Continuando a história vivida por mim na infância, na época já estava com dez anos e há quase dois anos já vinha sendo comido pelo vizinho que era seis anos mais velho que eu, então ele já estava com dezesseis.
Foi quando no começo do ano, logo após passar as festas de fim de ano que o seu primo veio passar uns tempos na casa dele pois iria prestar serviços no tiro de guerra porquê havia completado dezoito anos e na cidadezinha do interior não tem o quartel do exército.
Como tinha um quartinho com banheiro nos fundos da casa dele que era usado como dispensa e para guardar coisas velhas, deram uma boa limpada e colocaram uma cama, uma pequena cômoda e uma mesinha com cadeira.
Vou chamar o primo dele de Rogério. Era bem alto também na estatura, eu chegava na altura do peito dele. Ele não morava muito longe, o problema é que ele morava num sítio que pertencia a outra cidade mas não era longe, coisa de uns vinte e cinco quilômetros, por isso que ele foi morar na casa do tio por seis meses apenas, a não ser que fosse recrutado para o exército, daí ele seguiria pra outra cidade onde tinha o quartel do exército.
Só ficava no tiro de guerra na parte da manhã, até umas onze horas, às vezes um pouco mais ou um pouco menos, inclusive em dias de sábado também, era o dia que voltava mais tarde, as vezes até às quatorze horas e com muita fome pois não era servido almoço e nem café pra eles.
Fiquei sabendo da rotina pois o primo dele, o João que me comia diariamente me relatava tudo mas depois de uma semana, comecei a fazer amizade com o Rogério.
Não sei se o João havia falado pra ele que me comia pois uma vez eu estava chegando da escola e eles estavam conversando no portão da casa dele, ele falou alguma coisa e o Rogério virou o rosto rapidamente pro meu lado pra ver quem era, eu passei por eles e dei um oi.
Após umas três semanas o João veio me falar que o Rogério tinha uns gibizinhos diferentes, que era pra eu pedir pra ele deixar eu ver. Ele ia pra casa todo sábado à tarde e voltava no domingo a noite pra não chegar atrasado no tiro de guerra.
Como na época eu estudava na parte da manhã e o João na parte da tarde, chegava por volta das dezessete horas na casa dele, eu resolvi tentar puxar conversa com o Rogério.
Encontrei ele no portão da casa por volta das catorze horas quando estava saindo e perguntei-lhe:
- O João me falou que você tem uma revistinha nova, pode me emprestar pra eu ler?
Nisso ele quis desconversar, perguntando que revista era essa mas eu insisti dizendo que o João que havia me falado, até que ele concordou em me mostrar se prometesse que não contaria nada pra ninguém.
Feito a promessa, daí nós entramos pelo corredor da casa e fomos pro quartinho que ficava nos fundos. Ele olhou pra trás pra ver se ninguém tinha visto e trancou a porta, a janela era tipo um vitro basculante e também fechou.
Foi até a cama, levantou o colchão e retirou uma revista que era tipo em quadrinhos, só que era em preto e branco e tinha um rapaz que mostrava o pau pra menina, depois enfiava o pau na boca dela, na bucetinha dela e por último, comia o cuzinho dela.
Não me lembro muito da revista, só que quando eu comecei a folhear e a ler o conteúdo, meu pauzinho começou a ficar durinho como uma pedra e nisso, o Rogério já estava por trás de mim me encoxando e perguntando se eu estava gostando.
Falei que sim, daí ele tirou a rola pela lateral do short e perguntou se eu não queria dar uma pegada.
Nisso eu falei que estava gostando da revista e continuei a ver a revista. Nisso ele abaixou o short dele e começou a me encoxar por cima do meu short.
Quando abaixou o short, eu pude ver o tamanho real da rola dele, tinha uns vinte centímetros ou mais, bem grossa, com veias escuras saltadas por uma das laterais, muitos pentelhos e um saco enorme.
Eu fazia que não estava vendo nada, daí ele viu que eu não reclamei, enfiou a mão por dentro do meu short e começou a alisar o meu cuzinho com a pontinha do dedo.
Nisso me deu um arrepio e abri um pouco as pernas e inclinei um pouco pra cima da mesa pois eu estava vendo a revista em pé com ela em cima da mesa.
Daí diante da minha inércia, ele abaixou o meu short até o chão e veio né encoxando, como ele era muito alto em relação ao meu tamanho, ele dobrava os joelhos e ficava passando a rola por cima do meu cuzinho.
Daí ele me falou, sobe aqui na cama e fica de quatro pra terminar de ver a revista, pode continuar folheando ela.
Eu falei pra ele que aquele pau dele era muito grande, que eu não ia aguentar, até tentei levantar o short mas ele pisou no short ainda no chão e me falou que não era louco de enfiar tudo dentro de mim, que ia colocar só a metade.
Nisso fiquei em dúvida em saber se o João havia falado alguma coisa pra ele e falei que nunca tinha dado pra ninguém, que se eu desse o cu, ele seria o primeiro ao que ele me respondeu que não era verdade, tinha uma pessoa que sabia que me comia direto.
Daí realmente eu tive certeza que o João tinha aberto a boca, aquele fofoqueiro
Começou a me chantagear dizendo que se eu não desse pra ele, ia espalhar prós meninos da rua que eu era o viadinho do João.
