Contarei sobre a experiência que tive com a faxineira de um lugar que trabalhava, seu nome (fictício e claro) era Dora, nós nunca conversamos, mal olhavamos um para o outro ela não ia com minha cara, mais era safada e andava sempre pronta pra da, dava em cima de todos os homem da empresa jogando indiretas, mais era muito feia e ninguém queria comer, sua aparência nem era o maior problema, ela era negra, gorda mais nem tanto, só tinha uma barriga saliente meio flácida, era só meio acabada por já ter tido tantos filhos, cada um de um pai, mais a verdade e que ela não se cuidava, não penteava nem os cabelo que eram curtos e crespos, completamente arrepiados e embaraçados, porca, pois as mulheres reclamavam do seu chulé ao trocar de roupa no vestiário, espinhas e cravos pretos marcavam seu rosto, mais eu comeria assim mesmo, adoro uma mulher porca. Uma vez ela veio e jogou uma dessas indiretas em mim, e costou, eu contra ataquei com outra indireta, ali eu já sabia que ela havia me dado carta branca, uma vez sozinhos conversámos algumas safadezas, na brincadeira rimos juntos, ela disse que fazia sexo como uma leoa, eu respondi dizendo que só acreditava vendo, então logo marcamos um sexo na casa dela pra ver se era verdade, era uma casa humilde na favela, mais bastante bagunçada, fui devagar abraçando e dando beijos em sua boca, ela devolver o beijo num amasso deliciosos, e assim fomos tropeçando e nos beijando até chegar no quarto, tiramos nossas roupas, e seu corpo nem um pouco escultural porém recém depilado, com uma buceta bem avantajada, umas tetas com grandes auréola, uma bunda enorme com cheias de celulites, estrias e cravos, sua barriga tbm bem volumosa e caída tbm marcada pelas estrias, mesmo assim meu pau já estava completamente duro, peguei sua calcinha que acabara de tirar e fui cheirando, sentindo o cheiro do mel daquela mulher, o cheiro estava forte, porém delicioso, ela me punhetava e logo enfiou meu pau todo na boca, chupava com vontade, como alguém que a muito tempo não sentia o gosto de uma rola, engolia ele todinho e fazia garganta profunda o deixando todo babado. Eu não estava contente de sentir o cheiro dela apenas da calcinha, queria provar aquela mulher inteirinhas, a joguei de bruços na cama e pulei em cima, fui direto em sua boca novamente a beijando, chupava seu cangote, descia devagar e mergulhava naquelas tetas moles e caídas, sentia seus bicos grandes e duros dentro da minha boca, foram bastantes chupados, descia novamente no mesmo ritmo, passando minha boca em sua barriga, passando a língua e dando delicados beijinhos, até chegar nos pentelhos da virilha onde eu continuava fazendo a mesma coisa, ela já estava morta tesão, completamente molhada, fui descendo pra sua coxas, dando mordidinhas perto de sua buceta, que estava com um cheirinho característico de xota mau lavada, mais isso não me impedia, só queria atiçar, fui descendo um pouco mais até seus pezinho, que eram grossos e rachados com leve chulezinho, cai de boca nele, chupava com vontade, lambia e enfiava a língua entre os dedos, enfiava o dedão completamente em minha boca, fiquei apreciando aquele pé por algum tempo, ela sentia um pouco de cócegas mais não me impedia de chupa-los, ela olhava para mim com uma cara de safada, eu não resisti e fui de novo aos beijo com ela, agora com minha mão já na sua buceta, que escorregava de tão molhada que estava, ela se contorcia, seus gemidos eram abafados pelos beijos, enfiava meu dedo lá dentro, e ela ofegante quase mordendo meus lábios, quando retirei meus dedos da sua precheca eles estavam completamente melados, coloquei ele todo na boca, sentindo o delicioso mel daquela mulher, mais queria mesmo era tirar o mel da fonte, pedi a ela que arredasse para a beira da cama, e se arregasse de bruços segurando as pernas, deixando aquela pererecona e aquele cuzão preto completamente expostos, eu olhava aquela cena já me masturbando, o sangue do meu corpo parecia estar todo no meu pênis, já já aguentava mais, e nem ela então cai de boca naquele grelo até brilhando de tão molhada, chupei gostoso, seus lábios e seu clitóris, enfiava a língua lá dentro o mais fundo que podia, ela gritava escandalosamente, o gostinho dela era forte como o cheiro, estava tudo muito lindo mais tbm queria saborear aquele cuzinho com cheiro de cu, estava bem fedorento, mesmo assim não resisti, comei a passar minha língua intensamente sobre ele, que delícia era aquilo, vê ela todo cheia de tesão arreganhada com o cu na minha cara, eu chupava e sugava completamente aquele buraquinho enquanto estimulava seu grelinho, ela gozou feito louca com aquilo, voltei a atenção pra sua buceta lambendo todo aquele mel que acabará de sair. Depois dar um completo banho de gato naquela mulher ela pediu que a comesse, era oq eu mais queria tbm, na mesma posição eu mire meu pau no buraco da sua precheca e fui introduzindo devagarinho vendo a cabeça dele desaparecer ali dentro, que bucetinha gostosa viu, apertadinha, eu devagar colocando e tirando e ao poucos aumentando o ritmo, trocamos de posição, e a coloquei de quatro na cama, olhava pra aquela bunda enorme cheia de cravos e estrias, não resisti e cai de boca naquele cuzinho novamente, seu gostinho ainda estava maravilhoso, parei de chupar e coloquei meu pau na sua buceta, agora penetrando mais forte, rápido e com muitas bombadas, ela gemia bem alto e gritava vários palavrões que me enchia de tesão, até que não aguentei mais, tirei me pau e gozei na sua bunda, gozei como um jumento, ela esfregava a porra na sua bunda deixando-a brilhando, ela se levantou pegou meu pau e começou a chupar, estava difícil resistir a sensibilidade depois de ter gozado, mais sua boca era maravilhosa, e eu já pronto para o segundo round, me deitei na cama, ela subiu em cima de mim ficando de costas, ela sabia que eu adorava olhar aquele gigantesco rabo, pegou meu pau e introduziu dentro da sua buceta, cavalgando bem gostoso em cima dele, ela não parava, quicando freneticamente, só parou pela exaustão, já estava cansada de sentar, sem tirar minha rola de dentro dela, ficamos de ladinho, agarrei sua perna e levantei, comecei a meter forte, ela gemia e eu respirava ofegante em seu ouvido, chupava seus pescoço até gozarmos intensamente juntos. Ficamos ali por um tempo, estavamos cansados, sentia minha rola ficar mole dentro dela, mais estava delicioso fica agarradinho por trás delas, nosso corpos suados juntinhos, trocamos carícias e beijos depois, repetimos aquilo mais algumas vezes, trazamos muito por muito tempo, aquela mulher realmente transava como uma leoa.
Peguei a faxineira de jeito
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