Como me tornei estrela do mundo da pornografia.
Conto nº 14 – De Marcela Araújo Alencar
Meu nome é Beatriz, mas todos me chamam de Bia, tenho treze anos. Minha mãe, Helena, se divorciou do papai quando eu tinha apenas oito anos. Meu pai era bastante mulherengo e não gostava de trabalhar. Acho que ele vivia à custas de minha mãe. Mas isso são águas passadas e o que importa é que mamãe hoje se sente feliz e eu a amo do fundo do meu coração. Ela é auxiliar de enfermagem e dá um duro danado, para conseguir nos manter. Nem me importo que ela goste de namorar, pois só tem trinta e dois anos e é muito bonita e ela diz que tem de aproveitar a vida. Seu namorado atual, Alfredo, é uma cara muito camarada e também é auxiliar de enfermagem. Ele gosta muito de mim e eu dele, ainda, mas que me dá muito presentes.
Sou um pouco moleque e quando mamãe e Alfredo estão fazendo carinhos lá no quarto, curiosa, sempre consigo um modo de os espiar, fiz um furinho na parede de madeira que separa o quarto dela do meu e coloco uma moldura com o meu retrato para o esconder. Do outro lado não tem problema, o furinho fica bem na junção do ventilador de parede com o armário, quase impossível de se notar. Eu só tenho de subir numa cadeira e apagar a luz do meu quarto e olhar mamãe e Alfredo fudendo.
Sei muito bem que é errado os espionar, mas é que eu gosto muito de ver mamãe ficar contente, fazendo sexo com Alfredo. Apesar de ser um moleque de apenas treze anos, sinto um negócio gostoso em todo meu corpo, quando os espiono.
A única coisa que me deixa um pouco triste é que mamãe, está sempre trabalhando, deixa o plantão do hospital e vai logo para uma clínica e depois para outra. Ela diz que só assim consegue ganhar um pouco mais e Alfredo também tem o mesmo ritmo de serviço. É muito raro os dois dormirem juntos. Mas eu sei que isso é necessário para poder me manter. Eu sou grata por isso e logo que crescer um pouco mais, vou arrumar um emprego e ajudar mamãe. Ela merece ter um pouco de descanso.
Minha melhor amiga é Zenaide, minha vizinha. Apesar de ela ter dezessete anos, é comum a gente passear juntas. A mãe de Zenaide é viúva e dá duro, como a minha, trabalhando num supermercado. Talvez seja por esta razão que somos amigas, apesar de ela ser uma mocinha e eu uma pirralha.
*****
Zenaide é uma ruivinha muito bonita e arrumou um novo namorado, O Carlos. Ele é um velho com vinte e dois anos e hoje ela quer que eu o conheça. Telefonei para mamãe e lhe disse que depois da escola eu iria almoçar na casa de minha amiga. Pensei que o namorado dela estaria lá também, mas me enganei.
Depois de almoçarmos, saímos para o encontrar. Fomos para o estúdio dele, no centro da cidade. Carlos é fotógrafo e trabalha por conta própria, fotografando para muitas revistas de modas, foi o que ela me disse.
O estúdio dele é no seu próprio apartamento. Gostei muito de Carlos, ele é simpático e muito bonito. Zenaide e ele me mostraram diversos álbuns de fotos de modelos, a maioria com sumaríssimos duas peças e ele me disse que essa era a especialidade dele, fotografar moças de corpos bonitos, pois algumas revistas pagam muito bem por estas fotos.
Meu Queixo caiu quando Zenaide rindo, disse que também posou para Carlos. Vi as muitas fotos dela, mas quase não á reconheci, pois estava usando uma peruca loira e óculos de sol. Estava quase nua, apenas com uma tira de pano vermelho, tapando os mamilos e uma outra tira escondendo sua xoxota. Zenaide tem um corpo lindo de morrer e disse que ganhou duzentos reais para fazer aquelas fotos.
