A PIZZARIA – FASE 3
CAPÍTULO 2
ATENÇÃO
ATENDENDO AOS PEDIDOS, ESSE É O SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 3 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR.
A FASE 3 APRESENTA O TOTAL DE 20 CAPÍTULOS MAIS LONGOS, E SERÁ POSTADO UM A CADA SEMANA NESSE SITE, ATÉ O FINAL. CASO ALGUEM SE INTERESSE EM RECEBER OS 20 CAPÍTULOS DE UMA SÓ VEZ, OS MESMOS SERÃO ENVIADOS EM ARQUIVO ÚNICO PDF, COM 240 PÁGINAS, APROXIMADAMENTE, ATRAVÉS DE E-MAIL, MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$10,00 (DEZ REAIS) EM DEPÓSITO BANCÁRIO NO BANCO DO BRASIL, BRADESCO OU CEF (LOTÉRICAS) SEM A NECESSIDADE DE IDENTIFICAÇÃO.
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OBRIGADO.
A PIZZARIA – FASE 3
CAPÍTULO 2
Quando eu cheguei à cozinha, completamente nu e carregando as minhas roupas, encontrei a Vera mexendo panelas no fogão. Ao ver suas generosas coxas à mostra, naquele pequeno shortinho vermelho agarrei-a por trás, e quando ela percebeu meu pau duro roçar-lhe a bunda por cima do short, deu um suspiro:
—Aiii, Edu.
—Que loucura é essa de vocês?
Então, perguntei-lhe:
—Você viu tudo né Vera?
—Não, Edu. Apenas ouvi a minha irmã dando gritos, e fui até lá. Daí, me deparei com aquela cena.
—Vocês são doidos, Edu!
—Você ficou com tesão né, Vera?
Como ela ficara em silêncio, soltei o fecho do shortinho e o puxei com calcinha e tudo para baixo, deixando o seu lindo rabo à mostra. Vera reagiu dizendo:
—Para com isso, Edu.
—Eles vão ver a gente!
Nessa hora, posicionado atrás dela, passei a mão na bucetinha, que estava toda encharcada. Após uma enfiada de língua no seu ouvido, um beijo no pescoço e mordiscadas na nuca, ela se entregou implorando:
—Vamos pro sofá cama do outro quarto, Edu!
—Não, Vera. Vamos lá no quarto deles, benzinho.
—Você tá doido, Edu?
—Nem pensar!
Eu insisti:
—A cama é grande amor. Vamos só foder ao lado deles, vem....
—Não, Edu.
—Tira a blusa, amor! Pedi-lhe.
Indecisa Vera não me obedeceu. Então, cheguei até ela e quando ameacei puxar-lhe a veste, ela própria me atendeu ficando nua junto comigo.
Porém, quando tentei arrastá-la em direção ao corredor, ela me pediu novamente:
—Vamos pro outro quarto, Edu. Lá eu não quero!
Mas, quando ela foi abrir a porta desse segundo quarto para entrarmos, eu lhe disse:
—Os dois estão lá na cama metendo de novo, Vera.
—Vamos lá assistir, amor.
Ela respondeu-me
—Não, Edu.
—Eu não conheço esse homem.
—Ele é gente boa, Vera. Pode confiar.
E insisti:
—Nós só ficamos na porta assistindo, amor.
—Depois a gente vem aqui e fodemos gostoso.
—Ah, não sei, Edu.
Nessa hora, não a esperei dizer mais nada. Puxei-a pelo braço, e fomos.
A porta ainda permanecia aberta. Ao chegarmos vimos Magno deitado de costas na cama e a Denise por cima, cavalgando lhe o enorme cacete.
Vera exclamou:
—Meu Deus!
Daí voltei a insistir:
—A cama é grande, amor.
—Vamos transar ao lado deles.
