Leia lembrava muito bem que Luiz Cláudio sempre saía correndo depois de gozar na boquinha dela, antigamente. Agora, finalmente com o pau dele bem dentro dela, e com o reto todo molhado de porra quente, não ia deixar isso se repetir.
Antes que o rapaz pudesse fazer qualquer coisa, sem nem mesmo dar tempo dele tirar o caralho, Leia encenou insatisfação, pra que o macho se sentisse em débito com ela. Falou femininamente, exagerando no tom de decepção:
- Aaaaahhhh, Luiz... pôôôxa!
Recuperando o fôlego, e tirando meio bruscamente o pau esporrado do cu do viadinho, Luiz Cláudio não entendeu nada da reação de Leia, e olhou surpreso. A bichinha continuou a encenação, agora olhando pra ele com cara de choro.
- Diaxo!!!... pôôôxa!
- É o que, viado?
- Pedi que tu gozasse na minha boquinha!
- Ah, porra! Eu...
- Tu bem que podia... não custava nada...
Luiz Cláudio foi sentando numa das cadeiras da lanchonete, contrariado pelos queixumes, e Leia, toda feminina, pegou e vestiu, se apertando toda, o micro short de cetim branco. A porra ia escorrer, e ela queria que marcasse a calcinha e o short. Depois sentou no chão, com os braços debruçados sobre a cadeira ao lado da do rapaz. O macho não queria papo, mas ficou inseguro da comida de rabo que tinha dado. Arrumou uma maneira indireta de perguntar se “foi bom pra você”.
- Tu pode imbora, se não gostou...
Leia sorriu manhosa pra ele. Tinha ganhado!
- E quem te disse isso? Foi maravilhoso...
- Tu taí reclamando...
- Né isso não. Tu me comendo foi muito melhor do que eu imaginei. Eu sou é uma bicha idiotinha... tinha que ter dado pra você naquele dia. Tu tem a melhor pegada do mundo...
- Tu é, é uma catiroba muito da potoqueira! Tudo que tu fala é mentira!
- Né não!
Leia colocou delicadamente uma mão no joelho mais próximo de Luiz Cláudio, sobre a calça jeans surrada, pouco abaixo de onde calça e cueca estavam emboladas. Olhava com gula pra pica melada do rapaz, a meia bomba, e falou com voz feminina muito submissa.
- Tu pode me chamar de catiroba... sou mesmo. Eu dei pra esses dois caboclos que te falei... mas eu...
- Tu deve ter dado esse cu mais é muito!
- Pra um eu dei algumas vezes... era quase um namorado.. pro outro foi só uma vez...
- Sei!
- Mas eu buscava neles era o teu pau... e nunca achava...
- Potoca, viado! Tu nunca que me procurou!
Leia era ótima atriz naturalmente. Puxou de dentro dela a memória do dia em que chorou escandalosamente na escola, por causa do bulling de Luiz Cláudio e dos outros, e encheu os olhinhos de água. Olhou pro macho submissa, de baixo pra cima, com as lágrimas prestes a derramar, e continuou a cena:
- Eu... eu tinha medo que tu me batesse.
Luiz Cláudio começou a amolecer. A foda tinha sido gostosa, e a bichinha chorava por sua pica.
- Eu num ia te bater...
- Mas eu num sabia...
- Se tu tinha medo de mim, cumé que tu veio aqui, aquele dia?
- Foi por acaso. Eu tava passando e tava com fome. Daí, tu me tratou tão bem, naquele dia... só queria te ver de novo... não consegui mais dormir sem lembrar do teu pau na minha boca, desde aquele dia... e não dei mais pra ninguém... juro...
As lágrimas escorriam pelo rosto redondinho de Leia, e ela subia a mão do joelho de Luiz Cláudio para a coxa do rapaz. Sentiu um arrepio. A coxa do macho não era nem tão musculosa, nem tão peluda, quanto a de Gil. Mas o pau do comedor ficava pertinho.
- Tu não deu pra mais ninguém? E essa roupa de puta que tu tá? Com a bunda e essas pernocas de fora?
- Comprei pra hoje. E a camiseta cortei hoje, também. Só pra vir aqui, dar pra tu.