Os dois insistiram para que eu posasse também. Eu jamais teria coragem de me deixar fotografar deste jeito, morro de vergonha. Carlos disse que seria vestida apenas com duas peças bem “comportada” e que também usaria peruca e óculos e que por algumas poucas fotos me pagaria trinta reais.
Esta grana seria bem-vinda e assim, aceitei posar. Foi a própria Zenaide que me levou para um quarto e por quase trinta minutos fez a minha maquiagem, passou batom e coisas em minha face, uma peruca loira e fez uma pintinha no meu rosto. No lugar de óculos, ela me fez colocar uma lente azul, quando me vi no espelho, fiquei encantada, eu estava linda, nem parecia ser eu mesma. Só não gostei muito foi do biquini, que de bem-comportado não tinha nada. Ele era bem cavado. Mas Zenaide insistiu tanto, dizendo que eu estava maravilhosa e que deixasse de ser caipira.
Não foram apenas poucas fotos, Carlos passou quase duas horas me fotografando, de pé, sentada, deitada, de frente e de costas e no fim ele me deu cinquenta reais e não trinta. Puta merda! Eu estava rica. Não podia dizer pra mamãe de como ganhei este dinheiro e então gastei tudo na cantina da escola e passeando com Zenaide no shopping. Estava louca para ver as minhas fotos e pedi para ela me levar ao estúdio do seu namorado.
Demorou uns dias e Zenaide disse para eu ir ao estúdio de Carlos, pois as minhas fotos já estavam prontas. Falou para eu ir só, pois tinha de visitar sua tia que estava doente. Fiquei sem graça de estar no apartamento dele sozinha, mas a curiosidade me fez ir.
O álbum que Carlos fez com minhas fotos, ficou maravilhoso e fiquei super vaidosa pois até parecia ser uma destas modelos de revistas. Carlos informou que vendeu o álbum para uma revista de modas, e que os caras ficaram deslumbrados ao me verem e que queriam me entrevistar para talvez ser uma modelo mirim para eles.
Que coisa mais extraordinária! Posar para uma revista de modas e ganhar muito dinheiro com isso! Carlos disse que se eu aceitasse, ele me levaria para ser entrevistada por eles. Mas impôs certas condições. Não falar nada para Zenaide, pois eles gostaram mais de mim do que dela. Como sou menor de idade, necessitaria de uma autorização de minha mãe para posar, mas seria aconselhável, por enquanto manter segredo do nosso trato ele se prontificou a falsificar uma a tal autorização.
Foi um “dobrado” esconder de Zenaide e de mamãe que eu seria entrevistada por uma revista de modas. No dia combinado, bem cedinho, em vez de ir para a escola, fui me encontrar com Carlos no seu apartamento. Estava super ansiosa e nervosa e ele notou isso e disse pra me acalmar, pois assim poderia prejudicar a minha entrevista. Ele me deu um envelope com alguns comprimidos que eu deveria dissolver alguns sob a língua e que isso iria me acalmar.
Tratei de logo de fazer uso de dois comprimidos e fomos no carro dele. A sede da revista ficava um pouco afastada do centro. Uma enorme casa, de dois pavimentos, cercada por muros. Carlos falou para eu engolir mais dois comprimidos, mas eu estava tremendo na expectativa de ser entrevistada, dissolvi logo quatro.
Fomos recebidos por uma senhora muito elegante que me olhou de acima abaixo e que pediu para a seguir. Fiquei meio perdida, pois Carlos não veio comigo para o segundo pavimento. Lá me esperava um senhor de cabelos brancos que me disse ser ele que faria os primeiros testes comigo.
A senhora elegante, informou que iria me preparar para as fotos de testes e me levou para uma saleta e lá pediu para eu ficar nua e me deitar sobre uma espécie de maca, pois iria passar um creme em mim, necessário para minha pele ficar “brilhante”.
