionado dentro do meu cú. Eu conseguia sentir o calor do corpo dele, e seu coração batendo a mil, e sua respiração se normalizando, enquanto ainda dava umas rebolava de leve, acomodando o pau no meu cú, em meio a porra batida igual claras em neve. Durante o resto da noite ele voltou a meter mais umas duas vezes. Meu intestino estava enxarcado de leite. No final, ele me arrastou para fora da cama, e me carregou com o pau ainda dentro da minha bunda. Fomos para debaixo do chuveiro, onde ele me posicionando de quatro no chão, ainda engatado em mim, urinou dentro do meu cú, esvaziando a bexiga. Mordiscando a minha orelha, ele pediu para eu colocar tudo pra fora, mas eu estava exausto e não tinha mais forças. Ele me beijou demoradamente e disse que eu conseguia sim:- Eu sei que você consegue...disse ele, Enquanto mordia minha orelha.
Eu respirei fundo e fiz força, deixando aquele mar de urina e porra sair de dentro de mim, espirrando no peito dele feito uma mangueira. Ele se posicionou para ficar exatamente no caminho dos jatos, espalhando pelo corpo dele com as mãos. Quando tudo saiu, continuei fazendo força, mas só o que saía era o beicinho do meu cú sofrido pra fora. Nos abraçamos exaustos, e ele levantou o braço, ligando o chuveiro quente. Tomamos um banho bem demorado, comigo deitado no colo dele. Nos abraçamos por um tempo, sem dizer nada. Levantamos e depois dele passar sabão em mim e eu nele, em todas as partes um do outro, e nos enxaguar, trocamos carícias, umas dedilhadas no cú, no meu e no dele, um boquete sem pressa, seguido de lambidas e mordidas no peito e abdômen dele. Terminamos o banho, e ele colocou as roupas em mim, linguando meu cú, me beijando e me cheirando, e eu coloquei as roupas nele, tendo dificuldades na cueca, porque não conseguia parar de chupar aquele pau, mas o pau também não colaborava, porque não ficava mole pra caber dentro da cueca. Ele me pegou no colo e me beijando delicadamente, me colocou no colchão no chão, e depois de alguns beijos, fucou fazendo carinho em mim, terminando com um cafuné até eu pegar no sono. A última coisa que eu senti antes de apagar foi um beijo na boca, e outro na testa.