Como ela nada respondera, novamente puxei-a pelo braço e ela veio. Ao nos aproximarmos da cama, Vera parou próxima aos pés do Magno que estava deitado de costas, enquanto era cavalgado pela minha mulher. Cheguei por trás da cunhada, e então ela se curvou empinando a bunda em minha direção, dando-me o sinal verde. Penetrei-a de uma vez, e o meu pau deslizou fácil na sua buceta molhada.
Ao vê-la próxima e apoiada com as mãos no colchão enquanto eu fodia a sua buceta por trás, Magno desceu levemente o seu corpo em direção aos pés da cama, tocando a mão num seio da Vera.
Nessa hora percebi que ela havia gostado, pois mexera mais intensamente o quadril com o meu pau dentro, enquanto era acariciada em um dos seios pelo Magno. Doida de tesão, Denise começou novamente a gritar e logo estava gozando mais uma vez, no enorme cacete do seu macho:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Eu vou morreeerrrrrrrrr!
Ao ouvir os gemidos da minha mulher, Vera anunciou o seu gozo:
—Aiiiiiiiiii Edu!!!
—Não faça isso comigo nãooooooooo
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Acabei não resistindo, e enchi-lhe a buceta de porra, após ouvir os gemidos do Magno, gozando com o cacete atolado na buceta da minha mulher.
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Denise ainda permaneceu sentada na vara do Magno, até que esta começou a amolecer. Sentindo-se envergonhada, Vera quis sair logo dali e eu não a impedi. Em seguida, Denise saiu de cima do macho e me pediu que fosse fazer companhia à sua irmã, dizendo-me que iria tomar banho com ele.
Então, deixei os dois a sós, e fui até o outro quarto. Encontrei a Vera ainda nua, deitada no sofá cama, que estava aberto. Nada lhe disse nessa hora. Simplesmente deite-me ao seu lado, a fim de relaxar-me. Passado um tempo, eu lhe avisei que o Magno e a Denise estavam no banho e que talvez ele fosse embora depois disso.
Após uns vinte minutos, escutamos Denise mexendo no fogão, dando conta de que estaria terminando o nosso jantar. Daí eu deduzi que o Magno se fora mesmo.
Antes de comer, Vera pegou suas coisas e foi para a nossa suíte. Voltaríamos a dormir os três juntos, como outrora. É a vida que segue, pensei.
Na manhã seguinte, cada um de nós seguiu rumo ao seu trabalho, isto é Vera foi para o banco, Denise para o hospital, e eu para a repartição pública.
Por volta das 14:00hrs, Souza, um dos meu colegas de trabalho foi até a minha mesa dizendo-me que uma pessoa queria falar comigo. Quando me aproximo do balcão escuto aquela voz inconfundível me saudando:
—Nossa, Edu. Quanta saudade amigo!
—O que você tem feito da vida, irmão?
—Ainda não ficou rico pra deixar essa espelunca, cara?
Era o velho e bom amigo Lelis. Ao vê-lo, fui logo dizendo:
—LELECO! Quanto tempo, cara!
—Como você está amigo?
—Puxa vida. Achei que nunca mais voltasse a vê-lo.
Daí falamos coisas banais, ele me perguntou da Denise, eu da Giovana. Ele quis saber da Zilda, da Rose, da Kátia, etc.
Depois, já veio me fofocar. Por ele desconhecer a relação minha e da Denise no passado, com o Magno e a Alessandra, foi dizendo:
—Você se lembra da minha cunhada, né Edu.
Fingindo-me de desentendido, perguntei-lhe:
—Você fala da mulher do Magno?
—Sim, Edu. Da “Sandra” mesmo.
—E o que tem ela, Leleco?
Ele reperguntou-se:
—E o que você achou dela, Edu?
—“Achei” como assim, Leleco?
—Pode falar, Edu. Você “achou” ela uma mulher seria? Toda fresca, etc?
—Sim, Leleco. Séria e muito gostosa, opss... muito bonita.