Gelei nessa hora e falei tudo bem mas era pra colocar bem devagar e só a metade.
Ele concordou rapidamente e falou pra eu ficar de quatro na beirada da cama. Fiz como ele mandou.
Subi na cama sem o short, só com a camiseta e fiquei de quatro com a cabeça e o peito praticamente encostados na cama.
Olhei pra trás e vi aquela rola imensa, enorme mesmo e dura, tava tão duro que apontava pra cima e saia uma babinha do orifício.
Ele abriu bem a minha bundinha com as mãos e deu uma cuspida certeira, me arrepiei inteiro ao sentir aquela cuspida pois estava prestes a experimentar uma nova rola no cuzinho isso me deixava mais excitado ainda, queria logo aquele pau dentro de mim.
Direcionou a cabeça da rola e deu uma leve empurrada, doeu um pouquinho pois a rola do João era um pouco mais fina mas mesmo assim, nem cheguei a reclamar.
Ficou ali parado com a cabeça da rola dentro de mim por um tempo, retirou e como eu não reclamei, colocou mais um pouco.
Conforme a rola estava dentro, ele deu uma outra cuspida que senti aquela saliva quentinha escorrendo pro meu saco.
Nisso foi enfiando, sempre dava uma cuspida esperava um pouco, tirava inteirinha a rola e depois enfiava até onde tinha enfiado antes e empurrava mais um pouco, senti aquela saliva escorrendo pela minha coxa de tantas cuspidas que havia dado.
Ficou nisso uns cinco minutos ou mais até conseguir colocar a rola inteirinha dentro de mim.
Quando senti a rola inteirinha pois os pentelhos encostaram na minha bundinha junto com sua barriga eu reclamei:
- Você me falou que ia colocar só até a metade.
Ele né respondeu:
Tá só a metade, a metade de trás, a metade da frente não conta, quer que tire, tá muito grande pra você?
Daí lhe respondi:
- Acho que dá pra aguentar, se doer eu falo e você tira um pouco então.
- Tá bom, nas tá muito gostoso, que delícia de cuzinho, que inveja do João em ter um cu pra comer e eu só na punhete, nunca comi ninguém até hoje.
Falou isso e começou um vai vem gostoso só que não demorou nada, deve ter ficado uns três minutos só e deu aquela gozada enorme dentro de mim, senti aquela porra quente por dentro da minha barriga de tão grande era a sua rola, foi tanta porra que pensei que estivesse minando dentro de mim.
Quando gozou, deu uma gemida e reclamou que não tinha conseguido segurar, queria me comer mais um pouco antes de gozar.
Ficou com o pau dentro, em pé atrás de mim e falou pra eu ficar naquela posição, pra não me mexer que ia começar tudo de novo.
Tirou o pau e olhei pra trás, vi aquela rola imensa ainda, meio banca pela gozada e cheio de porra em volta, ele começou a punhetar, aquela tora já endureceu novamente e começou a empurrar pra dentro do meu cuzinho novamente, desta vez já estava lubrificado pela porra.
Me segurou pelos joelhos, me levantou da cama e sentou comigo em seu colo com a rola dentro.
Pediu pra me virar junto com ele e deitou por cima de mim, tudo isso sem tirar aquela tora dentro de mim.
Começou aquele vai vem de rola dentro do meu cuzinho, deslizava bem pois começamos a suar e até fazia um barulho quando entrava tudo, tipo um peidinho criado pelo vácuo que formava quando entrava tudo.
Ficou assim mais uns dez minutos, estávamos ensopados de suor nas estava uma delícia, ao que senti uma nova injetada de porra.
Gemeu novamente quando gozou e desabou em cima de mim me deixando até com falta de ar, aquele corpão todo suado em cima das minhas costas
Descansou um pouco e saiu, falou pra eu não contar nada pra ninguém que na semana seguinte iria trazer outra revistinha mas pra eu poder ver, teria que dar de novo pra ele.
Conforme andava pelo quartinho pelado, vi aquela rola que mesmo mole, dava duas da minha.
Perguntei quantos centímetros tinha e ele falou que tinha vinte centímetros medido na régua e me falou que eu aguentava bem, nem havia reclamado do tamanho, pensou que eu não iria aguentar tudo.
Pelo meu tamanho, quando eu colocava a mão do lado esquerdo do meu umbigo, sentia a rola por dentro e apertava a mão contra minha própria barriga pra sentir a cabeça me cutucando por dentro, me dava um tesão danado em saber que por dentro tinha um pau grande e grosso que ia me dar uma leitada, gostava de ouvir o gemido de satisfação quando me comiam.
Espero que gostem pois na época acabei me viciando em dar o cuzinho, sempre que podia eu dava pro Rogério mas quem mais me comia mesmo era o João que acabou me jogando verde que sabia que o Rogério tava me comendo escondido.
Eu falava que era mentira, que eu não tinha coragem de dar pra ninguém com medo de alguém descobrir.
Teve uma vez até que ele falou que queria me ver dando pro seu primo mas falei que só dava pra ele.
Espero que gostem pois na cidadezinha pequena naquela época era mais fácil e menis perigoso pois brincávamos até tarde da noite e não tinha perigo e da próxima vez vou contar como os meus amiguinhos gostavam de brincar de esconde esconde comigo pelo meio do mato.