- Tu nunca anda assim?
- Não! Claro que não! Só pra tu...
- E tua Mãe te deixou sair de casa assim?
- Esperei ela dormir e saí. Vim escondida.
- Humm... e tu andando assim, que nem catiroba, ninguém mexeu contigo?
Leia fez cara de medinho.
- Na Ceará... e na Monte Sinai... mexeram... teve um que quis até me agarrar... corri muito!
Luiz Cláudio ficou meio balançado. O viadinho tinha caminhado muito pra vir dar o toba. E arriscou até ser currado. Começava a simpatizar com a dedicação de Leia. Mas era hora de mandar o boiolinha embora. O papo já incomodava.
- Num volta pelo mesmo lugar não. Melhor tu andar pelos fundos do cemitério até a Mundurucus, e depois ir toda a vida por ela. É mais movimentado.
Leia viu na fala a preocupação do macho com elazinha. Começou a esfregar a mão na coxa de Luiz Cláudio, e fez cara de putinha meio ingênua.
- Obrigada. Tu tá sendo bom pra mim. Eu queria te falar uma coisa.
- Fala nada não. É melhor tu ir.
- Péra! – Leia se achegava pra mais perto dos joelhos de Luiz – É importante. Depois não te procurou mais. Prometo. Por favorzinho...
Luiz soltou um suspiro cansado. O relaxamento pós gozo, e mais o fim da longa jornada de trabalho, deixavam ele sem vontade de mais nada, e sua pica já tava mole. Mas o viadinho pediu de um jeito que fez ele ficar sentado.
- Tá bom. Mas num demora.
- É sobre teu pau... teu pau e eu...
Leia começou a explicar e passou a mão da coxa de Luiz pra pica lambuzada, que já se encolhia, começando um carinho macio, quase inocente. Luiz ainda protestou.
- Pára com isso!
- Não! É sério! Tua pica que mudou minha vida. E isso foi pro bem. Te devo muito. Se não fosse por teu pau...
Luiz tava dividido. Achava o viadinho pegajoso e tava cansado. Mas as memórias de anos de boquete daquele menino, e da foda acabada há poucos minutos, não o deixavam fechar a porta de vez, com o “não” que sentia que devia falar. Leia continuou, já numa lenta e carinhosa punhetinha de dois dedos na rola borrachuda.
- Teu pau definiu minha vida... eu te devia o rabo... vim aqui pra isso... e foi maravilhoso...
Luiz se traía pelo elogio sexual, como quase todos os machos:
- Tu gostou tanto assim?
- Eu gozei na calcinha – mentiu Leia – juntinho contigo. Assim que te senti esporrar em mim...
- Nem vi!
- Deixo ver não... tenho vergonha do meu biluzinho... gosto mesmo é desse aqui, ó...
Leia mudou de posição, sacrificando de novo os joelhinhos ralados, e se prostrou rápida entre as pernas de Luiz, que ela abriu com carinho. Mergulhou na pica e deu uma lambida terna e lenta, da base do pau até a cabeça, ainda guardada no prepúcio. Tinha leve gosto de porra. O macho gostou e a piroca começou a crescer.
- Não fosse tu me chamar pra brincar disso... tem o que? Quase quatro anos?... eu ia ser sempre um viadinho escondido... frustrado... foi tu que me libertou... eu te devo tanto!
O rapaz já não falava nada. Só queria ser mamado de novo. E Leia não o deixou esperando. Assim que viu desejo nos olhos do macho, Leia abocanhou a rola, ainda segurando pela base com dois dedos. Luiz gemeu autorizando, e o viadinho curtiu a piroca crescer em sua boca, passando de borrachuda a dura em poucas mamadas. Então a bichinha tirou da boca e arregaçou o caralho, exibindo a glande roxa toda brilhosa, esticando a pele pra baixo, pela base, com a ponta dos dedos das duas mãozinhas. Olhando de tão perto que ficava vesguinha, a fêmea elogiou:
- Espia como é lindo! – e olhando pro macho – sabe Luiz? Eu me gosto muito! Amo ser do jeito que sou... e tudo que sou devo à tua rola. Antão... eu amo muito tua rola!