Acho que abusei dos comprimidos calmantes, pois estava ficando muito sonolenta e tinha de fazer força para disfarçar minha moleza. Que delícia o perfume do creme que ela usava para me massagear. Melhor ainda sentir as mãos firmes percorrendo cada pedacinho de meu corpo. Fiquei com vergonha por estar gostando de a senhora passar o creme nos meus pequenos, mais salientes mamilos e em torno de minha xoxota.... era tudo muito delicioso. Aquele perfume estava me deixando ainda mais sonolenta.
Nem sei como, mas agora estava deitada sobre almofadões e via luzes em minha volta e o senhor de cabelos brancos empunhando uma enorme câmera, estava me fotografando enquanto a senhora me posicionava em poses para ele.
Muito tempo depois, aquela sonolência foi passando e então, assustadíssima me vi nua, deitada numa cama e Carlos me olhando.
- Você foi magnifica, menina. Eu não sabia que aceitarias posar nua e me surpreendi com isso; mas eles ficaram quase três horas te fotografando em todas as posições e estão disseram que vão te contratar como modelo exclusivo da revista.
Comecei a chorar em desespero, pois eu não tinha lembrança de quase nada do que tinha acontecido comigo e disse isso ao Carlos.
- Foi culpa sua, Bia. Não devias ter abusado dos calmantes que te dei. Agora é tarde para lamentações, você posou nua por quase três horas.
Ele me abraçou querendo me acalmar gostei de ser paparicada, e esqueci que estava pelada e, quando percebi, Carlos estava me beijando. Nunca tinha sido beijada antes e não sei por que gostei do beijo dele, com a língua na minha boca. Ainda tentei impedir que beijasse meu corpo, mas ainda “molenga”, ele foi rápido e percebi a boca de Carlos no meio de minhas coxas e então me lembrei de Alfredo fazendo o mesmo com mamãe e deixei que ele me beijasse bem no meio de minha xoxota;
Apesar de ter somente treze anos, fiquei louca com ele me lambendo. Nunca pensei que fosse tão gostoso assim e me entreguei a ele, que me deu um banho de língua completo. Quando se deitou por cima de mim e senti o piru dele na entrada de minha buceta, tentei sair, tremendo de medo que ele entrasse em mim. Carlos era grandão e eu não consegui sair debaixo dele. Mas ele ficou apenas roçando o piru na entradinha e disse pra me acalmar, pois eu iria gostar. Tinha razão, esqueci de tudo sentindo um prazer enorme e separei a perna ao máximo e o abracei.
Súbito, Carlos enterrou o pau na minha xoxota, com um só impulso e a dor que senti foi enorme e o grito que dei foi abafado pela boca dele na minha. Depois ficou subindo e descendo em mim e a dor foi sendo ultrapassada pelo prazer que estava sentindo.
Eu Beatriz de Alencastro, a Bia, de apenas treze anos, perdi a virgindade para um homem de vinte e dois, namorado de minha amiga Zenaide e adorei. Só que eu não sabia que todo o sexo que fiz com ele, foi filmado por algumas câmeras ocultas.
O senhor de cabelos brancos e a mulher, entraram no quarto em seguida, demostrando estarem contentes e disseram que eu seria a nova garota deles e que estava contratada. Fiquei de boca aberta quando me deram mil reais. Eu estava muito rica.
Na volta, no carro de Carlos, ainda com a xoxota dolorida, percebi que estava apaixonada por ele, perdidamente apaixonada. Ele me deixou em casa e pediu que mantivesse segredo de mamãe e de todo mundo de tudo que se passou no estúdio da revista de “modas”. Só muito tempo depois, soube que lá eles se dedicavam a fazer pornografia, tanto para revistas do ramo, como também para a internet, fotos e vídeos. Eu fui filmada perdendo a virgindade com Carlos, com centenas de fotografias, em posições que nem me lembrava de ter feito, exibindo minhas genitálias com as pernas bastante separadas.