Daí ele revelou-me o que eu já sabia:
—Pois é, Edu. Vou te contar um segredo.
—Hummm.
Cauteloso, recomendou-me:
—Mas, por favor. Não comente isso com ninguém, principalmente com a sua mulher tá?
—Claro Leleco. Pode confiar.
—Então, Edu. A minha cunhada é bonita sim. Mas séria de jeito nenhum!
—Porque você diz isso Lelis?
—Porque o meu cunhado (concunhado) é corno, Edu!
—Como assim, corno, Leleco.
—Ora, Edu.
—Corno igual eu e você somos!
Ainda traumatizado com a passagem da Denise, que foi comida pelo Bruno, alertei-o:
—Não precisa ficar me lembrando dessas coisas tristes, Lelis.
—Vá direto a o assunto, por favor.
Mas, ele continuou:
—A “Sandra” tem um cara, Edu.
Fingindo-me espantado, pergunto-lhe:
—“Cara” como assim, Leleco?
—Ora, Edu. Um cara bom da grana, pra quem eu já vendi imóveis come ela, e o Magno deixa.
Mesmo já estando ciente, essa “revelação” , que por sinal nada trazia de novo, abalou-me ainda mais, pois confirmava aquilo que eu não gostara de ouvir.
—Você tá brincando, Lélis!
—Verdade, Edu.
Depois, disse-me mais:
—Vou te revelar outro segredo, Edu.
—Qual segredo dessa vez, Leleco?
—Sou doido de vontade de comer ela também, cara.
—Era só o que me faltava ouvir! Exclamei em silêncio.
Depois, justificou-se:
—Mas você sabe como são essas histórias de família né?
—Ela é irmã da minha mulher, e se rolasse a Giovana nunca iria me perdoar.
Daí, eu o desaconselhei da ideia:
—Não só a Giovana Lelis. Já pensou se isso chega aos ouvidos da Dona Cida?
—Nossa, Edu. A velha morre!
—Pois é, Leleco. Não mexa com isso não.
—Tem muita mulher dando sopa por aí. Deixe a Alessandra em paz. Aconselhei-o.
Daí, ele fez-me uma pergunta, digamos indiscreta:
—E você tem cunhada, Edu?
Tive que dissimular:
—Ora, Leleco. Esqueça de uma vez por todas essa história de cunhada. Isso cheira a confusão na família.
—Mas você tem ou não tem, Edu?
—Tenho, Leleco. Mas sem chance.
—Sem chance porque, Edu?
—Porque ela é mãe da Kátia, entendeu?
—Hummm. Coroa, né Edu?
—E a gostosona da Kátia é sobrinha da sua esposa, né?
—Ela mesma Lelis. Já imaginou o rolo?
—Nossa. Verdade, Edu.
Depois sorridente, comemorou:
—Pior que nós dois já comemos a Kátia hein, Edu.
Tentei dar-lhe um basta nesses comentários desnecessários:
—Não saia falando desses lances do passado por aí não, Leleco.
—Segredo é a alma do “negócio”, entende?
Daí, ele se justificou:
—Lógico, Edu. Eu também não gosto de fofoca não!
—E também, Edu, você já comeu a filha dela. Daí não poderia mesmo. Seria incesto!
Concordei:
—Tá vendo! Complicado né Lelis?
—Então é isso aí, Leleco: você não deve mexer com a Alessandra. Deixa ela quieta!
Porém, sorridente, ele enfatizou:
—Mas a Kátia eu quero de novo!
—Humm.
Na verdade, eu também sentia saudade em foder novamente a sobrinha, mas a rixa dela com a minha esposa pareceu ter colocado um abismo entre nós. Mas, com certeza, ela já deve estar querendo pau diferente na buceta, pois deve estar cansada de foder só com o marido e com o José Antônio. Minha intuição dizia-me que o Leleco iria se dar bem com a gostosa novamente.
e-mail carlao1978@bol.com.br
Continua no próximo capítulo.