Leia mal acabou de falar e caiu de novo de boca na piroca, com uma fome que fez Luiz Cláudio delirar. O rapaz achava linda a cena. Aquele viadinho não só era muito melhor de boquete do que as piriguetes que Luiz pegava. O rostinho da bichinha também era mais bonito! Ainda mais com sua rola na boca!
Luiz quase fez carinho na cabeça do viadinho, mas seu machismo o impediu. Porém Leia não parava por nada e gemendo alto de prazer, com a piroca na boca, começou a acariciar o saco do macho com uma mão, e com a outra agarrou a base da jeba e começou uma punheta de três dedos, já frenética desde o início.
Leia lembrava direitinho do ritmo que fazia Luiz Cláudio gozar, e os gemidões cada vez mais altos do rapaz indicavam que ela tava no caminho certo . Mais uns poucos minutos e o macho, agoniado por um segundo orgasmo tão perto do primeiro, segurou com as duas mãos a cabeça da bichinha e esporrou gritando.
O viadinho soltou um “huuuummmm” longo e alto, de puro prazer, e ainda por cima sentindo-se vitorioso. Recebeu gemendo os jatos na boca, e engoliu toda a porra de Luiz com muita calma, revirando os olhinhos de prazer. Depois tirou o pau da boca com cuidado, sem o largar da mão. Olhou pro macho, estalou os lábios grudentos de sêmen, e agradeceu:
- Delícia! Amo teu leite! É do jeitinho que me lembrava! Obrigada!
Leia ficou segurando e olhando o caralho por um tempinho. Queria decorar como ele era. Depois lembrou da guia de contas de macumba que usava, e fez uma mandinga, pra impressionar o macho. Enrolou a base do pau no colar, como já tinha feito com a pica de Gil, e inventou:
- Um pai de santo gay me disse que assim tu nunca vai esquecer de mim!
Antes que Luiz Cláudio falasse que não ia esquecer mesmo, e ele ia dizer, Leia abocanhou a pica recém gozada, com a língua por baixo, fazendo um garganta profunda. O pau estava super sensível, e Luiz gritou de surpresa e gemeu alto, com os movimentos de vômito com que a garganta esmagava seu caralho, enquanto o viadinho prensava com seus lábios grossos as contas do colar contra o púbis do macho, e o nariz da bichinha se arranhava nos pentelhos.
Leia segurou a trozoba na garganta até parecer que seus pulmões iam estourar. Era parte de sua vingança contra os abandonos corridos de Luiz Cláudio, depois de cada esporrada em sua boca, antigamente. Quando tirou a rola da goela e da boca, vendo a pica intensamente babada, Leia levantou-se num pulo, vestiu rápido a camisetinha, se abaixou e deu um beijinho na ponta da piroca. Então, olhou pro rapaz com cara de piranha, piscou um olho dando um risinho safado, levantou com um barulhão a porta da lanchonete e saiu correndo.
Luiz Cláudio ficou olhando embasbacado, sem entender direito. Tinha tido os dois melhores gozos de sua vida. E nunca mais veria Leia.
Leia correu até o início da Barão de Mamoré. Aí parou e começou a caminhar. Rebolava despudoradamente, e o mini short tinha subido na bunda tanto quanto a calcinha de renda. Sentia a porra de Luiz Cláudio escorrer de seu cuzinho, ensopando as duas peças fininhas, e ainda chegar às coxas. Isso a excitava. Mas, mais do que isso, sentia-se confiante!
Era quase duas horas da madrugada, e Leia rebolava passando pelos fundos do cemitério Santa Isabel como se fosse a dona do pedaço. A rua tava quase deserta. Um ou outro mendigo ou guarda noturno, e alguns carros passando. De um, com dois rapazes, vieram assobios e xingamentos, mas Leia não se abalava! Tinha tirado dos ombros a memória ruim de ter fugido do pau de Luiz Cláudio, e sentia que tinha dado uma lição no rapaz. Mais ainda, sentia-se puta completa! Piranha! Agora ia fazer Gil feliz, gozaria feliz na rola de Vadão, e só daria pra mais alguém por dinheiro! E isso também a excitava. Seu piruzinho , apertado na frente pelo micro short, tava durinho.