Dias depois, quando eu e Zenaide fomos ao estúdio de Carlos e foi então que percebi que ele e Zenaide tinha combinado tudo o que aconteceu comigo e fiquei furiosa e quis ir embora. Mas os dois não deixaram e disseram que eu agora eu estava inserida no mundo da pornografia e me deram de presente um DVD onde aparecia gemendo de prazer com Carlos me fodendo e dezenas de fotos, as mais implícitas. Se nas fotos eu estava quase que desconhecida, no filme não,
Em casa, com minha mãe trabalhando, pude ver o que estava no DVD de quarenta minutos. Era eu ali, nua sendo acariciada pela mulher e depois em nu total em diversas poses, toda arregaçada expondo minha xoxota e meu bumbum. Mas o mais incrível, fazendo sexo com Carlos. Chorei muito, pois Carlos e Zenaide me informaram que o filme foi vendido para uma empresa e que eu seria exibida como a mais nova estrela de filmes pornôs. Meu pavor era que alguém conhecido pudesse ver o filminho.
Alguns dias depois Zenaide foi me encontrar na entrada da escola e disse que Carlos queria me ver e que ela me levaria até o apartamento dele. Eu não queria ir mas minha “amiga” falou que se eu não fosse, Carlos iria ficar com raiva de mim e que era bem capaz de fazer chegar as mãos de minha mãe um “certo” DVD.
Eu entendi a chantagem deles e segui no carro dela até o apartamento de Carlos. Ele me recebeu com a maior cara de pau e mesmo na presença de Zenaide, foi logo me agarrando e me beijando e eu com um pouco de receio deles, tentei o empurrar, mas foi com espanto que percebi Zenaide por trás de mim me impedindo.
Mesmo sob protesto, fui sendo empurrada para o quarto e jogada sobre a cama e com facilidade fui sendo despida pela dupla. Foi uma coisa terrível que fizeram comigo. Zenaide no meio de minhas coxas, tinha a boca enterrada na minha buceta, enquanto Carlos, lambia e chupava meus mamilos. Eu ainda tentei os repelir, mas pouco a pouco o fui ficando excitada então me entreguei a safadeza deles, que trocavam de posição a todo o momento.
Senti muita dor quando Carlos invadiu meu bumbum e por toda manhã fui fodida pelos meus dois buracos, lambida, chupada e mordida pela dupla. Quase na hora que eu deveria estar saindo da escola, Zenaide usou o meu celular e como se fosse eu, deixou um recado para mamãe, dizendo que iria “passar a tarde na casa de Zenaide”
O mais nojento de tudo foi que eles me fizeram ter inúmeros orgasmos. Me levaram para tomar banho, os três no box ao mesmo tempo e enquanto Zenaide lambia meus seios, Carlos de joelho tinha a boca na minha xoxota, numa “lambição” interminável e eu morrendo de prazer.
Depois, um pequeno lanche e um suco. Me senti sonolenta e toda mole e então me levaram para o tal estúdio de pornografia e la durante toda a tarde fizeram misérias comigo, me filmando com dois e até com três caras ao mesmo tempo. Estava consciente durante todo tempo, mas com as novas drogas que me deram, me sentia como se fosse uma boneca de pano, sendo manipulada à vontade pela equipe de filmagem.
Depois, na boca da noite, fui levada de volta para o apartamento de Carlos e exausta com a cabeça nas nuvens, me deram banho. Depois toda molenga deixaram que dormisse Só na manhã seguinte, depois do café fiquei sabendo que “eu tinha avisado a minha mãe que dormiria na casa de Zenaide”.
Carlos me deu dois mil reais, dizendo que era o meu pagamento pela tarde de filmagens. Zenaide me levou para casa e logo tratei de ir para a cama, pois à tarde iria para a escola. Tratei de esconder muito bem o dinheiro recebido. Telefonei para mamãe, dizendo que estava em casa.
Foi assim que me tornei uma estrela conhecida do mundo da pornografia e amante dos meus aliciadores, Carlos e Zenaide. Dois anos mais tarde, saí de casa e fui morar com os dois, apaixonada que estava pela dupla. O mais importante, tinha uma respeitável conta bancária e assim, mesmo à revelia de mamãe, depositava mensalmente uma quantia em sua conta corrente.
FIM