Estava prestes a perder a minha virgindade naquela tarde de domingo de sol e calor intenso. Nua da cintura para baixo e debruçada sobre um freezer horizontal no interior de um mercadinho de periferia. O proprietário era o marido de uma amiga de infância da minha mãe. Não era a primeira vez que a gente dava uns pegas. Em minhas visitas anteriores os seus carinhos nunca foram além dos amassos e sugadas em meus seios. Se ele tivesse forçado um pouquinho mais, teria deixado que fosse além, apesar do receio de ser flagrada por mamãe, também do temor de ter meu selinho rompido. Ambos os medos eram superados pelo meu pavor de engravidar. Ainda assim, daquela vez, correria todos os riscos, em razão dele ter me mostrado o preservativo após nosso abraço. Seguiu-se um beijo que demos em um canto discreto da casa enquanto todos curtiam o churrasco na laje daquele sobrado.
Fugimos para dentro do salão comercial que já estava fechado naquele horário.
Trocamos as primeiras carícias de maneira apressada; sabíamos que o tempo era nosso inimigo. Ele desceu meu shortinho e calcinha, elogiou meu corpo e apalpou minha periquita. Sem demora o homem abaixou sua bermuda e colocou a camisinha no pau. Debruçou-me sobre o freezer, fez carinho em minha bunda arrebitada e mais elogios ao me encoxar se esfregando gostoso. Neste instante arrepiei e tremi de medo e de tesão ao sentir o volume do seu pau em meu rego. Quando ele o roçou em minha vagina e comecei a senti-lo lá dentro… Ai! A dorzinha foi insignificante comparada à sensação deliciosa de curtir aquele pau me penetrando. Só desejei que enfiasse tudo quanto antes.
Bateu um medinho quando chegou ao meu hímen, mas ele fazia com carinho deixando-me tranquila e cheia de vontade. Estava pronta pra tudo, talvez por estar de pilequinho após tomar alguns goles de caipirinha e cerveja. Isso só fez aumentar minha coragem e o meu tesão, ou seja, fiquei facinha e enfim entreguei-me ao momento de risco. Estava totalmente lúcida do perigo da situação, mas minha vontade de transar com ele naquele dia era absurda. Então deixei rolar gostoso e o senti forçando a passagem. Tentei relaxar e entregar-me por completo ao momento de prazer, queria senti-lo inteirinho dentro de mim e curtir nossa transa.
Fodeu! Fomos surpreendidos pelo seu irmão, o mesmo que às vezes eu zoava dando mole pra ele. Era só uma brincadeira de provocar desejos ao falar-lhe sacanagens ou de exibir parcialmente meu corpo ao levantar minha blusa, ou a saia. O cara tinha limitações mentais, era um trintão de mentalidade infantil.
— O que você tá fazendo com ela? — foi a voz irada do grandão ao invadir babando o salão semi escuro.
Puta merda! A treta foi feia. Enquanto eu vestia a calcinha e bermuda, o fortão se atracava com o Mimo. Não fosse a minha interferência e súplicas e ele teria finalizado meu parceiro de sacanagem, pois era maior e troncudo.
Para os outros da casa aquilo não passou de uma briga de irmãos. Era melhor para todos nós que o real motivo não fosse divulgado. Acalmei o grandão, dei-lhe um beijo no rosto e o fiz jurar que não contaria nada pra ninguém, ou nunca mais eu falaria com ele.
Semanas passaram e não voltamos à casa do Mimo, mas ele e a esposa Léa foram pegar-me no colégio em um fim de tarde de sexta-feira. Era o aniversário da mamãe e eles queriam fazer uma festa surpresa. Também era o aniversário da Léa. Fomos a uma bomboniere para comprar um bolo e salgados. Depois o Mimo deixou a mulher perto da loja da mamãe para garantir que a aniversariante fosse direto para sua festa surpresa assim que fechasse a loja. Parti com o homem para arrumar a mesa e chamar uns vizinhos. Estávamos entrando na garagem de casa quando a Léa ligou dizendo que elas estavam atrasadas, porque a mamãe aguardava um fornecedor. Chegariam em casa em pouco mais de meia hora.
Ela não deveria ter dado essa informação, posto que nós nunca tivemos uma oportunidade semelhante em todo nosso tempo de pegação. Começamos um love dentro do carro, no interior da nossa garagem. Ele insinuou-se repetindo o quanto gostava de mim, que eu era uma gatinha, etc. Depois tirou uma caixinha do seu bolso e entregou-me, disse que era um presente pra mim, apesar de não ser meu aniversário. Abri a caixinha que parecia com as de anéis de noivado, no entanto, tinha uma gargantilha de ouro branco com um pingente retangular; havia um rubi incrustado nele. Achei a coisa mais linda do mundo. Ele colocou em meu pescoço e aproveitou a proximidade do seu rosto ao meu para sussurrar em meu ouvido o quanto me queria. Beijou minha orelha e deslizou seus lábios em meu rosto à procura de minha boca. Fiquei fora de controle, não consegui resistir, estava doida de vontade de transar desde minha última visita à sua casa.
Aconteceu tudo muito rápido, quando me dei conta eu já estava sem a calcinha e com a minha saia da escola ao nível da minha cintura. Meus braços estavam agarrados ao pescoço dele. O agravante era que estava sentada sobre seu pinto, e dessa vez sem o preservativo. Dei um foda-se ao senti-lo deslizar no interior da minha boceta… uma nova parada ao chegar ao meu hímen, mas continuou forçando a passagem… Ohooooo! Mimoooo! Puta merda, aquilo foi tudo pra dentro de mim quase entrando em meu útero. Ele começou a impulsionar meu corpo devagar o fazendo subir e descer. Viajei de olhos virados, meio atordoada, o sentindo remexer por debaixo de mim.
Estremeci com meu gozo que até pensei que havia levado um choque… Ahhhhh! Gemi continuamente até perder o fôlego. Voltei a respirar experimentando todos os tipos de estocadas e gelei no momento em que seu sêmen inundou tudo lá dentro. Puta que pariu! Aquilo foi de enlouquecer. O pavor da gravidez foi superado a milhão pelo prazer que senti. Só queria continuar gozando e sentindo suas pulsações e seus golpes em minha boceta.
No final daquela transa deliciosa, ganhei um beijo gostoso. Estava feliz me sentindo mulher, mas até então, eu não sabia que tinha o hímen complacente e que tudo pareceria igual quando acontecesse minha próxima transa.
O carro da mamãe entrou em nossa garagem, minutos após nossa higiene rápida. O Mimo acabara de sair para comprar algumas cervejas enquanto eu cheia de pressa arrumava a mesa. Nem tinha chamado os vizinhos ainda. “Puta merda! A gargantilha”. Pensei apavorada e tirei a joia do meu pescoço e a escondi em cima do armário. Foi o tempo exato da mamãe entrar.
Mais tarde eu deduzi que a gargantilha seria o presente do Mimo para a Léa, mas não senti remorso, ficou melhor em mim do que nela. Contudo, ainda precisaria arrumar um motivo para justificar a posse daquela joia, ou não poderia usá-la na presença da mamãe.
Fim