Um carro branco, meio decorado e com rodas brilhantes, passou lentamente por ela, com o motorista reparando na figura daquele viadinho, de rabão exposto na madrugada. Leia riu pro motorista, sem o ver direito, e caprichou mais ainda no rebolado. Então o carro saiu acelerando. Mais à frente, minutos depois, Leia notou luzes de faróis piscando, vindas de trás, e o mesmo carro voltou. Tinha dado a volta no quarteirão.
O carro encostou devagarinho, do lado de Leia, e o motorista chamou.
- Ei! Psiu! Pode me responder uma coisa?
- Oi?
- Chega aqui perto... por favor...
Leia hesitou. Mas o rapaz era bonito. Parecia alto, moreno, cabeleira redonda e encaracolada. Tinha um rosto de bem. O motorista insistiu:
- Pode vir... num mordo não!
Leia riu, e chegou perto da janela, do lado do carona, na beirada da calçada. Se abaixou segurando a janela aberta do carro, e a guia de Oxumaré fez barulho na lataria.
- Que foi?
- Quanto tu cobra por uma chupeta?
Leia riu com tesão. Adorou aquilo.
- Ai, moço... eu nunca fiz isso não...
- Eh... pára... tu aqui, com essa bunda gostosa mostrando...
- É que to vindo da casa de meu namorado...
- E não rolou um boquete?
- F-foi... mas
- Antão? Comé que tu não faz?
Os dois riram, divertidos. O rapaz já desligou o carro e puxou o freio de mão.
- Eu disse que nunca tinha feito cobrando ...
- Mas tu gosta, né? – o motorista já perguntou acariciando a própria rola, sob a calça.
- Ô...
- Teu namorado te comeu?
- Foi...
- Antão? Te dou 100 reais só pela chupeta. Tá?
Leia adorou. Era nisso que vinha pensando. Concordou e já ia entrar no carro, quando se surpreendeu com o motorista pulando pro banco do carona. Não entendendo direito, o viadinho estranhou mais ainda quando o cliente mandou que ficasse em pé, junto da janela do carro. Então as mãos do motorista puxaram a bichinha pela bunda, de frente pra ele, e começaram a descer o micro short. Só então Leia entendeu que o cliente é que ia chupar seu pauzinho!
O rapaz arriou com cuidado o mini short de Leia, e pegou no piruzinho duro dela, sob a calcinha de renda.
- Que piquixito! Fofurinha! Deixa eu ver direito!
Morrendo de tesão, Leia apoiava os braços no teto do carro, e olhava em volta, pra ver se vinha alguém, enquanto sentia a calcinha ser arriada, e embolar com o mini short, apertando suas coxas grossas. Sentiu os dedos do rapaz pegando sua piquinha tesa, arregaçando o prepúcio, e acariciando seu saquinho. Logo sentiu a boca, quente e húmida, envolvendo todo o seu pauzinho. A bichinha soltou um gemido alto, e o motorista, sem tirar a piroquinha da boca, o repreendeu com uma palmada na bunda. Tinha razão! O gemido tinha ecoado na madrugada! Ia ficar quietinha.
O motorista do carro mamava o caralhinho de Leia com uma vontade incrível, e ela não tinha como não gostar. Não era como o boquete de Gilda, muito mais delicado. Era uma fome mais bruta, mais de animal, que expressava a sede de porra em cada engolida, cada chupada. E o boquete era ainda mais prazeroso porque Leia, dando o cu e mamando Luiz Cláudio, tinha se excitado muito, mas não tinha gozado.
Leia sentia que gozaria sem demorar, e mais ainda quando as mãos de seu chupador foram agarrando sua bunda, arreganhando suas nádegas, e dedando seu cuzinho esporrado. Preocupada de leitar a boca do desconhecido, Leia abaixou a cabeça sob um dos braços e murmurou pra ele:
- Moço... pára... hummm... senão vou gozar na tua boca!
O rapaz interrompeu o boquete por um momento.
- Tu levou porra do teu namorado nesse cuzinho, né, safada?
- Foi...
- Viadinho gostoso!... vem... me dá teu leitinho...
- Pode?
- Vem!
Leia voltou a olhar ao redor, enquanto o cliente tornava a abocanhar sua rolinha. Sem ver ninguém vindo a pé, deitou a cabeça num dos braços, sobre o teto do carro, e se entregou às sensações. Ela era uma piranha! Não se “sentia” mais uma puta! Ela “era” puta! Prostituta! Rameira! Transava por dinheiro! E... era bom! Aquilo era bom! Ganhar dinheiro fazendo o que mais gostava!
O mamador logo sentiu que a piquinha tava mais dura em sua boca do que em qualquer outro momento. Sabia o que fazer. Já tinha um dedo no cuzinho esporrado de Leia, e rapidamente enfiou um segundo dedo, e forçou os dois o mais fundo que conseguiu. E aquilo bastou.
Mordendo os lábios grossos pra não gritar nem gemer de boca aberta, Leia gozou pela primeira vez na boca de um cliente. Até então imóvel, na hora das esporradas deu umas bombadas involuntárias dos quadris, na boca do rapaz, aumentando o prazer do moço, que gemeu de boca cheia, degustando o leitinho ralo, e engoliu tudo.
Leia ficou imóvel até o rapaz largar dela com um suspiro fundo de prazer, e falar:
- Bom... muito bom... tu mereceu o dinheiro.
Leia viu o motorista começar a se limpar com lenços de papel e, com dificuldades porque muito apertadinhas, começou a desembolar a calcinha e depois o mini short, pra subir brigando com suas coxas grossas e bundão. Bateu-lhe um cansaço, pós gozo. Não tava acostumada a ficar na rua até aquela hora, e a caminhada e a foda com Luiz Cláudio pesavam. Quando terminava de ajeitar o mini short na bunda, o rapaz lhe estendeu a nota de 100, e Leia, mais à vontade, perguntou com cara de pidona:
- Moço... tô meio longe de casa... será que tu podia me dar uma boleia?
Já pulando pro assento do motorista, o rapaz perguntou onde Leia morava, e a bichinha respondeu. O viadinho entrou feliz, e o carro andou, com a bichinha suspirando:
- Ahhh! Tô cansada!
- Deu muito hoje, foi? Faturou quanto?
- Moço... eu tava com meu namorado mesmo... ele trabalha numa lanchonete ali atrás...
- Aberta a essa hora?
- Às segundas ele que fecha... e a gente namora lá, depois que ele fecha.
- Ahhh... tá...
O rapaz era gente boa, e gostava da conversa. Assim ele humanizava a puta que tinha acabado de mamar.
- Então posso te pegar aqui toda segunda?
Leia riu satisfeita. O cliente tinha gostado de seu serviço. Deixou o rapaz na mentira. Nunca voltaria na lanchonete de Luiz Cláudio, nem naquela rua, de madrugada.
- Pode... se o moço gostou... mas... posso falar uma coisa?
- Égua! Pode!
- É que é estranho...
- O que?
- O moço me dar dinheiro... tu nem gozou! Só eu!
O jovem começou a perceber que Leia era inexperiente naquilo. Novinha, corpo andrógino tesudo, coxas grossas, bundão, peitinhos e... inexperiente! Era muito melhor do que as bonecas que ele costumava pegar no Retiro. Tinha tirado a sorte grande! A princípio ia pra casa bater punheta na cama, com a memória de ter chupado uma piquinha bonitinha e bebido porra. Mas... se aquela putinha queria mais...
- Mas é que já tive o que queria.
Leia tinha gozado, mas ficou na secura de ver aquele macho gozar. Achava que se ele tinha bebido a porrinha dela, o mínimo que ela tinha que fazer era beber o sêmen dele! Começou a se insinuar e botou uma mãozinha na perna do cliente.
- O moço tem certeza? Eu posso fazer uma coisinha aqui...
Leia começou a massagear a pica dura do rapaz, olhando com cara de safada. O motorista gostou, mas queria saber se era por dinheiro que o boiolinho bonito o provocava:
- Olha... eu num tenho mais dinheiro pra te dar.
- Que isso, moço! O senhor tá me dando uma boleia. É um favor que me faz... e euzinha... te faço um outro favor...
Leia foi abrindo o jeans e o cinto do rapaz, e logo pegou na pica. Era grossa, mas ali, com o cliente dirigindo, só conseguia pegar uns quatro dedos de pica. Mesmo assim arregaçou e sentiu a gosma da cabeça, e o cheiro de piru. Era um aroma gostoso, mais delicado do que o das picas que tava acostumada.
- Posso dar um beijinho nele?
- Pode! Mas dirigindo é meio chato.
Estavam já a dois quarteirões da casa de Leia, e ela conhecia um recuo de loja que, com tudo fechado, fazia um cantinho escuro.
- Moço... pára o carro ali, ó... isso. Aqui. Agora... deixa eu ter minha vez?
Leia foi se ajeitando no banco, e caiu de boca na rola do desconhecido. Ainda aparecia pouca pica pela calça aberta, e ela mamava quase que só a cabeça, sem poder punhetar. Teve uma ideia, e achou que o cliente ia gostar.
- Moço... assim tá ruim... bora brincar duma coisa?
- Do que?
- Bora fazer do jeito que a gente fez lá atrás do cemitério? Mas eu que chupo... tu fica em pé, do lado de fora.
O rapaz hesitou com um pouco de medo. Mas aquele rostinho bonitinho de viado não parecia capaz de qualquer maldade que não fosse de sexo. Tirou a chave da ignição e por puro hábito fechou calça e cinto, se levantando do carro. Leia olhava tudo afogueada. Estava cansada. Mas não ia deixar aquele rapaz ir embora sem gozar!
Quando o dono do carro encostou pelo lado do fora, como Leia tinha feito antes, o viadinho não perdeu tempo. Toda animada abriu cinto e calça do macho, e arriou um pouco. O pau do rapaz armava barraca numa cueca cor de vinho, e Leia logo o libertou daquela pecinha também.
Agora Leia podia admirar a pica de seu mamador. Não era grande, e era diferente, grossa mas meio achatada, e a cabeça era pequena e menor do que o tronco. Mas era bonita, e ficava ainda mais bonita com tudo raspado. O moço se depilava, como seus dois machos, Gil e Vadão. Aquilo agradou.
Leia começou levantando o saco do cliente delicadamente, e lambeu a costura lentamente, de baixo pra cima, várias vezes. Tudo tinha cheiro de macho, mas suave, cheiroso. A língua hábil passou a contornar a base do pau, e depois todo o corpo do caralho, até a cabeça. Só então o viadinho arregaçou todo o prepúcio e admirou um pouco a glande.
Leia gostou da pica nova. Lembrando com tesão que o sol ainda nem tinha nascido, e que aquela era a segunda rola que ia esporrar em sua boquinha gulosa desde a meia noite, a bichinha abocanhou a trozoba e começou um vai e vem muito babado, no qual conseguia engolir o cacete todo, sem fazer garganta profunda. O pau do rapaz mal tocava a goela do viadinho, mesmo com a puta fazendo força e prensando seus lábios grossos contra o púbis do moço.
Sentindo que o cacete já tava muito babado, Leia se concentrou em chupar a cabecinha, enquanto acariciava o saco do cliente com uma mão, e batia uma nervosa punheta de dois dedos na base da rola, com a outra. Gemia de boca cheia, demonstrando pro moço que tinha real prazer em mamar pica.
Não demorou muito e o dono do carro gozou. Não gemeu, não bombou, parecia até que dormia, com braços e cabeça no teto do carro. Leia só sentiu a pica se tornar absolutamente tesa, dentro de sua boquinha, e então recebeu o leitinho do moço, em jatos mansos que lhe encheram a boca, mas não em volume que não pudesse engolir sem nada escorrer.
Leia tirou a rola do cliente da boca com cuidado, e viu que estava limpinha. Babada, mas sem porra. Subiu a cueca e ajeitou o pau do rapaz com todo o carinho, e logo depois também subiu a calça e fechou o jeans e o cinto do moço, com a mesma delicadeza, enquanto agradecia:
- Obrigada! Muito obrigada! Teu leite é uma de-lí-ci-a!